Movimientos sociales marcharon contra el hambre y califican a Bolsonaro de «genocida»

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Marcha contra el hambre realizaron movimientos sociales en Brasil

Organizaciones sociales realizaron este este sábado la Marcha Contra el Hambre por las principales calles de Brasil. La convocatoria fue efectuada por el Movimiento de Trabajadores Sin Techo (MTST) y el Frente Gente Sin Miedo.

Miles de personas se congregaron en las capitales Aracaju, Belo Horizonte, Goiânia, Maceió, Porto Alegre, Recife, Río de Janeiro y São Paulo, además de Ceilândia (DF) y Montes Claros (MG), exigieron acciones para mitigar la inflación en los precios de los alimentos y la situación de hambre que padecen millones de brasileños.

En tal sentido y a tenor de la Encuesta Nacional sobre Inseguridad Alimentaria en el Contexto de la Pandemia de Covid-19 en Brasil, elaborada por la Red Brasileña de Investigación sobre Soberanía y Seguridad Alimentaria, y Nutrición (Rede Pensan), en dos años el número de personas que padecen hambre pasó de 10.3 millones a 19.1 millones connacionales.

Asimismo, los estudios añaden el hecho de que casi 117 millones de personas padecen algún grado de privación alimentaria, incluyendo tanto a los que no tienen acceso a alimentos como aquellos que solo pueden comprar productos ultraprocesados, no naturales y por consiguiente de muy baja calidad.

Investigaciones realizadas en el país suramericano detallan que en lo que va de año el precio de los alimentos se ha elevado en más de un 30 por ciento.

De ahí que entre las demandas de los manifestantes sobresalgan disminuir el precio de los alimentos y combustibles, retomar la ayuda de emergencia, y el plan Bolsa Familia (programa que contribuye a combatir la pobreza y la desigualdad), en aras de sacar al pueblo del estado de crisis que atraviesa.

Al respecto el coordinador del MTST, Josué Rocha, remarcó que “es inaceptable que uno de los mayores productores de alimentos del mundo tenga que hacer frente a parte de su población pasando hambre”.

El líder sindical agregó que “todo esto es responsabilidad de un Gobierno genocida como el del presidente Jair Bolsonaro, que no ha resuelto el problema de la pandemia y ha matado de hambre al pueblo”, al tiempo que sostuvo que “además de las acciones de solidaridad de clase que venimos haciendo desde el principio, es el momento llamar la atención por este tema”.

El Ciudadano


Após declaração de Bolsonaro, PL cancela evento de filiação do presidente

Presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, é o “dono” do partido: histórico de articulação política e de condenação pelo STF| Foto: José Cruz/ABr
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O Partido Liberal (PL) emitiu uma nota na manhã deste domingo (14) informando o cancelamento do evento de filiação do presidente Jair Bolsonaro que estava marcado para o dia 22 de novembro. O anúncio acontece após o próprio Bolsonaro afirmar que ainda havia “muitos detalhes para serem tratados” com o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto.

Segundo nota do partido, a decisão foi tomada em comum acordo entre Bolsonaro e Costa Neto após uma “intensa troca de mensagens durante a madrugada”. «A direção nacional do PL esclarece que ainda estuda outras datas para a realização do evento, a ser anunciada oportunamente», diz o comunicado.

Na quarta-feira (11), Valdemar Costa Neto gravou uma mensagem dando como certa a filiação de Bolsonaro e convidando dirigentes do partido de todo o país para o evento, que aconteceria no centro de convenções do complexo Brasil 21, em Brasília.

Gazeto do Povo


Em Dubai, presidente Bolsonaro participa de fórum de investimentos

No terceiro dia de agenda nos Emirados Árabes Unidos, o presidente Jair Bolsonaro participou hoje (15) do Fórum Invest in Brasil, em Dubai. O evento é organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

“Nós somos muito próximos. O Brasil possui mais de 5 milhões de árabes. Se formos contar os descendentes, chegamos à casa dos 30 milhões”, disse, durante a abertura do evento. “Mais do que bons parceiros, somos irmãos”, completou.

Além de Bolsonaro, participaram os ministros Paulo Guedes (Economia), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), Tereza Cristina (Agricultura), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Carlos França (Relações Exteriores), Braga Netto (Defesa) e Gilson Machado (Turismo).

“Temos certeza que essa passagem os fará investir mais ainda”, finalizou o presidente, ao se referir a autoridades locais e investidores árabes, que também participaram do fórum. “Espero retornar brevemente anunciando mais interações entre nós”.

Expo 2020

Bolsonaro participa ainda hoje (15) do Dia do Brasil na Expo 2020. A solenidade, prevista para o período da tarde em Dubai, coincide com o aniversário da proclamação da República brasileira.

A programação prevê atividades na praça Al Wasl, principal ponto da exposição, além da visita de Bolsonaro ao Pavilhão Brasil, um dos mais movimentados e com maior número de visitantes.

Adiada por um ano por conta do novo coronavírus, a Expo 2020 é tida como o maior evento internacional aberto ao público desde o início da pandemia.

Abu Dhabi

Após o fórum, Bolsonaro deve seguir para Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos e vizinha a Dubai, onde participa de audiência com o príncipe herdeiro Mohamed Bin Zayed Al Nahyan.

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Agencia Brasil

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