La Abogacía General de la Unión realiza una audiencia pública para discutir cambios en Meta
Audiencia pública en Brasil para discutir cambios en Meta
Apoyado también por la Secretaria de Comunicación Social de la Presidencia, el objetivo del debate es recoger aportes de la sociedad civil, comunidad académica, plataformas digitales, agencias de verificación e instituciones públicas y privadas sobre la temática.
En tal sentido, se esperan especialmente contribuciones en lo que se refiere a las medidas anunciadas por Meta en su política de moderación de contenido.
⚖️🗓️ Audiência marcada! AGU discute mudanças na Meta em reunião nesta quarta-feira.
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https://t.co/gP1OTLWgYX— Congresso em Foco (@congressoemfoco) January 22, 2025
La mudanza de reglas de esa compañía flexibiliza las directrices sobre el discurso de odio y permiten a los usuarios asociar la orientación sexual o la identidad de género con enfermedades mentales, por ejemplo.
Ante los hechos, la AGU envió una notificación extrajudicial a Meta y pidió explicaciones sobre los cambios y el fin del programa de verificación de hechos en las plataformas.
El organismo afirmó que las grandes empresas de tecnologías deben «asumir sus responsabilidades con el entorno informacional íntegro».
De acuerdo con la respuesta de Mark Zuckerberg, dueño de Meta, el fin del programa de verificación y la implementación de la herramienta «Notas de la comunidad» se aplicarán inicialmente en Estados Unidos.
Señaló, asimismo, que busca el equilibrio ideal entre libertad de expresión y seguridad.
«Esperamos que la desinformación se mejore con el empoderamiento de nuestros usuarios, que decidirán cuándo las publicaciones son potencialmente engañosas y necesitan más contexto para reducir el riesgo de sesgos en las decisiones de moderación de contenido», precisó la entidad también controladora de los aplicativos de mensajería WhatsApp y Messenger.
Según expertos en derecho digital, en los próximos años se espera una batalla más política que jurídica entre Meta y el Poder Judicial brasileño en lo que se refiere a la libertad de expresión.
Indican que los primeros efectos se pueden sentir en la discusión sobre el artículo 19 del Marco Civil de Internet, en curso en el Supremo Tribunal Federal.
Para la audiencia están invitados representantes de los diversos segmentos y esta se realizará en formato híbrido.
La reunión será grabada y puesta a disposición en el sitio web de la AGU
AGU fará debate sobre moderação nas redes com big techs, ONGs e especialistas
Por Guilherme Mazieiro
A Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou nesta terça, 21, a lista de 42 convidados para o debate sobre moderação de conteúdo, ódio e crimes em redes sociais. Foram chamadas as empresas donas das plataformas como Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), Alphabet (Google e YouTube), X (antigo Twitter) e TikTok, jornalistas especialistas no assunto, instituições de pesquisa e ONGs que atuam contra a violência online.
A reunião acontecerá nesta quarta, 22, motivada pelo anúncio de flexibilização da Meta sobre o enfrentamento à desinformação em plataformas digitais. A audiência será das 14h às 18h no auditório da Escola Superior da AGU, em Brasília.
No começo do ano, a Meta anunciou o fim da checagem de fatos de suas redes sociais. A declaração causou incômodo em ministros do Supremo Tribunal Federal e do governo Lula (PT). Ao ser questionada pela AGU, a Meta enviou uma carta-resposta aos informando que o encerramento do Programa de Verificação de Fatos por agências independentes de checagem de informação valerá apenas para os Estados Unidos neste primeiro momento.
Além de representantes das bigtechs, jornalistas e acadêmicos, foram convidados para o debate membros das pastas de Justiça e Segurança Pública, Direitos Humanos, Cidadania, Comunicação Social e Fazenda.
Veja a lista de convidados:
Netlab UFRJ
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – MCTI
FGV DAPP
Labic – Laboratório de Internet e Ciência de Dados
Democracia em Xeque
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT DD)
Instituto de Ciência e Tecnologia em Disputas e Soberanias Informacionais (INCT DSI)
Sérgio Amadeu da Silveira – UFABC
Vírgílio Algusto Fernandes Almeida -UFMG e Universidade Oxford
Aos fatos
Comprova
Lupa
Publica
Comitê Gestor da Internet
Reporteres Sem Fronteiras (RSF)
Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo)
X.com (antigo Twitter)
Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp)
Alphabet (Google/YouTube)
Kwai
Tiktok
Discord
Sleeping Giants
Artigo 19
Coalizão Direitos na Rede
Electronic Frontier Foundation (EFF)
InternetLab
SaferNet
ITS-Rio
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos
ABGLT
Associação Nacional dos Travestis e Transexuais – ANTRA
Instituto de Defesa do Consumidor (Idec)
Instituto Alana
BiaA Kira – Universidade de Sussex
Articulação Brasileira de Indígenas Jornalistas
Instituto da Hora
Aliança LGBTQIA+
Laura Schertel – IDP
Ivar Hartmann – Insper
Gustavo Hernique Justino de Oliveira – USP/IDP
