Bolsonaro asegura que la pandemia esta por terminar en Brasil pese al aumento de los contagios

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El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, aseguró este jueves que su país está finalizando la etapa pandémica por el coronavirus pese a que las curvas de contagios y muertes están en aumento.

«Aún estamos viviendo el finalcito de la pandemia», dijo el mandatario en un evento oficial en Porto Alegre.

«Nuestro gobierno, tomando en cuenta otros países del mundo, fue el que mejor salió o uno de los que mejor salió de la pandemia», añadió.

El líder brasileño minimizó desde el comienzo la crisis sanitaria que ya dejó más de 1,5 millones de muertes en el mundo. La llamó «gripecita», promovió aglomeraciones, se opuso al distanciamiento social en nombre de la economía y criticó el uso de máscaras. Destituyó, además, a dos ministros de Salud, médicos de profesión, que se negaban a recetar en las fases iniciales de la enfermedad el uso de la hidroxicloroquina, un medicamento cuya eficacia no ha sido comprobada para el tratamiento del virus.

«Debemos llevar tranquilidad a la población y no el caos. Lo que ocurrió al inicio de la pandemia (en febrero) no lleva a nada. Lamentamos las muertes profundamente y vamos venciendo obstáculos», agregó Bolsonaro en su arenga del jueves.

La pandemia se había mantenido casi sistemáticamente en una meseta de más de 1.000 muertos diarios entre junio y agosto. La curva se redujo hasta llegar a poco más de 300 en noviembre, pero en las últimas semanas volvió a subir para situarse en 640 actualmente. Este martes y el miércoles, los decesos en 24 horas fueron superiores a los 800 por primera vez desde el 14 de noviembre.

El Ministerio de Salud informó, además, este jueves, del

El Observador


Instituto Butantan inicia produção da vacina CoronaVac

O Instituto Butantan já deu início à produção da CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus (covid-19), ainda em fase de testes, produzida pelo instituto em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Segundo o governador de São Paulo, João Doria, a produção da vacina foi iniciada ontem (9).

A produção será feita em turno sucessivo, 24 horas por dia, sete dias por semana, informou o governador. A intenção do governo de São Paulo é alcançar a capacidade máxima de até um milhão de doses fabricadas por dia. Até outubro, a unidade funcionava de segunda-feira a sexta-feira, em dois turnos.

A capacidade de envase diário planejado para a vacina no Butantan é entre 600 mil a um milhão de doses. O primeiro lote terá aproximadamente 300 mil doses. Até janeiro, o governo paulista prevê que 40 milhões de doses da vacina serão produzidas.

A fábrica do Butantan ocupa área produtiva de 1.880 metros quadrados e conta atualmente com 245 profissionais. Segundo o governo paulista, mais 120 funcionários serão contratados para reforçar a produção da vacina contra o coronavírus.

A vacina

O governo paulista, por meio do Instituto Butantan, tem uma parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac para a vacina CoronaVac. Por meio desse acordo, o governo paulista já vem recebendo doses da vacina. O acordo também prevê transferência de tecnologia para o Butantan.

Estudos de fases 1 e 2 da vacina, realizados na China, já demonstraram que ela é segura, ou seja, que não provoca efeitos colaterais graves. Também estudo feito com voluntários no Brasil comprovou que a vacina é segura.

A vacina, no entanto, ainda está passando por uma terceira e última fase de testes, que vai revelar se é eficaz, ou seja, se de fato protege contra o novo coronavírus. Esses testes já vêm sendo desenvolvidos no Brasil desde julho deste ano e, para que seus primeiros resultados sejam divulgados, foi necessário que um mínimo de 61 participantes voluntários do teste fossem contaminados pelo novo coronavírus. Isso porque metade dos voluntários recebeu placebo e, a outra metade, a vacina. Para saber se a vacina é eficaz, espera-se que a maior parte dos infectados pelo vírus estejam entre as pessoas que receberam o placebo.

Esse número mínimo de voluntários contaminados nos testes foi atingido em novembro e permitiu o início da análise da eficácia da vacina. O resultado foi encaminhado para um comitê internacional independente, e a expectativa do governo paulista é que seu resultado seja divulgado ao público já na próxima semana.

Se essa análise constatar que a vacina é, de fato, eficaz, o governo paulista deverá solicitar a aprovação e registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que então permitirá o uso em solo brasileiro.

O governo de São Paulo já recebeu da Sinovac 120 mil doses prontas para uso da vacina e um milhão de doses que serão envasadas pelo Instituto Butantan. Pelo termo de compromisso assinado no final de setembro com a Sinovac, o Butantan vai receber 46 milhões de doses da CoronaVac, sendo que 6 milhões de doses já chegarão prontas.

O governador de São Paulo, João Doria, disse que 11 estados e 912 municípios já manifestaram interesse em adquirir doses da vacina.

Agencia Brasil

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