Elecciones 2018: el candidato Jair Bolsonaro promete sacar a Brasil de la ONU si llega a la presidencia

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El candidato ultraderechista Jair Bolsonaro prometió sacar a Brasil de la ONU si gana las elecciones

Jair Bolsonaro, candidato ultraderechista a la Presidencia de Brasil, aseguró que si gana las elecciones del próximo octubre sacará al país de las Naciones Unidas.

«Si soy presidente, salgo de la ONU. No sirve para nada esa institución», afirmó Bolsonaro en declaraciones al diario Folha de Sao Paulo tras participar en un ceremonia militar en Resende, un municipio del estado de Río de Janeiro.

El excapitán del Ejército y candidato por el Partido Social Liberal (PSL) dijo al citado medio que la ONU es un «local de reunión de comunistas» y de gente que no tiene el menor compromiso con Sudamérica».

Los comentarios de Bolsonaro surgieron a partir de cuestionarle sobre la decisión del Comité de Derechos Humanos de la ONU, que pidió amplias garantías para la candidatura presidencial del ex mandatario Luiz Inácio Lula da Silva, preso por corrupción.

En su cuenta oficial de Twitter, Bolsonaro reforzó su postura y escribió que «ya habría sacado a Brasil» de la ONU, «no solo por posicionarse contra Israel, sino por siempre estar al lado de todo lo que no sirve».

«Este actual apoyo a un corrupto condenado y preso es solo un ejemplo más de nuestra posición», completó, en alusión a Lula, quien cumple desde abril pasado una pena de doce años por corrupción y lavado de dinero.

De acuerdo con las últimas encuestas, Bolsonaro es favorito por un escaso margen y lidera las intenciones de voto con un 17%, por delante de la ecologista Marina Silva (13%), el laborista Ciro Gomes (8%) y del socialdemócrata Geraldo Alckmin (6%).

Eso en un escenario sin Lula da Silva, virtualmente inhabilitado tras ser condenado en segunda instancia, pues el ex presidente, cuando es incluido en los sondeos, aparece en primer lugar con una notable ventaja sobre el resto de candidatos.

Bolsonaro, un nostálgico de la dictadura militar que imperó en Brasil entre 1964 y 1985, y con un largo historial de declaraciones machistas, homofóbicas y racistas, ha prometido en estos primeros días de campaña electoral «disciplina» y «orden» a través de la militarización de las escuelas o la liberación de armas.

Infobae


Após ONU defender lula, Bolsonaro afirma que vai tirar a organização do Brasil se for eleito presidente

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse neste sábado (18) que se for eleito presidente vai tirar o Brasil da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele afirmou, ainda, que a instituição não serve para nada.

“Se eu for presidente eu saio da ONU, não serve pra nada esta instituição”, afirmou Bolsonaro. “É uma reunião de comunistas, de gente que não tem qualquer compromisso com a América do Sul, pelo menos”, disse o candidato do PSL.

Ele participou de cerimônia de entrega de espadins na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Sul do Rio de Janeiro.

Nesta sexta-feira (17), o Comitê de Direitos Humanos da ONU solicitou que o Brasil garanta direitos políticos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão e não o impeça de concorrer na eleição de outubro até que sejam completados todos os recursos de sua condenação.

A manifestação do comitê aconteceu a partir de pedido da defesa de Lula, apresentado no fim de julho deste ano. O comitê ressaltou que a decisão não significa que houve violação. A decisão de mérito sobre o caso será tomada no ano que vem.

Bolsonaro reafirmou que, se eleito presidente, vai escalar militares para a composição dos ministérios. Ele também voltou a dizer que ex-presidentes do Brasil nomearam terroristas para a Esplanada dos Ministérios.

“Por que que eu botaria muitos militares [nos ministérios]? Dilma e Lula botaram corruptos e terroristas, ninguém falava nada. Qual é o preconceito para com o militar? Por exemplo, o coronel Marcos Pontes, da Aeronáutica, que é nosso astronauta, possivelmente ocupe o Ministério da Ciência e Tecnologia”, disse.

Militar da reserva, Bolsonaro lembrou dos tempos de Exército. “Lógico que bate uma saudades. A vida de cadete não é fácil. Tem que estar empenhado 24 horas por dia, quer seja na instrução acadêmica, quer seja na militar. É uma vida de bastante sacrifício. Esta garotada aqui, é o que nos temos de melhor para oferecer ao Brasil”, disse após a solenidade no Rio de Janeiro.

Gospel Geral


Boulos leva 20 mil ao Largo da Batata e promete criar 6 milhões de empregos

O comício de lançamento da candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Presidência da República, realizado na tarde deste sábado (18), no Largo da Batata, em São Paulo, contou com cerca de 20 mil pessoas, de acordo com os organizadores.

Na ocasião, Boulos prometeu criar 6 milhões de empregos em 2 anos e 1 milhão de vagas nas universidades públicas. “Enquanto eles produziram 14 milhões de desempregados, nós vamos criar 6 milhões de empregos em 2 anos com o programa Levanta Brasil. Vamos criar 1 milhão de vagas nas universidades públicas”, discursou Boulos.

Guilherme Boulos também abordou o tema da segurança pública, dizendo que diferentemente da matança de jovens e negros que ocorre nas periferias, o projeto de sua candidatura é a desmilitarização das polícias e o enfrentamento da guerra às drogas, baseado na prevenção e na inteligência. “O comando do crime organizado não está no barraco de nenhuma favela, o comando do crime organizado está em Brasília, na Praça dos Três Poderes”, afirmou.

O evento, batizado de «Dia B», contou com a presença de parlamentares do partido como Luiza Erundina, Ivan Valente, Sâmia Bomfim e João Paulo Rillo, da candidata ao Governo de São Paulo, Lisete Arelaro, e da candidata à Vice na chapa de Boulos, Sonia Guajajara. “Aqui está presente a energia de Zumbi dos Palmares. A energia do cacique Jorginho Guajajara assassinado essa semana. Aqui está presente a energia de Marielle Franco”, falou Boulos, o mais jovem concorrente ao Planalto.

Brasil de Fato


OEA enviará observadores que devem acompanhar eleições de outubro

A pouco mais de um mês das eleições, uma missão precursora de observadores estrangeiros designada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) desembarcará em Brasília.

Nos próximos dias 22, 23 e 24 a responsável pela missão, a ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchila, e equipe terrão uma série de reuniões para definir os trabalhos no período de 7 a 28 de outubro, quando ocorrem o primeiro e o segundo turnos.

Para especialistas em direito eleitoral, a presença dos observadores é interpretada como uma forma de aperfeiçoamento do sistema e também de futura cooperação para adoção de medidas que considerem essenciais no processo.

A participação da missão faz parte das práticas das nações democráticas em que há eleições livres, justas e competitivas.

Reuniões com Temer e ministros

Nos três dias em Brasília, a missão chefiada por Laura Chinchila vai conversar com o presidente Michel Temer, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, e o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira.

Em um primeiro momento, os observadores vêm apenas para organizar os trabalhos. Em outubro, chegarão 60 observadores estrangeiros.

O grupo vai se dividir para acompanhar as votações em todas as regiões do país.

A prática é escolher distintas áreas para observar critérios definidos inicialmente.

No fim do ano passado, o TSE e o governo brasileiro convidaram a OEA para enviar observadores eleitorais para acompanhar as eleições no Brasil.

Em dezembro de 2017, foi assinado um acordo definindo a realização de uma “observação independente e imparcial das eleições”.

Histórico

Dos 34 integrantes da OEA, o Brasil será o 28º país a receber uma missão de observação eleitoral.

Os observadores ficarão atentos à infraestrutura organizada para as eleições, às tecnologias aplicadas e principalmente à denominada “integridade” eleitoral.

EBC

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