Brasil: más de 1.400 muertes en un día para un total de 97 mil y ya son ocho ministros contagiados

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Coronavirus: Brasil registró 1.437 muertes en un día y el total de fallecidos ya supera los 97.000

Brasil sumó en las últimas 24 horas 1.437 muertos por COVID-19, con lo que ya totaliza 97.256 víctimas, en tanto el número de casos confirmados ya sobrepasa los 2,85 millones, informó este miércoles el Gobierno.

De acuerdo con el más reciente boletín del Ministerio de Salud, en la última jornada se reportaron 57.152 nuevos casos, con lo que el número de infectados con el nuevo coronavirus ascendió a 2.859.073.

Pese a que varias regiones del país avanzan en el proceso de reactivación de sus economías, las muertes y los casos por COVID-19 continúan con una media diaria que supera el millar de víctimas y los 46.000 contagios.

Según el Ministerio, además de los casos registrados, más de 3.500 están en investigación y cerca de 750.000 más bajo acompañamiento.

No obstante, la cifra de recuperados supera los 2,02 millones, una lista en la que ya figura el presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, quien hace una semana superó la enfermedad, pero que tiene en cuarentena a ocho de sus ministros y a su esposa, que han dado positivo en los últimos siete días.

Brasil es el segundo país del mundo más afectado por la enfermedad, solo detrás de Estados Unidos.

Tras cinco meses en territorio brasileño, la pandemia ahora avanza con fuerza en la región centro-oeste y en el sur del país.

El covid-19 ya dejó más de 600 indígenas muertos

Una de las más recientes víctimas del coronavirus fue el cacique Aritana Yawalapiti, un reconocido líder indígena de la Amazonía brasileña, quien falleció este miércoles en Brasil.

Aritana fue uno de los escuderos del cacique Raoni Metuktire en la defensa del mayor pulmón vegetal del planeta durante las últimas décadas y pasó toda su vida en la aldea Yawalapiti, enclavada en el corazón del Alto Xingú, una de las zonas indígenas más conflictivas por la constante acción de mineros y madereros ilegales.

Según la Articulación de los Pueblos Indígenas de Brasil (Apib), entre los cerca de 900.000 indios que existen en el país ya se han registrado 22.325 casos de COVID-19, con unas 640 muertes.

El coronavirus, de acuerdo a la misma fuente, ya ha llegado a 148 de las 305 etnias, que en su mayoría viven en reservas situadas en la Amazonía.

Infobae


Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral, é o oitavo ministro de Bolsonaro com Covid-19

O governo Jair Bolsonaro (sem partido) informou nesta terça-feira (4) que o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, 45, está com Covid-19. É o oitavo ministro diagnosticado com o novo coronavírus desde o início da pandemia, além do presidente e da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

“Informo que, após fazer o teste RT-PCR para detectar possível presença do vírus da Covid-19, meu resultado foi positivo. Estou em isolamento desde hoje (4) e cumpro agenda de forma remota. Apresento sintomas leves e sigo sob acompanhamento médico”, escreveu o ministro em uma rede social. Uma nota oficial também foi divulgada.

De acordo com a assessoria do ministro, ele já estava em “isolamento preventivo” e, portanto, não participou presencialmente da reunião ministerial conduzida por Bolsonaro pela manhã.

Oliveira é um dos ministros mais próximos de Bolsonaro e despacha com o presidente diariamente.

Na segunda-feira (3), o ministro-chefe da Casa Civil, general Walter Braga Netto, informou que seu teste havia dado positivo. Na sexta-feira (31), o governo informou que ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Wagner Rosário, está com Covid-19. Antes, ainda na semana passada, foram informados os casos de Michelle e do ministro Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).

Na semana anterior, os ministros Onyx Lorenzoni (Cidadania) e Milton Ribeiro (Educação) informaram estar doentes. Anteriormente, já haviam sido contaminados Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

O presidente Jair Bolsonaro também foi infectado pelo coronavírus. Ele anunciou o teste positivo em 7 de julho e ficou 20 dias longe do Palácio do Planalto, para onde retornou em 27 de julho. Em sua live da semana passada, Bolsonaro afirmou estar com “mofo no pulmão”. “Acabei de fazer um exame de sangue, estava com um pouco de fraqueza ontem [quarta-feira], achava que estava com um pouco de infecção também. Tomei agora um antibiótico. Depois de 20 dias dentro de casa, a gente pega outros problemas, peguei mofo, mofo no pulmão deve ser”, disse Bolsonaro sem informar mais detalhes.

Na sexta-feira, ele foi a Bagé (RS). No domingo (2), Bolsonaro passeou de moto por Brasília sem utilizar máscara. De acordo com nota da Secretaria-Geral, até 31 de julho, foram confirmados na Presidência da República 178 casos positivos para Covid-19, sendo que 31 funcionários ainda estão em tratamento. Ainda de acordo com a pasta, mais de 50% dos servidores estão em trabalho remoto ou em escala de revezamento.

Jornal de Brasilia


Mais cinco centros no Brasil iniciam testes com vacina chinesa

Mais cinco centros de pesquisa do país vão dar início ainda esta semana a testes com a vacina chinesa CoronaVac, da farmacêutica Sinovac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan.

Hoje (5), as vacinas começaram a ser aplicadas em profissionais da saúde na Universidade de Brasília (UnB) e, amanhã (6), no Hospital das Clínicas na Unicamp, em Campinas (SP). Na sexta-feira (7), os testes serão no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba; e na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (SP). No sábado (8), será vez do Hospital São Lucas, da PUC do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.

Até o momento, já há cinco centros de pesquisa em operação para os testes. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) foi o primeiro a aplicar a CoronaVac, no dia 21 de julho. Na quinta-feira (30) e na sexta-feira (31), os testes começaram no Instituto de Infectologia Emílio Ribas; na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP); na Universidade Municipal de São Caetano do Sul; e no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

Ao todo, 12 núcleos científicos foram selecionados para a realização da terceira e última fase de ensaios clínicos do imunizante. O cronograma para início da aplicação das vacinas nos dois últimos centros – o Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, e o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro – deverão ser  anunciados em breve.

Os testes com a CoronaVac serão realizados em nove mil voluntários. Apenas profissionais da saúde que ainda não tiveram a doença e que atuam com pacientes com a covid-19 poderão participar dos testes. Para atender aos critérios, esses profissionais da saúde não poderão ter outras doenças e nem estarem em fase de testes para outras vacinas. As voluntárias mulheres também não poderão estar grávidas.

A vacina é aplicada em duas doses, com intervalo de 14 dias. Caso seja comprovado o sucesso da vacina, ela começará a ser produzida pelo Instituto Butantan.

Vacina

A CoronaVac é uma das vacinas contra o novo coronavírus (covid-19) em fase mais adiantada de testes. Ela já está na terceira etapa, chamada clínica, de testagem em humanos. O laboratório chinês já realizou testes do produto em cerca de mil voluntários na China, nas fases 1 e 2. Antes, o modelo experimental aplicado em macacos apresentou resultados expressivos em termos de resposta imune contra as proteínas do vírus.

A vacina é inativada, ou seja, contém apenas fragmentos do vírus inativos. Com a aplicação da dose, o sistema imunológico passaria a produzir anticorpos contra o agente causador da covid-19. No teste, metade das pessoas receberão a vacina e metade receberá placebo, substância inócua. Os voluntários não saberão que vacina receberão.

EBC


Fallece por coronavirus cónsul venezolano en Boa Vista, Brasil

El ministro de Relaciones Exteriores de Venezuela, Jorge Arreaza, anunció este miércoles el fallecimiento en Santa Elena de Uairén, localidad fronteriza venezolana, del cónsul que laboró en la ciudad brasileña de Boa Vista, Faustino Torella Ambrosini, a consecuencia de la Covid-19, luego de ser trasladado por no recibir atención médica adecuada en Brasil.

Torella se encontraba en Santa Elena de Uairén, frontera con Brasil, siendo atendido e ingresado en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) el pasado 23 de junio.

De acuerdo con el canciller Arreaza, la decisión de trasladar al diplomático fue porque «en Brasil no garantizaban atención médica ni tratamiento» a Torella.

Por su parte, el presidente Nicolás Maduro expresó, en aquel momento, que «nos lo trajimos de emergencia de Boa Vista, porque no había forma de atenderlo, le dio coronavirus y en Boa Vista están colapsados todos los hospitales, todas las clínicas, la gente se está muriendo en las calles».

Torella fue designado como cónsul de Caracas en Boa Vista en noviembre de 2018. Antes, ejerció otros cargos dentro de la Administración pública en el país suramericano.

teleSUR


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