Brasil supera 1,6 millones de infectados y Bolsonaro llama a Trump “un gran estadista”
Ministério da Saúde registra 602 novos óbitos pela covid-19; total vai a 64.867
O Ministério da Saúde registrou neste domingo, 5, novos 602 óbitos pela covid-19 no Brasil, alcançando 64.867 vítimas. A pasta também confirmou 26.051 contaminações nas últimas 24 horas. O País tem 1.603.055 casos da doença.
Do total de casos, 906.286 estão recuperados e 631.902, em acompanhamento.
O Estado de São Paulo segue com mais casos (320.179) e óbitos (16.078) pela covid-19. Na sequência, o Ceará tem 121.464 casos e 6.411 óbitos. Já o Rio de Janeiro, 121.292 infectados e 10.667 vítimas.
O dado do ministério não significa que todas as mortes ocorreram nas últimas 24h. Os casos, no entanto, estavam em investigação e foram confirmados neste período. Há ainda cerca de 4 mil mortes em avaliação. Os registros do fim de semana são menores, pois parte dos serviços de confirmação de casos e óbitos não funciona.
Os casos da doença seguem avançando em todas as regiões do Brasil, disse o ministério da Saúde na quarta-feira, 1. Segundo dados apresentados nesta data, 90,1% dos municípios (5.021) tinham casos da doença e 45,8%, mortos.
Bolsonaro llama a Trump «un gran estadista»
El mandatario brasileño, el ultraderechista Jair Bolsonaro felicitó este sábado a su homólogo de Estados Unidos, Donald Trump, por su discurso en el Monte Rushmore y defendió «el legado y los valores» de los fundadores de EE.UU., en un momento de intenso debate sobre su significado y el racismo.
«Palabras de un gran estadista. Que el legado y los valores de los fundadores de esa gran nación permanezcan sólidos y jamás sean apagados por radicales», dijo Bolsonaro en sus redes sociales al conmemorar el Día de la Independencia de Estados Unidos.
El gobernante se refirió así al discurso que pronunció Trump en el Monte Rushmore, donde están esculpidos los rostros de cuatro exmandatarios estadounidenses sobre la montaña, y en el que defendió los monumentos del país, algunos de los cuales han sufrido ataques en medio de ese revisionismo histórico.
El mandatario estadounidense también alertó de la «revolución cultural del ala izquierdista», una de las obsesiones de Bolsonaro y que suele mencionar en sus intervenciones cuando ataca a los sectores políticos progresistas.
«Como líderes de las dos mayores democracias occidentales, trabajamos para avanzar en los ideales de libertad, democracia y dignidad humana representados en esta fecha», señaló el jefe de Estado brasileño.
Bolsonaro conmemoró este sábado el Día de la Independencia de Estados Unidos con varios ministros y su hijo Eduardo en la casa del embajador de Estados Unidos en Brasil, Todd Chapman, en un momento en que Brasil enfrenta la pandemia del coronavirus SARS-CoV-2, que ha causado ya 63.174 muertes y 1,5 millones de contagios en el país.
Al encuentro acudieron los ministros de Relaciones Exteriores, Ernesto Araújo; de la Presidencia, Walter Braga Netto; de Defensa, Fernando Azevedo e Silva; y de la Secretaría de Gobierno, Luiz Eduardo Ramos.
Igualmente, asistió uno de los hijos del gobernante, el diputado Eduardo Bolsonaro, quien llegó a ser nominado por su padre para ser embajador de Brasil en EE.UU, pero más tarde desistió ante la resistencia encontrada en el Senado para ratificar su nombramiento.
El año pasado, en su primer año en el poder, Bolsonaro también celebró el 4 de julio, aunque en esa ocasión asistió a un coctel en la sede de la embajada de Estados. Este año la conmemoración fue más discreta y restringida, en medio de la pandemia de coronavirus.
Brasil, que tiene 210 millones de habitantes, es el epicentro latinoamericano de la enfermedad y el segundo país con más muertes y casos confirmados en el mundo, precisamente después de Estados Unidos.
Desde que asumió el poder el 1 de enero de 2019, Bolsonaro, líder de la extrema derecha brasileña, ha intentado estrechar lazos con el Gobierno de Donald Trump, del que se declara un admirador y con quien dice tener muy buena relación.
En marzo de 2019 realizó una visita oficial a la Casa Blanca. Un año después se encontró de nuevo con el mandatario estadounidense, pero en Florida, en una visita de cuatro días repleta de actos, que incluyó una cena en el club Mar-a-Lago, en Palm Beach, donde Trump tiene su residencia privada.
Una veintena de personas que acompañaron a Bolsonaro en ese viaje dieron positivo por coronavirus, aunque, en su caso y tras tres pruebas realizadas, el resultado fue negativo.
El jefe de Estado brasileño es uno de los pocos líderes mundiales negacionistas sobre el peligro de la COVID-19, a la que califica de «gripecita», considera las medidas de aislamiento un «crimen» y defiende la vuelta inmediata a la normalidad.
Bolsonaro parabeniza EUA por dia da Independência e elogia discurso de Trump
O presidente Jair Bolsonaro parabenizou, na tarde deste último sábado (04) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o povo americano pelo aniversário de independência do país. “Gostaria de parabenizar o Presidente @realDonaldTrump e o povo dos EUA pelo 244º aniversário de sua Independência. Como líderes das duas maiores democracias ocidentais, trabalhamos para avançar os ideais de liberdade, democracia e dignidade humana que esta data representa”, postou em sua conta no Twitter. Mais cedo, Bolsonaro havia participado de um almoço na residência do embaixador dos EUA no Brasil, Todd Chapman, para comemorar a data.
O presidente do Brasil aproveitou ainda para cumprimentar Trump “pelo belíssimo e corajoso discurso do dia de ontem”. “Palavras de um grande estadistas. Que o legado e os valores dos fundadores dessa grande nação permaneçam sólidos e jamais sejam apagados por radicais.” As postagens foram feitas em português e inglês.
Na véspera do 4 de julho, dia da Independência dos EUA, Trump fez um discurso durante evento no Monte Rushmore, na Dakota do Sul, e fez um apelo direto aos eleitores que estão descontentes, acusando os manifestantes que participaram do movimento racial no último mês de se envolverem em uma “campanha impiedosa para acabar com a nossa história”.
O presidente norte-americano comentou ainda o fato de alguns manifestantes terem atingido monumentos e estátuas em todo o país, com a justificativa de que eram homenagens aos que se beneficiaram com a escravidão. Segundo Trump, os manifestantes estavam tentando apagar a história dos EUA. “Não se enganem, esta revolução cultural de esquerda foi projetada para derrubar a revolução americana”, disse.
Bolsonaro deve escolher novo ministro da Educação nesta semana
O presidente Jair Bolsonaro deve escolher um novo ministro da Educação ainda nesta semana. A avaliação é de que desta semana, não pode passar. Neste domingo (5/7), o secretário da Educação e do Esporte do Paraná, Renato Feder, anunciou por suas redes sociais que estava rejeitando o convite que, segundo ele, foi feito pelo presidente na última quinta-feira (2).
Segundo uma pessoa próxima ao presidente, no entanto, Bolsonaro já havia descartado o nome do secretário no final da semana. Ele sofria forte resistência da ala ideológica e militar. Feder também já pensava em não aceitar o convite, justamente devido às críticas que vinha sofrendo por governistas. O secretário é visto por pessoas destas alas como pouco conservador e destoante demais do perfil do presidente.
Bolsonaro, então, estaria sendo orientado a buscar alguém conservador, alinhado com suas pautas. Mas, ao mesmo tempo, moderado, que saiba debater e não gere polêmicas a todo momento – como era o caso do ex-ministro Abraham Weintraub, que apesar de ser bem avaliado por esses grupos ideológicos do governo, passou a ter a permanência insustentável principalmente após a divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril. Na ocasião, ele disse que «botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF”.
Antes de descartar Feder – e ser ‘descartado’ por ele -, o presidente iria se reunir com o secretário do Paraná na segunda-feira. Agora, ele deve continuar a análise de currículos e se reunir com mais alguns nomes. Após a viagem a Santa Catarina no último sábado (4), onde sobrevoou áreas atingidas pelo “ciclone bomba”, um novo nome passou a ser avaliado: Aristides Cimadon, reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Outras pessoas também estão sendo analisadas.
Cimadon informou em seu currículo na plataforma Lattes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que possui graduação em Filosofia, Pedagogia, mestrado em Educação, Direito e doutorado em Ciência Jurídica.
Militares
A avaliação é de que o presidente não deve escolher um militar desta vez. Ele analisa os currículos com cuidado, para evitar desgastes, como foi o caso de Carlos Decotelli, que ficou cinco dias no cargo e não chegou a ser empossado. Ele, indicado pela ala militar, disse que tinha doutorado e pós-doutorado, o que foi negado pelas universidades.
Depois, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou uma nota dizendo que o ex-ministro, que não chegou nem a ser empossado, não era professor efetivo da instituição. No mesmo dia, Decotelli foi demitido. Ele disse que a nota da FGV foi a gota d’água, e em diversas entrevistas a chamou de ‘fake’, apresentando imagens de prêmios de reconhecimento por seu trabalho concedidos pela própria Fundação.
Críticas
Diante de tantos ataques sofridos pela ala ideológica, Feder divulgou neste domingo, três horas antes de anunciar que havia recusado o convite do presidente, um texto em suas redes sociais com oito pontos, para esclarecer, segundo o secretário, informações falsas sobre ele.
Dentre as questões, ele afirmou que “é falso que tenha havido divulgação de livros com ideologia de gênero no Paraná”. “Não existe nenhum material com esse conteúdo aprovado ou distribuído pela secretaria”, relatou. Feder disse, ainda, que nunca foi filiado a nenhum partido político, mas que respeita “a política como instituição legítima de discussão e resolução das questões da sociedade”.
Hijo de Bolsonaro y mujer testifican en Brasil por caso de corrupción
La Fiscalía del estado de Río de Janeiro citó al senador Flávio Bolsonaro, hijo del presidente Jair Bolsonaro, y a su esposa para que testifiquen hoy y mañana dentro del marco de una investigación por corrupción.
Medios periodísticos aseguran que Fernanda Antunes Bolsonaro declarará este lunes y el congresista lo hará mañana.
Tal llamado fue hecho por el Grupo de Acción Especializado en Combate a la Corrupción (Gaecc), que se encargó de la investigación desde marzo de 2019 hasta la decisión de la tercera sala penal del tribunal de Río, que dio foro privilegiado al senador, enviando el caso a la segunda instancia.
En ese nivel, el titular de la indagación es el fiscal Eduardo Gussem, quien formalizó un término de cooperación con Gaecc y permitir al grupo continuar con la investigación, acción criticada por la defensa del descendiente del mandatario ultraderechista.
El 29 de junio, la Fiscalía de Río apeló al Supremo Tribunal Federal (STF) para tratar de revertir la decisión que dio jurisdicción privilegiada a Flávio Bolsonaro en el juicio del caso que lo involucra a él y a su exasesor Fabrício Queiroz.
Ambos aparecen involucrados en el esquema de desvío de dinero público que Flávio Bolsonaro habría montado durante su etapa como diputado en la Asamblea Legislativa de Río (Alerj), de 2003 a 2019.
El caso salió a la luz a finales de 2018, después que el organismo de control de movimientos financieros (COAF) descubriera giros atípicos millonarios entre 2016 y 2017 en una cuenta bancaria de Queiroz.
La Fiscalía procura aclarar si el entonces parlamentario Flávio Bolsonaro contrataba a amigos o familiares como asesores para después exigirles que depositaran en sus cuentas parte del salario, práctica conocida en Brasil como rachadinha.
Entre los consejeros del senador aparecen una fisicoculturista y un veterinario, que vivían en ciudades distantes de Río, lo cual aumentó las sospechas de fraude.
Tras la noticia, Flávio Bolsonaro escribió inmediatamente en la red social Twitter: ‘Afronto los acontecimientos de hoy con tranquilidad. áLa verdad prevalecerá! Otra pieza fue movida en el tablero para atacar a Bolsonaro (su padre)’.