Bolsonaro autoriza la entrada de militares estadounidenses para un entrenamiento conjunto

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Jair Bolsonaro autoriza entrada de militares de EE.UU. para entrenamiento conjunto

El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, autorizó este jueves el «ingreso» y la «permanencia temporal» de fuerzas militares de EE. UU. para un entrenamiento conjunto con el ejército entre el 28 de noviembre y el 18 de diciembre de este año en territorio brasileño.

El contingente de tropas estadounidenses estará formado por 240 militares equipados con armamentos, municiones, dispositivos ópticos y sensores, entre otros aparatos, para la realización de los ejercicios, según el decreto dictado por el mandatario brasileño.

Las acciones de «adiestramiento combinado» entre los dos ejércitos tendrán lugar en la región del Vale de Paraíba, entre los estados de Río de Janeiro y Sao Paulo, en el sureste de Brasil.
Segunda cooperación multinacional

Esta será la segunda experiencia entre las fuerzas castrenses de ambos países dentro de la iniciativa CORE (siglas en inglés de Operaciones Combinadas y Ejercicios de Rotación), que firmaron las partes en octubre de 2020 para «aumentar la interoperabilidad» entre sus ejércitos.

El CORE se enmarca a su vez en el acuerdo de cooperación bilateral en materia de defensa que Brasil y Estados Unidos firmaron en 2010 y que solo fue promulgado cinco años después por el país suramericano.

El primer entrenamiento conjunto ocurrió en Fort Polk, en el estado estadounidense de Louisiana, entre enero y marzo de este año.

Este tipo de ejercicios militares entre Brasil y EE. UU. está previsto que se realicen al menos hasta el año 2028.

RPP

Bolsonaro diz ter vontade de privatizar a Petrobras

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira 14, em entrevista para uma rádio evangélica, ter vontade de privatizar a Petrobras. O ex-capitão usou o aumento do preço dos combustíveis que recai sobre ele para justificar a declaração.

“Eu tenho vontade, já tenho vontade de privatizar a Petrobras. Vou ver com a equipe econômica o que a gente pode fazer, porque o que acontece: eu não posso, não é controlar, eu não posso melhor direcionar o preço do combustível, mas quando aumenta a culpa é minha”, disse Bolsonaro em entrevista à rádio Novas de Paz, de Recife.

Enquanto deputado federal, Bolsonaro defendia que a Petrobras precisava ficar sob responsabilidade do governo pela posição estratégica da estatal para o setor energético. No entanto, na presidência, ela passou a admitir a possibilidade de privatização da empresa.

Na quarta-feira 13, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reiterou ser favorável à privatização da empresa, ou diluir a participação da União na empresa estatal.

Ainda na entrevista, o presidente reclamou por ser responsabilizado pelo aumento do preço do botijão de gás e lembrou que zerou o importo federal que incide sobre o produto e voltou a atacar governadores.

“Aumenta o gás de cozinha a culpa é minha, apesar de ter zerado imposto federal, coisa que não acontece aí por parte de muitos governadores”, continuou.

Carta Capital

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