Dilma sobre caso Petrobras: «Brasil saldrá mucho más fuerte de este proceso»

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DILMA: «BRASIL SALDRÁ MUCHO MÁS FUERTE DE ESTE PROCESO»

Brasil saldrá fortalecido tras las investigaciones sobre los esquemas de sobornos en Petrobras, afirmó este jueves la presidenta Dilma Rousseff, sin citar directamente la investigación de la Operación Lava Jato.

En su discurso durante la apertura de la Conferencia Nacional de Educación (Conae), en Brasilia, Dilma destacó la autonomía de los órganos de investigación durante el gobierno del Partido de los Trabajadores (PT) y reafirmó que «no hay ningún tipo de presión del gobierno» contra la investigación realizada por la Policía Federal, que detuvo el pasado viernes a un ex director de Petrobras, y ejecutivos de grandes constructoras.

«Hablamos con la verdad cuando destacamos que el combate a la corrupción nunca fue tan firme y severo como ahora en mi gobierno. No fue tan firme y severo como en este momento por dos características: la Policía Federal y el Ministerio Público, instituciones del estado brasileño , están investigando corruptos y corruptores y no hay ninguna presión de parte del gobierno para impedir las investigaciones», afirmó la mandataria.

«Queremos la investigación en toda su integridad y garantizar también las condiciones democráticas del derecho a la defensa. Brasil saldrá mucho más fuerte de este proceso. Más fuerte aún por respetar las reglas del Estado de Derecho en que vivimos», aseguró.

La mandataria destacó que no tolerará corruptos ni corruptores, y destacó que existen plenas garantías para el derecho a la defensa de los investigados por la Policía Federal.

La Conae se extenderá hasta el domingo 23. Participan educadores, investigadores, gestores públicos, parlamentarios y representantes de organizaciones y entidades sociales vinculadas al área, que debaten sobre el futuro de la educación, desde preescolar hasta posgrado.

Brasil 247

 

Não há pressão do governo para inibir investigações, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff destacou nesta quinta-feira (20) que o governo não faz qualquer pressão para inibir as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público em denúncias de corrupção no país. Dilma frisou que a Polícia Federal está investigando «corruptos e corruptores» o que, para ela, é «inédito» no combate à corrupção. As declarações foram feitas durante discurso na Conferência Nacional de Educação, em Brasília, e eram referência à Operação Lava Jato, que investiga suposto esquema de corrupção envolvendo a Petrobras e empreiteiras.

«A Polícia Federal e o Ministério Público Federal, instituições do estado brasileiro, estão investigando os corruptos e corruptores e não há qualquer tipo de pressão do governo para inibir as investigações», disse Dilma.

«Não tenho, nunca tive nem terei tolerância com corruptores e corruptos. Queremos a investigação em toda a sua integralidade, garantindo também as condições democrática do direito à defesa. O Brasil sairá muito mais forte desse processo, mais forte ainda por respeitar as regras do Estado de direito em que vivemos», acrescentou.

Dilma também fez comentários sobre a economia do país, afirmando que há sinais de recuperação do crescimento.

“A verdade começa a aparecer com mais clareza”, disse, destacando que inflação está sob controle e que a renda do trabalhador continua subindo. Dilma falou também da taxa de desemprego registada em outubro, de 4,7%: “A mais baixa de toda a série para este mês”.

A presidente reforçou que está aberta ao diálogo e que considera fundamental ouvir e debater com a sociedade.

Jornal do Brasil

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