Brasil | El vicepresidente tiene coronavirus y la vacunación comenzará recién a fin de enero

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El vicepresidente de Brasil da positivo para COVID-19

El vicepresidente de Brasil, el general Hamilton Mourao, dio positivo en coronavirus y permanecerá en aislamiento absoluto en su residencia oficial en Brasilia, informaron este domingo fuentes oficiales.

El gabinete de prensa de la Vicepresidencia señaló en un escueto comunicado que el resultado positivo de Mourao en la COVID-19 fue confirmado este domingo, pero no dio mayores detalles sobre el estado de salud del vicepresidente.

El vicepresidente, de 67 años, se une así a una extensa lista de altas autoridades brasileñas que se han contagiado con el nuevo coronavirus, entre ellas el propio presidente Jair Bolsonaro, uno de los líderes mundiales más negacionistas sobre la real gravedad de la pandemia.

Asimismo, 14 de los 23 ministros del Gobierno Bolsonaro igualmente contrajeron la enfermedad, entre ellos el titular de Salud, Eduardo Pazuello, el de Seguridad Institucional, Augusto Heleno Ribeiro, y el de la Presidencia, Walter Braga Neto.

Los presidentes de la Cámara de Diputados y del Senado, Rodrigo Maia y Davi Alcolumbre, respectivamente, y varios magistrados de la Corte Suprema también se infectaron por el Sars-CoV-2.

Brasil, que cuenta con una población de 210 millones de habitantes es, al lado de Estados Unidos y la India, uno de los países más castigados por la covid-19.

Según los datos más recientes difundidos por el Ministerio de Salud, el gigante sudamericano ya acumula más de 191.000 muertos y casi 7,5 millones de contagiados por el coronavirus desde la confirmación del primer caso en el país, hace diez meses.

Como otras naciones, Brasil afronta un nuevo repunte de la pandemia después de haber vivido un leve respiro entre los pasados meses de septiembre y noviembre.

En las últimas semanas, el número de muertos diarios en el país llegó en varias ocasiones al millar, lo que sólo había ocurrido entre junio y agosto, y obligó a varios estados y municipios a endurecer las medidas de restricción, incluso adoptando el confinamiento masivo, en un intento de frenar los contagios durante este fin de año.

El Universal


Pazuello diz que vacinação em massa contra a Covid-19 começa em fevereiro

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que alguns grupos prioritários devem começar a receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no final de janeiro e que a imunização em massa deve começar a partir de fevereiro. Em entrevista à TV Brasil, exibida na noite deste domingo, 27, o ministro afirmou ainda que haverá um “dia D”, em que a vacinação vai ser iniciada simultaneamente em todos os estados do país. A previsão do Ministério da Saúde é de que 24,7 milhões de doses sejam disponibilizadas em janeiro. A vacinação da população em geral deve começar aproximadamente quatro meses depois do término da imunização dos grupos prioritários.

“Nós temos contratos firmados com quatro a cinco laboratórios, e eles vão nos dando toda essa cronologia, atualizando nosso cronograma, mas o principal número, a principal data é que até o final de janeiro nós teremos vacinas iniciais, algumas em caráter emergencial, e a vacinação em massa, já com registro, a partir de fevereiro”, afirmou o ministro na entrevista.

Em nota divulgada no início do mês, a pasta tinha uma previsão de início mais breve. Dissera que “se a Pfizer conseguir autorização emergencial junto à Anvisa e também conseguir adiantar alguma entrega, o início da vacinação pode ser no fim de dezembro ou no início de janeiro de 2021”.

Na entrevista, Pazuello afirmou que todos os estados receberão as doses simultaneamente, de acordo com a proporção da população em cada grupo prioritário. “Independentemente da quantidade da vacina, ela será distribuída igualitariamente dentro da proporcionalidade dos estados”.

O Plano Nacional de Imunização prevê que serão vacinados nas primeiras fases grupos específicos: trabalhadores da saúde, idosos, pessoas com comorbidades, profissionais de segurança, indígenas e quilombolas.

Na entrevista, o ministro afirmou ainda que a pasta vai garantir que as pessoas recebam as duas doses do mesmo laboratório: “Nós vamos monitorar todas essas aplicações para que a segunda dose seja dada efetivamente de um mesmo laboratório que aquela pessoa tomou. Isso é um grande processo de controle e monitoramento”.

VEJA


Após dizer que não dá bola, Bolsonaro afirma que tem ‘pressa’ por vacinação

Um dia depois de dizer que não dá “bola” para a vacinação em outros países, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que tem “pressa” em obter uma vacina contra a Covid-19. Em texto publicado nas redes sociais, neste domingo 27, o chefe do Palácio do Planalto escreveu que, “caso exercesse pressão” pelo imunizante, “seria acusado de interferência e de irresponsabilidade”.

“Temos pressa em obter uma vacina, segura, eficaz e com qualidade, fabricada por laboratórios devidamente certificados. Mas a questão da responsabilidade por reações adversas de suas vacinas é um tema de grande impacto, e que precisa ser muito bem esclarecido”, disse o presidente, levantando suspeitas, mais uma vez, sobre efeitos colaterais do imunizante.

Bolsonaro acrescentou que “tão logo um laboratório apresente seu pedido de uso emergencial, ou registro junto à Anvisa, e esta proceda a sua análise completa e o acolha, a vacina será ofertada a todos e de forma gratuita e não obrigatória”. Ele declarou que nenhum laboratório apresentou pedido de uso emergencial ou de registro.

O governo federal ainda não tem cronograma oficial para a vacinação. Segundo o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, alguns grupos prioritários começam a receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no final de janeiro. A vacinação em massa deve começar a partir de fevereiro.

Carta Capital


Sem data oficial para vacinação, Brasil registra mais de 191 mil mortes por covid-19

número de brasileiros que morreram após serem infectados pela covid-19 chegou a 191.139 neste domingo (27). Os dados são de monitoramento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Somente nas 24 horas entre sábado e domingo foram registrados 344 mortes e 18.479 novos pacientes. O número total de casos confirmados é de 7.484.285.

São Paulo lidera a lista de estados mais afetados pela pandemia do novo coronavírus e registra, atualmente, 1.426.176 contaminações e 45.863 óbitos.

O Rio de Janeiro é o segundo estado com mais vítimas fatais e computa 24.918 mortes.

Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, que seguem atrás de São Paulo, nesta ordem, o ranking de unidades da federação com mais infectadas, registram 2.339.904 contaminações e 59.052 mortes.

Vergonha mundial

Enquanto o Brasil retorna aos patamares do período mais grave da pandemia sem uma data oficializada pelo governo federal para o início da imunização, a União Europeia deu início à campanha de vacinação em massa nas 27 nações que integram o bloco neste domingo (27).

A meta do conjunto de países, que já firmou contratos para garantir duas bilhões de doses, é vacinar todos os adultos em 2021.

Idosos e profissionais da saúde serão os primeiros a receber a vacina desenvolvida pela farmacêutica Pfizer com a BioNTech. Juntos, os 27 países da União Europeia têm cerca de 450 milhões de habitantes.

Aparentando pouca preocupação com os números, neste sábado (26) o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chegou a declarar que não se sente pressionado pelas dezenas de países que já começaram a vacinar a população contra o vírus.

“Ninguém me pressiona para nada, eu não dou bola para isso”, disse o presidente após um passeio de 2h sem máscara por Brasília.

Brasil de Fato


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