Bolsonaro aseguró que volverá a Brasil para evitar que «se hunda en el comunismo»

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Bolsonaro prometió volver para evitar que Brasil «se hunda en el comunismo» 

El expresidente de Brasil Jair Bolsonaro anunció este lunes que regresará a su país, aunque no precisó cuándo, para evitar que se «hunda en el comunismo» bajo el Gobierno de Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro se encuentra en el estado de Florida, en Estados Unidos, desde el 30 de diciembre, dos días antes de que Lula asumiera la jefatura del Estado, y hace 10 días inició el trámite para prolongar su permanencia en aquel país.

«Mi intención de venir a Estados Unidos era para tomar distancia del inicio del gobierno (de Lula). Yo sabía que iba a ser un inicio problemático y no quería ser acusado de colaborar» con los problemas de la nueva administración, explicó Bolsonaro.

El 8 de enero, turbas de seguidores del exmandatario atacaron la sede de los tres poderes y varios legisladores y exfuncionarios de la administración de Bolsonaro están siendo investigados por esos hechos.

«Por ausencia de líderes de derecha en Brasil, me veo en la obligación de coordinar a los nuevos líderes que están surgiendo para que Brasil no se hunda en el socialismo o el comunismo», insistió Bolsonaro sobre su vuelta.

Bolsonaro dio una entrevista al podcast The Charlie Kirk Show, que fue parcialmente transcripta este lunes por medios brasileños y consignada por la agencia ANSA.

También la esposa del expresidente, Michelle Bolsonaro, salió a hablar este lunes, pero en este caso para rechazar que pudiera ser candidata al Planalto en 2026 en caso de que el líder ultraderechista desista o sea inhabilitado.

«Oposición, quédense tranquilos: no tengo intención de ser candidata a ningún cargo electivo», afirmó Michelle Bolsonaro en sus redes sociales.

La exprimera dama se pronunció después de continuos rumores de que podría ser candidata al Gobierno del Distrito Federal o incluso a la presidencia.

La semana pasada, el presidente del Partido Liberal (PL), la formación del bolsonarismo, Valdemar da Costa Neto, aseguró que no descartaba que Michelle intentase la presidencia si por alguna razón Bolsonaro no quería o no podía presentarse.

La ex primera dama volvió recientemente a Brasil después de pasar varias semanas de vacaciones en EEUU con su esposo.

Télam


Ameaçado de inelegibilidade e prisão, Bolsonaro diz que pretende voltar ao Brasil nas próximas semanas

Jair Bolsonaro (PL) disse que pretende voltar ao Brasil «nas próximas semanas» e fazer «oposição responsável ao atual governo», do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). «Tenho que continuar na política. É aquilo (a atividade) na qual me descobri. Por ausência de lideranças de direita no Brasil, me vejo na obrigação de coordenar novas lideranças para que o Brasil não mergulhe de vez no socialismo ou no comunismo», afirmou em entrevista ao podcast ‘The Charlie Kirk Show’, apresentado pelo militante de extrema-direita americano Charlie Kirk.

No Brasil, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) disse na semana passada que Bolsonaro tinha um plano para tentar um golpe de estado no Brasil. O objetivo seria gravar diálogos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A iniciativa teria apoio do parlamentar do Podemos-ES, do ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

No mês passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Benedito Gonçalves determinou a inclusão da minuta golpista em uma ação de investigação contra Bolsonaro e o candidato a vice, Braga Netto. Policiais federais encontraram o documento em 12 de janeiro na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, em Brasília (DF). Nos EUA, senadores norte-americanas pressional o governo Joe Biden pela extradição de Bolsonaro.

Durante o seu governo, Bolsonaro estimulou apoiadores a terem posições críticas em relação ao Judiciário. A ideia seria passar a mensagem de que instituições como o TSE e o STF atrapalhavam a administração federal. O ex-ocupante do Planalto defendeu a participação das Forças Armadas na apuração do resultado da eleição.

Em 8 de janeiro, bolsonaristas invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto, onde fica o gabinete presidencial, e o STF. Policias federais e promotores investigam os atos terroristas.

Em novembro do ano passado, a Justiça multou o PL em R$ 22,9 milhões após o partido questionar a confiança das urnas eletrônicas.

Brasil 247

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