Brasil | Bolsonaro: »La vacuna no será obligatoria y punto final”

2.080

BOLSONARO Y VACUNA EN BRASIL: “NO SERÁ OBLIGATORIA Y PUNTO FINAL”

Jair Bolsonaro señaló que cuando sea certificada una vacuna contra el coronavirus en Brasil, “no será obligatoria y punto final”.

El mandatario remarcó en una breve conversación con un pequeño grupo de seguidores que cuando exista la vacuna no será obligatoria en la población de su país.

“El programa nacional de vacunación es de 1975” y, si bien la ley actual “incluyó la cuestión de las pandemias, es muy clara y dice que quien define (sobre la obligatoriedad) es el Ministerio de Salud”, puntualizó.

En ese sentido, enfatizó que el titular de esa cartera, el general Eduardo Pazuello, “ya dijo claramente que esa vacuna no será obligatoria y punto final”.

“La vacunación, cuando estemos en condiciones, después de que sea aprobada por el Ministerio de Salud, con comprobación científica y validada por la Anvisa (Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria), será ofrecida a Brasil de forma gratuita, pero no será obligatoria“, insistió.

Por último, dio a entender que Brasil quizás no esté entre los primeros países que contarán con la inyección.

“El país que ofrezca esa vacuna primero deberá vacunar en masa a los suyos y después ofrecer a otros países. Es como en el área militar. Usted solo puede vender un producto bélico después de usarlo en su territorio y, de forma comprobada, demostrar su eficacia“, finalizó.

La Nación


Bolsonaro: ‘Vacina não será obrigatória e ponto final’

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou a apoiadores, na manhã desta segunda-feira (19), que a vacina contra o novo coronavírus «não será obrigatória e ponto final». Bolsonaro voltou a criticar o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que defende a obrigatoriedade da dose.

«O Programa Nacional da Vacinação, incluindo as vacinas obrigatórias, é de 1975. A lei atual incluiu a questão da pandemia. Mas a lei é bem clara e quem define isso é o Ministério da Saúde. O meu ministro da Saúde [Eduardo Pazuello] já disse, claramente, que não será obrigatório esta vacina e ponto final», enfatizou o presidente.

A fala aconteceu no mesmo dia do anúncio dos dados referentes à terceira fase de testes da Coronavac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo.

Resultado das análises

De acordo com a gestão de Doria, a Corovac teve os menores índices de reações em comparação com outros imunizantes contra o novo coronavírus.

De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, o sintoma mais frequente nos testes com 9 mil voluntários brasileiros foi dor no local da punção, relatada por 18% das pessoas testadas, considerando tanto os que receberam a vacina quanto os que receberam placebo.

“As outras reações foram absolutamente insignificantes do ponto de vista estatístico. O que chamamos de reações adversas sistêmicas, a mais frequente é do de cabeça, que pode estar relacionada à vacina ou não. Demais efeitos são muito baixos, menos de 5%”, disse Covas.

A primeira fase de testes clínicos da Coronavac no Brasil terminou na sexta-feira (16) apontando pouco mais de 5% de efeitos colaterais entre quem recebeu a vacina.

Os resultados já entraram no banco de dados de acompanhamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é alimentado em tempo real.

CNN Brasil


Brasil registra 341 novas mortes por covid em 24 h e soma 154.226 óbitos

O país registrou 341 novas mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 154.226 óbitos pela doença desde o início da pandemia. As informações são do consórcio de veículos do qual o UOL faz parte.

Foram notificados 18.586 novos casos; ao todo, o país conta com 5.251.127 diagnósticos pela doença decorrente do novo coronavírus.

A única secretaria de saúde que não apresentou as novas notificações até o fechamento deste texto foi a de Roraima. O boletim diário do estado normalmente sai após às 20h, depois do fechamento do consórcio, e só consta no balanço feito pela mídia no dia seguinte. No entanto, de forma excepcional, o estado publicou os dados a tempo do fechamento do consórcio, reunindo notificações de sexta e sábado.

A média móvel de mortes, calculada com base nos números de mortos dos últimos sete dias, é de 502, o que representa queda em relação à variação de 14 dias atrás.

Dados da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou ontem 271 novos óbitos pela covid-19 nas últimas 24 horas. Ao todo, o país soma 154.176 mortes pela doença desde o início da pandemia.

Foram notificados 15.383 novos casos confirmados de coronavírus, totalizando 5.250.727 diagnósticos em todo o país.

O governo federal considera 4.681.659 casos recuperados e afirma que há 414.892 pacientes em acompanhamento.

Mais de 40 milhões de casos de covid no mundo

O número de casos confirmados de covid-19 em todo o planeta ultrapassou os 40 milhões, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins. Até o momento, foram contabilizadas mais de 1,1 milhão de mortes em decorrência do novo coronavírus.

Até o início da tarde, o Brasil era o terceiro país com mais casos da doença, atrás dos Estados Unidos, que apresentam o maior número de registro de diagnósticos (8.154.936) e da Índia (7.550.273).

Nos últimos sete dias, 2,5 milhões de casos adicionais foram registrados no mundo, o maior número semanal desde o início da pandemia.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes recentes de autoridades e do próprio presidente colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.

UOL


VOLVER

Más notas sobre el tema