Brasil | Se suman las iglesias y ya son más de 60 pedidos de impeachment contra Bolsonaro

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Líderes religiosos de Brasil piden destituir a Bolsonaro por manejo del covid-19

Un grupo de líderes religiosos brasileños, incluyendo católicos, protestantes y evangélicos, presentaron una petición para que el Congreso le abra un juicio político con fines de destituir al presidente Jair Bolsonaro por su cuestionada gestión frente a la pandemia del covid-19.

La petición presentada este martes ante la Cámara de Diputados es respaldada por 380 obispos, sacerdotes, pastores y frailes de las diversas iglesias cristianas con templos en el país, así como por 17 movimientos cristianos.

Entre los suscriptores destacan representantes de la Iglesia Católica de Brasil, el país con mayor número de católicos en el mundo y en donde el catolicismo sigue siendo mayoritario pese al avance de los grupos evangélicos en los últimos años.

La petición se suma a otras 61 que han sido hechas en los últimos meses para que el Congreso someta a Bolsonaro a un juicio con fines para destituirlo, de las cuales sólo cinco han sido rechazadas y las otras 56 esperan a una decisión del presidente de la Cámara de Diputados que será elegido el próximo lunes.

La apertura de un juicio político contra un jefe de Estado en Brasil es una decisión exclusiva del presidente de la Cámara de Diputados, que, dependiendo de sus alianzas y de su relación con el mandatario, puede dejar las peticiones archivadas por varios meses sin ofrecer explicaciones.

El actual presidente de los Diputados, Rodrigo Maia, asegura que Bolsonaro merece ser juzgado por sus omisiones ante la pandemia pero alega que abrirle un juicio en estos momentos es contraproducente debido a que agravaría la crisis y la paralización del gobierno ante la crisis sanitaria.

Los líderes religiosos alegan que Bolsonaro ha cometido «crímenes de responsabilidad», que justifican un juicio político, por sus omisiones y acciones ante la pandemia.

«El motivo principal de esta petición es la ausencia total de iniciativas por parte del gobierno para disminuir o contener los impactos de la pandemia», explicó en rueda de prensa la dirigente del Consejo Nacional de Iglesias Cristianas de Brasil, pastora Romi Bencke.
Pese a ello, Bolsonaro se mantiene como uno de los gobernantes más negacionistas sobre la gravedad de la covid, que llegó a tildar de «gripecita»; se opone a las medidas de distanciamiento social y hasta al uso de cubrebocas, e insiste en que la eficacia de las vacunas no está científicamente probada.

«Bolsonaro actuó contra recomendaciones de las autoridades sanitarias; violó reglas de obligatoriedad del uso de cubrebocas; promovió y estimuló aglomeraciones; puso en duda la eficacia de las vacunas; le colocó obstáculos a las vacunas; e hizo campaña por el uso de medicinas con eficacia no comprobada por la ciencia», argumenta la petición de los líderes religiosos.
De acuerdo con la solicitud, el mandatario «dejó de hacer lo que estaba obligado a hacer como presidente» y sus acciones «siguen conduciendo a la población brasileña a la muerte y generaron daños irreparables».

Entre los suscriptores del documento destacan el obispo de Brejo, José Valdeci Santos, que preside una de las comisiones de la Conferencia Nacional de los Obispos de Brasil (CNBB) de la Iglesia Católica; y el obispo primado de la Iglesia Episcopal Anglicana de Brasil, Naudal Alves Gomes.

En los últimos días tanto movimientos de izquierda como de derecha han marchado en todo Brasil exigiendo que el Congreso ponga en votación al menos una de las 57 peticiones de apertura de juicio político contra el mandatario que están en la presidencia de la Cámara de Diputados.

El domingo dos importantes grupos que reúnen a militantes de centroderecha realizaron caravanas de vehículos en Sao Paulo, Río de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá y Belén.

Y el sábado, partidos de izquierda, sindicatos y movimientos sociales organizaran extensas caravanas en al menos 50 ciudades de Brasil igualmente para pedirle al Congreso que inicie un juicio con fines de destitución al mandatario.

Las presiones por la salida de Bolsonaro ganaron fuerza con la divulgación de una encuesta que mostró que la evaluación negativa del mandatario subió hasta el 40 por ciento y la evaluación positiva cayó hasta el 32 por ciento.

Además de evidenciar la caída de la popularidad del gobernante, el mismo sondeo indicó que 42 por ciento de los electores brasileños defiende la apertura de un juicio político contra el presidente frente a un 53 por ciento que aún lo rechaza.

Milenio


Brasil proíbe voos da África do Sul devido à nova variante da covid-19

Portaria do Governo Federal publicada nesta terça (26) proíbe a entrada no Brasil de passageiros vindos da África do Sul.

Além disso, os passageiros vindos do Reino Unido seguem impedidos de entrar no país, para evitar o impacto da nova variante inglesa do coronavírus.

De acordo com a portaria, os voos internacionais de origem ou com escala no Reino Unido ou na África do Sul com destino ao Brasil ficam temporariamente proibidos.

A autorização de embarque para o Brasil de passageiros estrangeiros, procedentes ou com passagem por estes países nos últimos 14 dias também fica suspensa.

Os demais passageiros poderão entrar no país por via aérea mediante teste negativo de RT-PCR, realizado até 72 horas antes do embarque, provando que não estão com covid-19.

Jornal do Brasil


Covid: País registra 1,2 mil mortes em 24h e Bolsonaro mente sobre total de vacinados

O Brasil registrou 1.214 mortes e mais de 61 mil novos casos da covid-19 somente nesta terça-feira (26), segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

No mesmo dia, o presidente Jair Bolsonaro disse que o país já é «o sexto que mais vacinou no mundo». A afirmação, no entanto, não tem base na realidade. Até agora, foram vacinadas menos de 850 mil pessoas.

De acordo com monitoramento da plataforma Our World in Data – parceria entre a Universidade de Oxford e a iniciativa global Change Data Lab – o Brasil vacinou menos de 1% da população.

O índice exato desta terça-feira (26) era de 0,4%. Proporcionalmente o país é, na verdade, o sexto que menos vacinou entre as nações que já iniciaram a imunização. Em números absolutos é o 15º com mais doses aplicadas.

s dados falsos foram repassadas pelo presidente a investidores estrangeiros, durante uma conferência do banco internacional Credit Suisse.

Ele estava acompanhado dos ministros Paulo Guedes, da Economia, e Ernesto Araújo, de Relações Exteriores. Além de mentir sobre o número de vacinados, Bolsonaro disse que os relatos sobre mortos no Brasil são «forçados». O presidente não deu as fontes das informações.

Atualmente, o número de pessoas que já foram contaminadas pelo coronavírus no Brasil chega a 8.933.356. O total de casos fatais registrados desde o início da circulação do vírus em território nacional é de quase 219 mil. A soma de mortes registradas nas três primeiras semanas do ano já é superior a tudo o que foi observado em dezembro de 2020.

Suspeita de fraude em Rondônia

O Ministério Público de Rondônia apura possibildade de fraude em dados sobre número de leitos de UTI no estado. As informações, repassadas em relatórios do governo local podem ter sido maquiadas para evitar que fossem decretadas medidas mais rígidas de fechamento do comércio e de serviços.

Segundo o MP, os documentos apresentados indicavam a existência de vagas disponíveis, mas a fila de espera para internação chegava a ter trinta pessoas. Há a suspeita de inserção de leitos fora de operação nos documentos. São vagas de um hospital de campanha que não está em funcionamento por falta de profissionais para atuarem no local.

As informações supostamente fraudadas constam em relatórios do mês de janeiro. Documento do último dia 20 ainda relatava existência de leitos. Três dias depois, o próprio governo do estado admitiu colapso, falta de vagas e anunciou que estava em negociação com o governo federal para transferência de pacientes a outros estados.

Saiba o que é o novo coronavírus

É uma vasta família de vírus que provocam enfermidades em humanos e também em animais. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que tais vírus podem ocasionar, em humanos, infecções respiratórias como resfriados, entre eles a chamada “síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS)”.

Também pode provocar afetações mais graves, como é o caso da Síndrome Respiratória Aguda Severa (SRAS). A covid-19, descoberta pela ciência mais recentemente, entre o final de 2019 e o início de 2020, é provocada pelo que se convencionou chamar de “novo coronavírus”.

Como ajudar quem precisa?

A campanha “Vamos precisar de todo mundo” é uma ação de solidariedade articulada pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo. A plataforma foi criada para ajudar pessoas impactadas pela pandemia da covid-19. De acordo com os organizadores, o objetivo é dar visibilidade e fortalecer as iniciativas populares de cooperação.

Brasil de Fato


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