Brasil superó los siete millones de contagios y Bolsonaro ahora confía en el plan de vacunación

1.707

Brasil supera los 7.000.000 de casos de coronavirus

Brasil rebasó el miércoles la barrera de los 7.000.000 de casos de coronavirus al registrar un nuevo récord de contagios en 24 horas.

El Consejo Nacional de Secretarios de Salud (Conass) de Brasil, reportó 70.574 nuevos contagios y 936 muertes vinculadas al coronavirus en la última jornada.

Con las nuevas cifras registradas, el gigante suramericano alcanzó los 7.040.608 de casos reportados y 183.735 decesos por la Covid-19 desde el inicio de la pandemia.

Según el Ministerio de Salud, el número real de contagios fue más elevado, dado que el balance no incluyó los datos del estado de Sao Paulo, por fallas técnicas, indicó el ente brasileño..

El récord anterior de contagios en 24 horas se registró el 29 de julio con 69.074 casos.

El gobierno de Sao Paulo confirmó por otro lado el primer caso de reinfección en ese estado.

Por su parte, el estado de Río de Janeiro reporta la mayor tasa de mortalidad: 140 cada 100.000 habitantes, frente a 87 de todo el país o 96 de Sao Paulo.

Desde inicios de noviembre, Brasil atraviesa un repunte de casos y decesos que preocupa a los especialistas en vísperas de las fiestas de fin de año.

El récord diario de casos se registró el mismo día que el gobierno presentó su plan de vacunación que podría comenzar a mediados de febrero, una vez que algunas de las vacunas en desarrollo obtengan el aval del regulador sanitario brasileño, Anvisa.

Telesur


Brasil ultrapassa os 7 milhões de casos de Covid

O Brasil ultrapassou os 7 milhões de casos de Covid, segundo os números atualizados pelo consórcio de veículos de imprensa.

Nesta quarta-feira (16), o governo de São Paulo informou que teve problemas ao acessar o sistema do Ministério da Saúde e por isso não processou todos os dados de mortes e casos de Covid. Isso tem um impacto direto nos números do país, porque São Paulo é o estado com mais casos e mortes. O JN questionou o ministério e ainda não recebeu resposta.

Mesmo sem os números completos, o Brasil registrou 968 mortes nas últimas 24 horas. Até agora, são 183.822 vítimas. 68.437 casos foram confirmados desde esta terça. O total é de 7.042.695.

A média móvel de casos está 44.654 novos casos por dia, 10% a mais do que há duas semanas, caracterizando estabilidade.

Já em relação às mortes, o Brasil tem, em média, 684 por dia, um aumento de 26% em relação à média de duas semanas atrás. Uma tendência de alta.

Em alta na média de mortes, temos o Distrito Federal e 17 estados: Acre, Amapá, Pará, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul.

Temos seis estados em estabilidade: Roraima, Rondônia, Tocantins, Piauí, Goiás e Santa Catarina.

Com queda na média de mortes são dois estados: Amazonas e Maranhão.

G1


“A solução está por vir”, diz Bolsonaro ao lançar plano de vacinação

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 4ª feira (16.dez.2020) que o Brasil está na “iminência” de ter uma alternativa concreta para combater a pandemia de covid-19. A declaração foi feita em evento de lançamento do Plano Nacional de imunização contra a doença, no Palácio do Planalto.

“Peço a Deus que estejamos certos, a solução está por vir”, disse o presidente.

Bolsonaro recebeu no Planalto governadores de diferentes espectros ideológicos, entre eles políticos do PT. Em seu discurso, disse que apenas “irmanados” conseguiriam “uma alternativa concreta” para combater o vírus. “A grande força que todos nós demonstramos agora é a união para buscar a solução de algo que nos aflige há meses. Se algum de nós extrapolou ou exagero, foi no afã de buscar uma solução”, declarou.

O presidente disse, ainda, que a pandemia de covid-19 afligiu desde o início. “Não sabíamos o que era essa vírus e ainda não sabemos em grande parte“, declarou.

Participaram da cerimônia os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Braga Netto (Casa Civil), Eduardo Pazuello (Saúde), Fernando Azevedo e Silva (Defesa), e líderes do governo no Congresso, na Câmara e no Senado. Também estiveram no Palácio os seguintes governadores:

Ronaldo Caiado (DEM-GO),
Fátima Bezerra (PT-RN),
Wellington Dias (PT-PI),
Antonio Denarium (Sem partido-RR),
Wilson Lima (PSC-AM),
Carlos Moisés (PSL-SC),
Camilo Santana (PT-CE),
Mauro Carlesse (DEM-TO).
Ibaneis Rocha (MDB-DF)
Romeu Zema (Novo-MG)
Renato Casagrande (PSB-ES), e
Helder Barbalho (MDB-PA)

Bolsonaro recebeu o plano de vacinação das mãos de Pazuello e da coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Francieli Fantinato. Posou para foto ao lado do Zé Gotinha, mascote da vacinação no país. Assista (40min45s):

APROXIMAÇÃO

Governadores foram surpreendidos com o convite do governo para participarem do evento de lançamento do Plano Nacional de Imunização no Palácio do Planalto. O Fórum Nacional de Governadores, coordenado por Wellington Dias (PT-PI), planejava se reunir apenas com o ministro Pazuello, no Ministério da Saúde, às 16h desta 4ª feira, mas foi convocado para a cerimônia de lançamento do PNI, da qual participou Bolsonaro.

O governador do Piauí afirmou que as demandas do grupo ainda não foram sanadas e que espera evoluir no diálogo com o ministro da Saúde na reunião que acontecerá depois da cerimônia.

“Esperamos o que mais o Brasil precisa: vacinas, compra e cronograma de entrega, Fiocruz e Butantan produzindo em carga plena e Pfizer, Moderna, Serum/Astrazeneca e Sinovac da China complementando. Assim temos o plano”, disse ao Poder360.

Dias enviou uma carta ao chefe da pasta com algumas propostas e pedidos. Entre eles, limitar o transporte terrestre de vacinas e insumos de até 1.400 km para 700 km, priorizando as entregas por via aérea e estabelecer acordo com a Pfizer e com a aliança internacional Covax Facility, além de outros laboratórios.

“Esperamos todos os esforços para a efetivação da [vacinação] em 2021”, diz a carta.

PLANO DE VACINAÇÃO

O plano nacional de vacinação contra a covid-19 elaborado pelo governo federal foi divulgado em 12 de dezembro por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski.

A vacinação, incialmente, será voltada para a parcela da população mais suscetível aos quadros graves da doença. Não foram estipuladas datas. O Ministério da Saúde estabeleceu 4 etapas de imunização para os chamados grupos prioritários.

Estão contemplados trabalhadores de saúde, pessoas com 60 anos ou mais, pessoas com comorbidades, indígenas, professores, funcionários do sistema prisional, das forças de segurança e de salvamento.

Eis os detalhes estipulados para cada etapa:

Fase 1: serão 29,9 milhões de doses. Recebem a vacina trabalhadores de saúde, pessoas de 75 anos ou mais, indígenas e aqueles com 60 anos ou mais que estejam em instituições (como lares para idosos);

Fase 2: serão 44,8 milhões de doses. Para pessoas de 60 a 74 anos;

Fase 3: serão 26,6 milhões de doses. Etapa voltada para pessoas com comorbidades como Diabetes mellitus; hipertensão; doença pulmonar obstrutiva crônica; doença renal; doenças cardiovasculares e cerebrovasculares; indivíduos transplantados de órgão sólido; anemia falciforme; câncer e obesidade grave;

Fase 4: serão 7 milhões de doses. A vacina será aplicada em professores, profissionais da saúde, segurança, salvamento e do sistema prisional.

O planejamento da pasta estipula a aplicação de duas doses por pessoa e tem uma margem de 5% de perdas. O Ministério da Saúde afirmou que os grupos podem sofrer alterações, “a depender das indicações da vacina após aprovação da Anvisa [Agência de Vigilância Sanitária], assim como as possíveis contraindicações”.

Poder 360

Más notas sobre el tema