Brasil: Lula propone construir un bloque de partidos de izquierda para las elecciones de 2018

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Lula propone bloque de partidos de izquierda para comicios 2018

El expresidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) considera que la mejor opción para la izquierda de cara a las elecciones de 2018 es que se presente un bloque conjunto que aglutine a varios partidos.

En una entrevista a la radio Arapuan de Brasil, el líder del Partido de los Trabajadores (PT) sostuvo que será difícil hacer una alianza política como se efectuó hace siete años; sin embargo, agregó que será más complicado que un solo partido gane la contienda electoral.

El Partido Socialista de Brasil (PSB), el Partido Democrático Laborista (PDT, por su sigla en portugués) y el Partido Comunista de Brasil (PCdoB), son formaciones con las que el exmandatario quiere trazar un » programa pragmático».

Según las recientes publicaciones de encuentadoras, Lula aparece como favorito para las elecciones de 2018, pero asegura que está esperando el consentimiento de su partido para lanzar formalmente su candidatura.

Los dirigentes del PT han calificado al Movimiento Democrático de Brasil (PMDB) de partido «golpista» por conspirar el impeachment que apartó a la mandataria constitucional Dilma Rousseff del cargo, por eso Lula remarcó la necesidad de construir una fuerte alternativa de izquierda.

Telesur


Lula diz sonhar com bloco PT, PSB, PDT e PCdoB para 2018

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira, 5, que sonha em construir um bloco de esquerda progressista para disputar as eleições presidenciais em 2018. Em entrevista à Rádio Arapuan, de Campina Grande (PB), ele citou os partidos PT, PSB, PDT e PCdoB para construírem um «programa pragmático» no pleito.

O petista disse ainda que outros partidos de esquerda e «personalidades dignas» de outros partidos também podem se juntar ao bloco. «É muito difícil hoje imaginar que você possa fazer a aliança política que foi feita em 2010, mas é muito complicado também imaginar que um partido sozinho tem força para ganhar as eleições», declarou o ex-presidente.

O petista voltou a repetir que tem interesse em ser candidato a presidente da República em 2018, mas afirmou que não é certa sua candidatura. «Primeiro, vamos ver se sou candidato, se o partido vai me lançar candidato, depois é que vamos começar a conversar.» Ele disse que não quer voltar a governar, mas a «cuidar do povo».

Na expectativa de ter a sentença proferida pelo juiz Sérgio Moro no caso do tríplex do Guarujá nos próximos dias, o ex-presidente afirmou que já provou sua inocência e pediu provas para embasar uma condenação. Uma eventual condenação, se confirmada em segunda instância, impediria o petista de disputar as eleições. «Você não pode só por conta de delação culpar, porque tem muito delator mentindo. Os procuradores da Operação Lava Jato estão numa encalacrada», disse Lula. «Eu já provei minha inocência, eu tô querendo é que eles provem minha culpa.»

Temer

No dia em que o presidente Michel Temer (PMDB) apresenta sua defesa na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Lula afirmou que a mesma regra que defende para si vale também para o peemedebista. «Se tem uma acusação contra o Temer tem que ser investigada. Se ele for investigado, tem que ser julgado e, se for culpado, condenado. A regra é essa para mim, para ele, para você e para qualquer pessoa desse País», afirmou.

Comentando as denúncias contra o presidente Temer e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), motivadas pelas delações da JBS, Lula afirmou que os dois estão «provando do veneno» que produziram e que o PMDB e o PSDB estão «colhendo o ódio que plantaram». Em relação aos índices de aprovação do presidente da República, o petista afirmou que Temer «é uma margem de erro». «Um cara que só tem 3% não tem nada», afirmou.

Época Negocios


Entrevista a Lula da Silva – Por radio Arapuan FM


Depois de entregar defesa à Câmara, Temer convoca todos os ministros

Depois de apresentar defesa à denúncia de corrupção passiva na Câmara, o presidente Michel Temer convocou todos os ministros ao Palácio do Planalto. Nesta quarta-feira, um dia antes de viajar ao G20 na Alemanha, Temer reuniu ministros em encontro divulgado somente 15 minutos antes de seu início.

Estão presentes todos os titulares das pastas, à exceção dos ministérios da Fazenda, Agricultura, Defesa, Transparência e Cultura, representados interinamente. Estas duas últimas pastas estão vagas há mais de um mês.

Denunciado por corrupção passiva pelo procurador-geral da República, Temer tem enfrentado uma maratona de encontros com parlamentares em busca de convencer deputado em cima do muro. Nesta quarta-feira, o presidente teve reuniões a partir de 8h30m na residência oficial, o Palácio do Jaburu.

Até um lutador de MMA foi recebido pelo peemedebista. Marcos Santa Cruz foi ao gabinete com a deputada Maria Helena (PSB-RR), que não respondeu à enquete do GLOBO como votará a denúncia contra Michel Temer no plenário da Casa. Temer conversou com uma correligionária de Maria Helena na mesma situação de indecisão: Luana Costa (PSB-MA). Jorge Tadeu (DEM-SP) e Luis Tibé (PTdoB-MG) tampouco manifestaram posição ao levantamento.

Um dia antes, Temer fez uma ofensiva em deputados indecisos quanto à aceitação de denúncia contra si na Câmara: ficou no Planalto de 8h às 23h recebendo parlamentares e ministros. Algumas audiências no gabinete presidencial foram acompanhadas pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, que fazia anotações. Padilha é conhecido por fazer mapas de votos em matérias estratégicas para o governo.

Para que a denúncia contra Temer prossiga ao STF são necessários votos de 2/3 dos deputados, ou seja 342 votos. Caso isso ocorra, o pleno do STF julgará se torna o presidente réu, o que o afastaria do cargo por até seis meses, prazo para o término do processo criminal.

Por enquanto, a denúncia tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Na terça, foi escolhido o relator do caso, deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ). Nesta quarta, o advogado de Temer, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira apresentou a defesa do presidente.

Além da denúncia, Temer é investigado por organização criminosa e obstrução de Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF).

O Globo


La defensa completa de Temer que se entregó a la Cámara de Diputados

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