Brasil | Bolsonaro veta posibilidad de que gobernadores adquieran vacunas para sus Estados

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Bolsonaro veta la medida que obligaba a Anvisa autorizar el uso de vacunas en un plazo de 5 días

El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, ha vetado este lunes la medida provisional introducida por el Congreso que obligaba a la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (Anvisa) autorizar el uso de emergencia de vacunas contra la COVID-19 en tan solo cinco días, algo contra lo que la propia agencia se había opuesto.

El Congreso aprobó a principios de febrero una ley que daba a Anvisa cinco días para la aprobación de inmunizadores autorizados en al menos otros nueve territorios, una medida que, no obstante, fue calificado de «irreal» por el corto plazo que marcaba.

De hecho, el presidente de Anvisa, Antonio Barra, pidió a Bolsonaro que no aprobase la medida, ya que según el texto a la agencia solo le correspondería la capacidad de otorgar la autorización, sin la posibilidad de denegar el aval, según informa el portal de noticias G1.

Posteriormente, la Cámara de Diputados brasileña aprobó otra ley –que todavía debe aprobar el Congreso– que da a la agencia siete días hábiles para otorgar la autorización de un inmunizador que haya recibido con anterioridad la aprobación de al menos una autoridades sanitaria extranjera.

Ahora le corresponde al Congreso decidir si mantener o revocar el veto presidencial.

En el veto de Bolsonaro también se incluye la medida que autorizaba a los estados y municipios a adoptar sus propias medidas para inmunizar a sus propias poblaciones si el Ministerio de Salud no lo hacía.

35.000 NUEVOS CASOS

Por su parte, el Ministerio de Brasil ha confirmado este lunes 35.742 nuevos positivos registrados en las últimas 24 horas, con los que el país ya alcanza los 10.587.001 casos acumulados desde el inicio de la pandemia.

Por otro lado, las autoridades han lamentado la muerte de 778 pacientes de COVID-19 en la última jornada, por lo que la cifra de víctimas mortales asciende hasta los 255.720.

Según el informe epidemiológico de este lunes, 9.457.100 brasileños han conseguido superar la enfermedad mientras que 874.181 siguen activos.

Europa Press


Doria diz que SP entrou na pior semana desde o início da pandemia e não descarta nenhuma medida

O governador de São Paulo, João Doria, disse nesta terça-feira (2) que o estado está na pior semana desde o começo da pandemia. Doria participou do início da vacinação drive-thru no estádio do Morumbi, na Zona Sul da capital, e falou sobre a situação da doença no estado.

«Entramos na pior semana da Covid-19 da história da pandemia desde 26 de fevereiro. Isso não apenas em São Paulo, os demais estados também, eu tenho falado com governadores de outros estados. Há uma preocupação generalizada», disse o governador.

Questionado sobre se ele adotaria o lockdown para evitar maior propagação da doença, o governador diz que não descarta nenhuma medida.

«Não se descarta nenhuma medida, desde que elas sejam embasadas pela ciência e pela saúde», afirmou Doria.

O estado de São Paulo registrou nesta terça o maior número de mortes por Covid-19 em 24h desde o início da pandemia, com 468 novos óbitos, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde. Com os novos registros, o estado chegou a 60.014 mortes provocadas pela doença.

As novas confirmações em 24 horas não significam, necessariamente, que as mortes aconteceram de um dia para o outro, mas que foram contabilizadas no sistema neste período. Os números costumam ser menores aos finais de semana e segundas-feiras.

O governador disse que o Centro de Contingência irá se reunir nesta terça e o que for decidido será anunciado nesta quarta-feira (3).

A média móvel de mortes, que leva em consideração os registros dos últimos 7 dias e minimiza as diferenças das notificações, é de 259 óbitos por dia nesta terça. O número representa uma alta de 18% em comparação com o valor registrado há 14 dias, o que para os especialistas indica tendência de estabilidade. Como o cálculo da média móvel leva em conta um período maior, é possível medir de forma mais fidedigna a tendência da pandemia.

Nos últimos dias, o estado vem batendo recordes sucessivos de pacientes internados com quadros mais graves da doença. No sábado (27), o total de pacientes internados em UTI superou o valor de 7 mil pela primeira vez desde o início da pandemia.

Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o maior valor anterior durante o primeiro pico da doença havia sido registrado em 29 de julho, com 6.250 pacientes em UTI. A gestão estadual vê risco de colapso no sistema de saúde nas próximas semanas.

Aumento de novas internações

O governador de São Paulo, João Doria, disse nesta terça-feira (2) que o estado está na pior semana desde o começo da pandemia. Doria participou do início da vacinação drive-thru no estádio do Morumbi, na Zona Sul da capital, e falou sobre a situação da doença no estado.

«Entramos na pior semana da Covid-19 da história da pandemia desde 26 de fevereiro. Isso não apenas em São Paulo, os demais estados também, eu tenho falado com governadores de outros estados. Há uma preocupação generalizada», disse o governador.

Questionado sobre se ele adotaria o lockdown para evitar maior propagação da doença, o governador diz que não descarta nenhuma medida.

«Não se descarta nenhuma medida, desde que elas sejam embasadas pela ciência e pela saúde», afirmou Doria.

O estado de São Paulo registrou nesta terça o maior número de mortes por Covid-19 em 24h desde o início da pandemia, com 468 novos óbitos, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde. Com os novos registros, o estado chegou a 60.014 mortes provocadas pela doença.

As novas confirmações em 24 horas não significam, necessariamente, que as mortes aconteceram de um dia para o outro, mas que foram contabilizadas no sistema neste período. Os números costumam ser menores aos finais de semana e segundas-feiras.

O governador disse que o Centro de Contingência irá se reunir nesta terça e o que for decidido será anunciado nesta quarta-feira (3).

A média móvel de mortes, que leva em consideração os registros dos últimos 7 dias e minimiza as diferenças das notificações, é de 259 óbitos por dia nesta terça. O número representa uma alta de 18% em comparação com o valor registrado há 14 dias, o que para os especialistas indica tendência de estabilidade. Como o cálculo da média móvel leva em conta um período maior, é possível medir de forma mais fidedigna a tendência da pandemia.

Nos últimos dias, o estado vem batendo recordes sucessivos de pacientes internados com quadros mais graves da doença. No sábado (27), o total de pacientes internados em UTI superou o valor de 7 mil pela primeira vez desde o início da pandemia.

Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o maior valor anterior durante o primeiro pico da doença havia sido registrado em 29 de julho, com 6.250 pacientes em UTI. A gestão estadual vê risco de colapso no sistema de saúde nas próximas semanas.

Aumento de novas internações

As novas internações por Covid-19 aumentaram 18,3% no estado de São Paulo na última semana, em relação à semana anterior. A velocidade do aumento verificado nos últimos dias preocupa autoridades sanitárias, que temem colapso no sistema de saúde do estado.

Na semana entre 14 e 20 de fevereiro, em média 1.541 pacientes eram internados por dia no estado. Já na semana entre 21 de fevereiro e o último domingo (28), o valor saltou para 1.823 por dia.

«Precisamos da colaboração da população. Não adianta abrir mais leitos. Nós estamos expandindo. Estamos fazendo a nossa parte, mas nós temos a limitação, tanto de espaço, mas também de recursos humanos», afirmou o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, nesta segunda.

De acordo com o secretário, as pessoas precisam colaborar para evitar aglomerações que possam disseminar o contágio pelo vírus.

Medidas mais duras

G1


Hospitais particulares da capital paulista atingem 100% de ocupação na UTI para covid-19

Pelo menos quatro grandes hospitais privados da capital paulista – Einstein, Oswaldo Cruz, BP e São Camilo, afirmam que atingiram nos últimos dias 100% de ocupação de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para internados com covid-19. Com isso, já trabalham na abertura de novos leitos. Ao contrário da Prevent Senior que decidiu suspender as cirurgias eletivas para evitar superlotação, as unidades consultadas afirmam que continuam realizando os procedimentos considerados de não emergência.

Na semana passada, reportagem do Estadão revelou que a escalada de casos de novo coronavírus, somada às internações de pacientes com doenças crônicas, colocou pressão em hospitais particulares de elite de São Paulo, que já operavam com taxas de ocupação superiores a 90% nos leitos de enfermaria e de UTI, considerando alas covid-19 e para outras doenças.

Com 153 internados por covid-19, na manhã de segunda-feira, 1º, a ocupação total no Hospital Israelita Albert Einstein era de 100% para pacientes com o novo coronavírus e outras enfermidades. Na quinta-feira passada, 24, era de 99%, sendo a principal causa da lotação a realização de cirurgias eletivas que ficaram represadas nos primeiros meses da pandemia e foram retomadas. Mesmo com o cenário preocupante, por enquanto, o Einstein não prevê cancelar os procedimentos eletivos.

Dados divulgados nesta terça-feira, 2, pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz mostram que há 140 pacientes internados com covid-19, sendo 82 em unidade de internação e 58, na UTI. A taxa de ocupação é de 85% e 100%, respectivamente. Já a taxa de ocupação total para pacientes com o novo coronavírus e outras doenças é de 87%. Segundo o hospital, 13 novos leitos em unidade de internação foram abertos para pacientes com covid-19 e 5 novas vagas de UTI para a doença serão abertas ainda em março.

Mesmo diante do avanço de internações pelo novo coronavírus, Antônio Bastos, diretor-executivo médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, afirma que as cirurgias eletivas estão mantidas. «Devemos ter em mente que, a despeito da pandemia, temos alta prevalência na população de doenças crônicas não transmissíveis (doenças cardiovasculares, respiratórias, câncer, diabetes e problemas digestivos), além de outras como ortopédicas e neurológicas, que necessitam de tratamento cirúrgico», avalia.

Segundo ele, o atraso de tratamento pode, por exemplo, mudar o estadiamento de um câncer e implicar um tratamento mais agressivo, com mudança de prognóstico e qualidade de vida para o paciente. «Elaboramos protocolos clínicos, separamos fluxos de atendimento, criamos unidades dedicadas para pacientes não covid, capacitamos os profissionais e disponibilizamos todos os recursos necessários para a realização de cirurgias eletivas com a máxima segurança», disse Bastos. A instituição acompanha diariamente as tendências da pandemia para adotar ações de forma dinâmica para lidar com o aumento da demanda.

Referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, as cirurgias eletivas representam cerca de 40% do volume de internações.

Nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, o hospital registrou 10% na redução de cirurgias eletivas realizadas em comparação ao mesmo período de 2020. Antes, no início do ano passado, eram feitos, em média, cerca de 500 procedimentos cirúrgicos eletivos por semana.

A Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP) afirma que também registrou na segunda-feira taxa de ocupação de 100% com um total de 97 pacientes com covid-19 internados. Desses, 47 estão em leitos de UTI e 50, em unidades de internação. Na semana passada, a taxa era de 97,87% nas UTIs.

«Nosso sistema de gerenciamento de leitos nos permite fazer rapidamente os ajustes necessários na quantidade destinada para os casos de covid-19, garantindo o atendimento de todos os pacientes, incluindo aqueles que escolhem a BP para cuidar de outras condições de saúde», afirma Luiz Bettarello, médico e diretor-executivo e de Desenvolvimento Técnico da BP.

Dos mais de 800 leitos existentes, a BP disponibiliza hoje 97 para pacientes com covid-19. Neste momento, as cirurgias eletivas estão sendo realizadas normalmente, com todos os protocolos de segurança.

Com cenário semelhante, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo afirma que na segunda-feira estava com 203 pacientes internados para tratamento de covid-19 em suas três unidades, número que vem sofrendo oscilação. No momento, a taxa de ocupação dos leitos destinados à doença atingiu o nível máximo da rede. «Novos leitos serão disponibilizados ao longo dos próximos dias. A maioria dos pacientes internados apresenta comorbidades e idade média em torno de 55 anos», afirmou o São Camilo, que mesmo diante do momento atual mantém a realização de cirurgias eletivas.

Considerando as três unidades hospitalares, o Grupo Leforte afirma que está com uma taxa de ocupação de 99% de seus leitos de internação e UTI destinados aos pacientes com covid-19. Segundo a instituição, houve uma queda de 31% nas cirurgias eletivas desde o início da pandemia, em razão das restrições ou mesmo suspensões impostas por autoridades de saúde e pelo receio dos próprios pacientes.

«No entanto, desde o fim de 2020 esse volume vem sendo gradativamente retomado. Hoje, em todas as áreas, esses procedimentos estão sendo realizados normalmente, com a adoção de fluxos e equipes separados e a adoção de rígidos protocolos de segurança», disse.

No Sírio-Libanês, as eletivas também estão mantidas. A taxa de ocupação total no hospital chegou a 96% na semana passada e a 91% nesta terça-feira. Segundo a unidade, há 170 pacientes internados com suspeita ou confirmação de covid-19, sendo que 49 pacientes estão na UTI. Levando em consideração todas as enfermidades, 497 leitos estão ocupados.

Já a taxa de ocupação dos leitos para pacientes com covid-19 no Hospital 9 de Julho retornou nesta segunda-feira para 85%. Na unidade, além de tratamento para o novo coronavírus, as especialidades mais procuradas são oncologia, urologia, ortopedia, neurologia, gastroenterologia e intervenções em casos de politraumatismo. «Desde o início da pandemia, o Hospital 9 de Julho criou fluxos seguros de atendimento para pacientes com covid, com alas separadas das alas não-covid», disse, em nota.
Suspensão de cirurgias eletivas

Em contrapartida, para evitar superlotação diante do avanço da covid-19 e surgimento de novas variantes, a Prevent Senior decidiu suspender a realização de cirurgias eletivas e consultas presenciais de casos sem gravidade.

Segundo a maior operadora de saúde voltada ao público da terceira idade, a decisão foi tomada para proteger seus mais de 500 mil beneficiários. «As consultas já agendadas serão realizadas por telemedicina nos mesmos horários e datas, sem prejuízos aos pacientes», disse a Prevent Senior.

Já outros planos de saúde, segundo a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), estão avaliando com a rede própria de hospitais e rede credenciada a possibilidade de manter os procedimentos médicos considerados de não urgência nem emergência.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 15 grupos de operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde e planos exclusivamente odontológicos, afirma que as operadoras associadas seguem as deliberações do órgão regulador e das autoridades sanitárias, nos níveis federal, estaduais e municipais, em relação a realização ou não de procedimentos eletivos em razão da pandemia do novo coronavírus.

A entidade também diz que tem mantido contato permanente com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para avaliar a situação, inclusive com reuniões e ofícios recentes. «Além disso, cada operadora vem fazendo a gestão de seu sistema, respeitado seu modelo de negócio, de organização de rede de assistência e capacidade de atendimento, de forma a garantir o melhor serviço a seus clientes e responder da forma mais adequada às estratégias de enfrentamento da covid-19 seguidas no País», acrescentou.

Como associada da FenaSaúde, a Bradesco Saúde afirma que acompanha a posição da entidade representativa do setor.

Já a Amil disse que a autorização para cirurgias eletivas está sendo realizada pela empresa, conforme disponibilidade em sua rede própria e credenciada. «A operadora tem empenhado todos os seus esforços para atender as demandas por esses serviços dentro do prazo regulatório. Seguimos monitorando a evolução do cenário nacional para implementação de novas medidas de resposta à pandemia», afirmou a operadora de saúde.

Porta-voz e superintendente executivo da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), que reúne 136 operadoras de saúde com 150 hospitais pelo País, sendo 29 hospitais somente na capital paulista e ABC paulista, Marcos Novais, afirma que a situação está muito crítica e piorando a cada dia. «Fizemos um levantamento de taxa de ocupação em hospitais de operadoras de saúde com rede própria em São Paulo e ABC, com 992 leitos de UTI e 3.577 leitos clínicos. Estamos com ocupação de 89,9% e 89,7%, respectivamente. Números, porém, que mudam a todo momento», disse.

«Desde o início da pandemia, nunca tínhamos chegado a esse número. E quando falamos em 89,9%, não significa que sobram ainda 10,1%. Na gestão hospitalar, significa que não tenho mais leitos vazios, significa que está sendo feita limpeza de alguns leitos e que nas próximas horas serão ocupados», alertou Novais para a gravidade, pois acima de 85% a situação já é considerada crítica.

Embora o levantamento tenha sido feito com base na ocupação hospitalar de São Paulo, o superintendente executivo da Abramge acrescenta que cenário semelhante já se reflete em outras cidades. «Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba e Goiânia, por exemplo, já estão com dificuldades de leitos hospitalares», adiantou.

Para o porta-voz da entidade, os indicadores já sinalizam para a recomendação de que as cirurgias eletivas devem ser suspensas. «Não podemos correr o risco de pessoas de cirurgias eletivas serem infectadas por covid-19 ou faltar leito para pacientes com covid-19 ou outras doenças em estado de urgência e emergência», disse. No entanto, Novais afirma que as operadoras estão analisando isso junto com a rede de atendimento, seja própria ou credenciada.

«Estamos sempre conversando com todos os operadores, avaliando a situação em cada localidade. Neste momento, já temos que fazer gestão da rede para não faltar leitos. Pode ter lugares onde a saúde ainda não está ou já passou desse nível de gravidade. No entanto, eventualmente, algumas cirurgias eletivas precisarão ser reagendadas pelas operadoras e hospitais, levando em consideração a situação de cada paciente. Desta forma, é possível garantir que atendimento a todos os pacientes de emergência, urgência ou com situação agravada, independentemente de covid-19», explicou superintendente executivo da Abramge, que acredita em um número muito maior de internações em 2021.

Ary Ribeiro, editor do Observatório da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) e CEO do Sabará Hospital Infantil, avalia com cautela o adiamento de eletivas. «Ao longo de toda a pandemia, temos conscientizado a população sobre a importância de manter os cuidados com a saúde. É preocupante vermos que a situação ainda não se normalizou. O adiamento de consultas, exames, cirurgias e procedimentos eletivos coloca a vida das pessoas em risco, além de causar impactos no setor de saúde», acrescenta.

Estadao


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