Con casi 40 mil muertes, Bolsonaro acusa a la OMS de «querer quebrar Brasil»

1.417

Bolsonaro critica a la OMS por promover la cuarentena para evitar contagios por Covid-19

El presidente de Brasil, Jair Bolsonaro, acusó este miércoles a la Organización Mundial de la Salud (OMS) de haber puesto en marcha un plan para “quebrar” la economía, ante el llamado a mantener la cuarentena como medida para evitar que se propague la Covid-19.

Ante simpatizantes reunidos a las afueras de la residencia Presidencial, Bolsonaro sugirió que la organización “quiere quebrar a los países” e insinuó que esa intención está “detrás del respaldo a la cuarentena”.

Insistió en que el aislamiento es más pernicioso que la pandemia, al provocar una crisis económica por la cual, a su juicio, “mucha gente está muriendo de hambre, de depresión, por homicidios”.

Ante la decisión del presidente y algunas autoridades locales de no implementar acciones preventivas eficaces, Brasil se encuentra de segundo en el mundo en cuanto a número de contagios (772.416), detrás de Estados Unidos (EE.UU.), y es tercero con más muertes (39.680).

La acusación de este miércoles se suma a otras declaraciones realizadas por el mandatario en contra de la organización. El lunes pasado, a través de la red social Twitter, dijo que “la OMS ahora concluye que los pacientes asintomáticos (la gran mayoría) no tienen potencial para infectar a otros”.

La OMS esclareció aspectos sobre la trasmisión del nuevo coronavirus por pacientes asintomáticos y reiteró la importancia de no flexibilizar las medidas de distanciamiento social.

Además, Bolsonaro anunció el martes que se planteará la retirada de su país de la OMS una vez que concluya la pandemia. Ese mismo día, el Congreso aprobó el uso obligatorio de tapabocas en los espacios públicos y medios de transporte.

El incumplimiento de esta medida implicará pena de multa, aunque no se estableció el monto.

Telesur


Bolsonaro volta atacar OMS e diz que organização quer ‘quebrar países’

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar a OMS (Organização Mundial da Saúde) na mangã desta quarta-feira, 10, dizendo que a intenção da autoridade sanitária é “quebrar os países”.

“A tal da OMS, que tem que seguir, uns querem que siga cegamente, acabou de dizer que assintomático não transmite, depois voltou atrás, parece que tem algo de mais grave por trás disso tudo, de quebrar os países. A quantidade de problemas econômicos é enorme, vai chegar a um ponto que vai quebrar o Brasil”, disse o presidente na saída do Palácio da Alvorada.

O ataque de Bolsonaro era em referência a declaração da OMS de que a disseminação do novo coronavírus por pessoas assintomáticas é “muito rara”, mas que os casos podem acontecer.

Bolsonaro também voltou alfinetar o o Supremo por conta da quarentena. “Quem decidiu que ia fechar comércio, lockdown, tudo competia aos governadores, foi o STF”.

O presidente disse que a organização perdeu a credibilidade e que “parece mais um partido político”. Bolsonaro também voltou a afirmar a intenção do Brasil de deixar a OMS, assim como fez o presidente americano Donald Trump.

“Não é à toa que o presidente americano (Donald Trump) deixou de contribuir para a OMS. O Brasil vai pensar nisso. Tão logo acabe esse problema da pandemia, a gente vai pensar seriamente se sai ou não, porque não transmite mais confiança para nós”, disparou.

“Temos de ser realistas, nós sabemos que não tem comprovação de nada. Até a hidroxicloroquina não tem comprovação. A OMS voltou atrás, desaconselhou estudos e depois voltou atrás. A OMS é uma organização que está titubeando, parece mais um partido político.”

Catraca Livre


Coronavírus: Atrativos turísticos recebem poucos visitantes após serem reabertos em Foz do Iguaçu

Alguns atrativos turísticos de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, informaram que receberam poucos visitantes, nesta quarta-feira (10), após serem reabertos ao público. Os locais estavam fechados há quase três meses por causa da pandemia do novo coronavírus.

O Parque Nacional do Iguaçu recebeu 158 visitantes nesta quarta, segundo a assessoria. Dentre eles, 93 eram moradores de Foz do Iguaçu e 65 eram turistas brasileiros. Antes da pandemia, o número de visitantes variava entre 2 mil a 5 mil pessoas por dia.

Alguns atrativos turísticos de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, informaram que receberam poucos visitantes, nesta quarta-feira (10), após serem reabertos ao público. Os locais estavam fechados há quase três meses por causa da pandemia do novo coronavírus.

O Parque Nacional do Iguaçu recebeu 158 visitantes nesta quarta, segundo a assessoria. Dentre eles, 93 eram moradores de Foz do Iguaçu e 65 eram turistas brasileiros. Antes da pandemia, o número de visitantes variava entre 2 mil a 5 mil pessoas por dia.

Segundo o Parque das Aves, a reabertura também foi pouco movimentada. Cerca de 50 visitantes foram até o local neste primeiro dia de retomada do turismo na cidade.

O Marco das Três Fronteiras também foi reaberto. Até a publicação desta reportagem, segundo a assessoria, a movimentação era tranquila e a maioria dos visitantes eram moradores de Foz do Iguaçu. O local está recebendo o público de terça-feira a domingo, das 15h às 21h.

Conforme o Complexo Dreamland, 160 pessoas visitaram as atrações do local nesta quarta-feira. Em um dia normal, antes da pandemia, o lugar recebia cerca de 1,8 mil visitantes por dia.

Os atrativos turísticos puderam ser reabertos após a publicação de um decreto municipal. Para voltarem com as atividades, os locais precisam seguir uma série de medidas sanitárias.

A Itaipu Binacional voltará a receber os visitantes na quinta-feira (11). Para marcar a retomada do turismo na cidade e ajudar os profissionais do turismo, a usina promove nesta quarta-feira uma live solidária.

G1


OMS, atacada por Bolsonaro, prioriza ajudar América do Sul durante a pandemia

A Organização Mundial de Saúde (OMS) colocou a América do Sul, novo epicentro da pandemia do novo coronavírus, como prioridade na ação contra a crise. A organização anunciou o envio de milhões de equipamentos para os governos da região.

«Com a América do Sul e o Caribe emergindo como novos centros da pandemia COVID-19, a OMS está priorizando o envio de um enorme volume de equipamentos de proteção individual (6 000 m3) para seu Escritório Regional para as Américas para distribuição», indicou o boletim diário da OMS.

De acordo com coluna da Jamil Chade no Uol, a organização enviará para a região cerca de 24,7 milhões de equipamentos de proteção individual, 25 milhões de máscaras médicas e mais de 420 mil respiradores doados pela Fundação Jack Ma.

A ajuda da OMS acontece no momento em que o Brasil lidera o número de casos e de mortes por Covid-19 no continente e logo depois de o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, fazer ataques públicos à Organização. “A tal da OMS disse que assintomático não transmite, depois voltou atrás. Parece que tem algo mais por trás disso, que querem quebrar os países”, disse Bolsonaro. Ele ainda falou que o órgão age como “partido político” e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, defendeu que ele seja investigado até o fim da pandemia.

Brasil 247

Más notas sobre el tema