Brasil: anuncian reunión entre Bolsonaro y Trump para marzo

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El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, se reunirá con su homólogo estadounidense, Donald Trump, a mediados de marzo en la Casa Blanca, indicó este martes el canciller brasileño, Ernesto Araújo.

En declaraciones a la prensa, Araújo dijo que la visita de Bolsonaro a Estados Unidos fue uno de los temas que centró su reunión en Washington con el secretario de Estado de Estados Unidos, Mike Pompeo.

«A mediados de marzo, aún estamos determinando la fecha», afirmó Araújo, quien explicó que durante su visita Bolsonaro abordará tanto temas económicos como asuntos relacionados con la seguridad y la diplomacia en Latinoamérica.

La crisis en Venezuela fue el otro gran tema que centró la cita de Araújo y Pompeo, así como el encuentro que mantuvo el canciller brasileño con el asesor de Seguridad Nacional de la Casa Blanca, John Bolton.

En un mensaje en Twitter, Bolton detalló que ambos hablaron sobre «las logísticas» para dar ayuda humanitaria al pueblo venezolano, así como sobre su «apoyo mutuo» al jefe del parlamento Juan Guaidó, que el 23 de enero se declaró presidente interino de Venezuela y ganó el reconocimiento, entre otros, de Estados Unidos y Brasil.

Estados Unidos ya ha comenzado a enviar paquetes de ayuda humanitaria con alimentos y medicinas para el pueblo venezolano, informó el sábado a Efe un portavoz de la Casa Blanca.

Este fin de semana, Guaidó anunció que se había formado una «coalición nacional e internacional» de asistencia humanitaria para Venezuela con puntos para repartir comida y alimentos en Cúcuta (Colombia) y Brasil, así como en una isla del Caribe, aunque no detalló cuál.

La entrada de ayuda humanitaria a través de un corredor humanitario podría requerir la presencia de tropas, ya fueran estadounidenses o de algún otro país latinoamericano.

El Grupo de Lima, integrado entre otros por Brasil y Colombia, acordó el lunes no considerar la opción militar para forzar la salida de la Presidencia de Nicolás Maduro, que tomó posesión de su cargo el 10 de enero fruto de unas elecciones celebradas en mayo y cuestionadas por parte de la comunidad internacional.

Excelsior


Bolsonaro se reunirá com Trump em março na Casa Branca

O presidente Jair Bolsonaro se reunirá com seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, em meados de março na Casa Branca, segundo afirmou nesta terça-feira (5) o chanceler Ernesto Araújo.

Em entrevista à imprensa, Araújo disse que a visita de Bolsonaro aos Estados Unidos foi um dos temas que centrou sua reunião em Washington com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo.

«Em meados de março, ainda estamos determinando a data», afirmou Araújo, que explicou que, durante sua visita, Bolsonaro abordará tantos temas econômicos como assuntos relacionados com a segurança e a diplomacia na América Latina.

A crise na Venezuela foi o outro assunto que centrou a reunião de Araújo e Pompeo, assim como o encontro que o chanceler brasileiro teve com o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton.

Em mensagem no Twitter, Bolton detalhou que ambos falaram sobre a «logística» para oferecer ajuda humanitária ao povo venezuelano, assim como sobre seu «apoio mútuo» ao líder do parlamento, Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente em exercício da Venezuela e ganhou o reconhecimento, entre outros, de EUA e Brasil.

Os EUA já começaram a enviar pacotes de ajuda humanitária com alimentos e remédios para o povo venezuelano, segundo informou no sábado à AgênciaEfe um porta-voz da Casa Branca.

Neste final de semana, Guaidó anunciou que tinha sido formada uma «coalizão nacional e internacional» de assistência humanitária para a Venezuela com pontos de armazenamento de comida e alimentos na Colômbia e no Brasil, assim como em uma ilha do Caribe não especificada.

A entrada de ajuda humanitária através de um corredor humanitário poderia requerer a presença de tropas, fossem americanas ou de algum outro país latino-americano.

O Grupo de Lima, integrado entre outros pelo Brasil e pela Colômbia, decidiu na segunda-feira não considerar a opção militar para forçar a saída da presidência de Nicolás Maduro, que tomou posse do seu cargo em 10 de janeiro após a realização de eleições questionadas por parte da comunidade internacional.

R7

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