Bolsonaro vuelve a cuestionar la vacuna: «Aún no tiene comprobación científica»

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Diferente da cloroquina, Bolsonaro diz que vacinas para a covid-19 devem ter comprovação científica

Por Augusto Fernandes

A produção de vacinas contra a covid-19 foi um dos temas abordados na live do presidente Jair Bolsonaro na noite desta quinta-feira (10/9), e o chefe do Executivo destacou que a imunização contra a enfermidade só deve ser aplicada no Brasil caso haja alguma comprovação científica.

O posicionamento do presidente contradiz as declarações dele sobre a utilização da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento da doença. Os remédios não têm o respaldo da ciência para serem usados por pacientes que contraíram o novo coronavírus, mas Bolsonaro sempre defendeu a utilização das substâncias a despeito de não haver um consenso entre a comunidade científica sobre a eficácia das duas drogas.

Ele abordou o tema depois de a Universidade de Oxford ter suspendido na terça-feira (8/9) os testes clínicos da vacina para a covid-19 elaborada em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. A decisão foi tomada depois de uma voluntária do reino Unido ter tido uma reação adversa grave.

A vacina estava sendo testada também no Brasil. No mês passado, Bolsonaro até editou uma Medida Provisória que liberou um crédito extraordinário de R$ 1,9 bilhão para a aquisição e a fabricação de 100 milhões de doses do imunizante em solo nacional.

Na transmissão desta noite, o presidente conversou sobre a vacina ao lado da youtuber mirim Esther Castilho. Em determinado momento da live, Bolsonaro questionou a garota: «Você tomaria qualquer vacina sem comprovação científica?». “Essa vacina para o vírus ainda não tem comprovação científica», acrescentou.

O presidente ainda criticou uma lei aprovada pelo Congresso Nacional que determinou que a liberação rápida de medicamentos e outros materiais sem registro para tratamento da covid-19. O texto do parlamento estabeleceu que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem um prazo de 72 horas para autorizar o uso no Brasil de produtos para o combate ao coronavírus que tenham recebido o aval de outras autoridades sanitárias estrangeiras.

Bolsonaro vetou o projeto de lei, mas o Congresso derrubou o veto. «Se chegar uma vacina de qualquer país aí, sem que passe pela Anvisa, tem todo um procedimento lá. E tem uma lei agora, eu vetei essa lei, mas o veto foi derrubado, vacinas vindas de Estados Unidos, União Europeia, Japão ou da China, a Anvisa tem 72 horas para dizer se está ok ou não. Se não falar nada, chama-se aprovação tácita. É como se aprovado estivesse. Você acha que está certo isso?”, ponderou o presidente.

De todo modo, ele garantiu que é a Anvisa que vai definir quais vacinas devem ou não ser usadas no Brasil. «Deu problema com a vacina que nós estávamos tratando. Estamos aguardando saber das causas — porque uma das pessoas deu problema —, para, logicamente, continuar pesquisando, testando para ver se ela pode ser usada ou não, aplicada ou não. Quando chegar no Brasil, a Anvisa vai tratar se vamos ou não vacinar as pessoas.»

Correio Braziliense


Brasil rebasa las 129 mil muertes por Covid-19

Brasil llegó este jueves a 129 mil 522 pérdidas humanas de la Covid-19 al sumar 983, según el último boletín del Ministerio de Salud.

La cartera también informó que se alcanzaron cuatro millones 238 mil 446 contagios al agregarse de miércoles para este jueves 40 mil 557 nuevos casos positivos de la enfermedad.

De acuerdo con el reporte, 611 mil 587 pacientes siguen bajo observación y otros tres millones 497 mil 337 se recuperaron del nuevo coronavirus.

Se conoció también en la jornada que al menos 14 pacientes de entre cero y 19 años de edad perdieron la vida en el país y 197 se registraron de mayo a agosto como portadores de un nuevo síndrome inflamatorio relacionado con la Covid-19.

De ese total, 140 tenían menos de 10 años cuando se enfermaron.

El Síndrome Inflamatorio Multisistémico Pediátrico (SIM-P) emergió en días o semanas después de la infección por el patógeno.

Los fallecimientos notificados se registraron en ocho estados: Pará (tres), Río de Janeiro (tres), Ceará (dos), Paraíba (dos) y uno per cápita en Bahía, Pernambuco, Piauí y Sao Paulo.

Aunque se caracteriza por varios síntomas, el padecimiento se suele asociar con fiebre persistente, acompañada de baja presión sanguínea, conjuntivitis, manchas en el cuerpo, diarrea, dolor abdominal, náuseas y vómitos, entre otros.

En algunos casos, el paciente también puede desarrollar síntomas respiratorios y disfunción cardíaca. Además, siempre hay una marcada actividad antiinflamatoria en el cuerpo.

Los primeros casos del nuevo síndrome comenzaron a registrarse en abril en Europa. Los informes se multiplicaron pronto, lo cual obligó a la Organización Mundial de la Salud a emitir una alerta para llamar la atención de los pediatras de todo el mundo.

Brasil llegó hoy a 129 mil 522 pérdidas humanas de la Covid-19 al sumar 983 en las últimas 24 horas, según el último boletín del Ministerio de Salud.

La cartera también informó que se alcanzaron cuatro millones 238 mil 446 contagios al agregarse de miércoles para este jueves 40 mil 557 nuevos casos positivos de la enfermedad.

De acuerdo con el reporte, 611 mil 587 pacientes siguen bajo observación y otros tres millones 497 mil 337 se recuperaron del nuevo coronavirus.

Se conoció también en la jornada que al menos 14 pacientes de entre cero y 19 años de edad perdieron la vida en el país y 197 se registraron de mayo a agosto como portadores de un nuevo síndrome inflamatorio relacionado con la Covid-19.

De ese total, 140 tenían menos de 10 años cuando se enfermaron.

El Síndrome Inflamatorio Multisistémico Pediátrico (SIM-P) emergió en días o semanas después de la infección por el patógeno.

Los fallecimientos notificados se registraron en ocho estados: Pará (tres), Río de Janeiro (tres), Ceará (dos), Paraíba (dos) y uno per cápita en Bahía, Pernambuco, Piauí y Sao Paulo.

Aunque se caracteriza por varios síntomas, el padecimiento se suele asociar con fiebre persistente, acompañada de baja presión sanguínea, conjuntivitis, manchas en el cuerpo, diarrea, dolor abdominal, náuseas y vómitos, entre otros.

En algunos casos, el paciente también puede desarrollar síntomas respiratorios y disfunción cardíaca. Además, siempre hay una marcada actividad antiinflamatoria en el cuerpo.

Los primeros casos del nuevo síndrome comenzaron a registrarse en abril en Europa. Los informes se multiplicaron pronto, lo cual obligó a la Organización Mundial de la Salud a emitir una alerta para llamar la atención de los pediatras de todo el mundo.

Prensa Latina


Brasil deve aderir a programa global de acesso à vacina contra a covid

Por Luciano Nascimento 

O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, disse hoje (10) que o Brasil estuda aderir ao programa Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS), voltado para a promoção de acesso global à vacina contra a covid-19.

O anúncio foi durante a videoconferência do Conselho de Governança do Access to Covid-19 Tools (ACT) Accelerator, grupo que reúne diversos países para acelerar o fim da pandemia do novo coronavírus (covid-19), por meio do desenvolvimento de testes, tratamentos e vacinas.

“Caso optemos pela adesão, o Brasil poderá ser o maior contribuinte. Gostaria de concluir colocando à disposição de todos a robusta capacidade de produção de vacinas e experiência do Brasil em oferecer acesso universal a serviços de saúde, incluindo vacinação a toda população brasileira”, disse Pazuello.

Hoje (10) foi a primeira reunião do conselho de governança do ACT, composto por 28 países, co-presidido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Comissão Europeia.

O Brasil aderiu ao programa de aceleração em junho e está entre os países com relevante tamanho de mercado no contexto internacional. Nessa mesma categoria, também estão México, China, Estados Unidos, Índia, Indonésia, Rússia e Coreia do Sul.

“Aderimos à iniciativa com o objetivo de apoiar esse esforço internacional em resposta ao desafio global imposto pela pandemia da covid-19”, disse Pazuello.

O ministro interino afirmou ainda que o Ministério da Saúde seguirá apoiando iniciativas voltadas para garantir o desenvolvimento e o acesso equitativo de diagnósticos, tratamentos e vacinas para a covid-19.

“Posso dizer com segurança que o Brasil sempre estará ao lado de qualquer iniciativa que promova o acesso justo e equitativo a diagnósticos, vacinas e tratamentos e o fortalecimento de sistemas de saúde”, disse.

EBC

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