Bolsonaro dice que no se vacunará contra el Covid-19
Bolsonaro anunció que no se vacunará contra el coronavirus
El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, anunció que no se vacunará contra la Covid-19 porque tiene suficientes anticuerpos por haber sufrido la enfermedad.
El ultraderechista hizo el anuncio en una entrevista radiofónica recogida por el portal de noticias G1, después de haber asegurado en el pasado que sería «el último» en vacunarse en Brasil.
«Con respecto a la vacuna, he decidido no inyectármela», afirmó, y se preguntó «para qué» se la iba a poner si ya tiene anticuerpos por haber estado .
«Sería lo mismo que el que se juega en la lotería 10 reales brasileños (algo más de 1,5 euros) para ganar dos reales (30 céntimos)», continuó.
Bolsonaro tiene 66 años, por lo que se encuentra en el grupo de riesgo por la Covid-19. Se ha mostrado crítico en varias ocasiones con la vacuna contra la enfermedad y ha defendido tratarla con fármacos cuya ineficacia está probada por la ciencia, recordó la agencia de noticias Europa Press.
El mes pasado, por no estar vacunado, se enfrentó a varias restricciones durante su viaje a Nueva York para participar en la Asamblea General de Naciones Unidas. La semana pasada tampoco pudo acceder a un estadio brasileño por no estar vacunado.
Bolsonaro afirma que não se imunizará contra a Covid: ‘Pra que vou tomar vacina?’
O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite da terça-feira 12 que não vai se vacinar contra a Covid-19. Ao longo da pandemia, o chefe do Executivo afirmou que só se vacinaria depois do último brasileiro ser imunizado.
“No tocante à vacina, eu decidi não tomar mais. Estou vendo novos estudos. A minha imunização está lá em cima. Para que vou tomar a vacina? Seria a mesma coisa jogar na loteria R$ 10 para ganhar R$ 2. Não tem cabimento isso daí”, disse o presidente em entrevista à Jovem Pan.
Em outro momento, o presidente disse não ser contra a vacina, mas que existe uma ‘sanha’ para a compra dos imunizantes, dando a entender que a exigência seria impulsionada por empresas, em uma pressão do mercado. Ele também questionou a viabilidade do passaporte de vacina. No domingo 10, o presidente foi impedido de assistir a um jogo do Santos, em São Paulo, por não apresentar comprovante de vacinação, o que foi motivo de críticas pelo mandatário.
“Essa sanha de comprar vacina. Não sou contra a vacina tanto que só em dezembro do ano passado assinei uma medida provisória de R$ 20 bi para comprar a vacina e hoje em dia praticamente todo mundo já tomou pelo menos a primeira dose. Agora, exigir a vacina, parece que cheira o mercado isso daí. Para mim, liberdade acima de tudo. Se o cidadão não quer tomar a vacina é um direito dele e ponto final”, afirmou.