Brasil pasó a ser el país con más muertes diarias y Bolsonaro volvió a criticar las medidas de aislamiento
Brasil reportó 1.039 nuevas muertes por coronavirus y el total supera las 24.500
Autoridades sanitarias brasileñas reportaron este martes 1.039 nuevas muertes por Covid-19, la enfmedad causada por el nuevo coronavirus, por lo que el total ya asciende a 24.512. El país ha registrado en los últimos dos días la mayor cantidad de muertes por la enfermedad a nivel global, sobrepasando de esta manera a Estados Unidos, epicentro durante la mayor parte de la pandemia.
Los casos positivos, en tanto, llegaron a 391.222, lo que representa un incremento de 16.324 con respecto a la víspera. De esta manera, Brasil amplía la diferencia con Rusia, tercero en la lúgubre lista. Y, según la Organización Panamericana de la Salud, las cifras “aún se están acelerando en el país sudamericano”.
La declaración se desprende de un comunicado publicado por la directora de la entidad, Carissa Etienne, en la que aseguró que este también es el caso en Perú y Chile, y pidió en consecuencia no flexibilizar las medidas de contención de la pandemia.
En el caso de Brasil, el llamado parece estar destinado a las autoridades regionales, considerando que el presidente Jair Bolsonaro ha desmerecido la magnitud de la pandemia y se ha manifestado en contra de las medidas de aislamiento como herramienta efectiva para su mitigación.
Otra muestra del avance de la pandemia en el país se pondrá de manifiesto un minuto antes de la medianoche -hora del Este de los Estados Unidos- cuando entren en vigor las restricciones a los viajes hacia la nación norteamericana.
La administración de Donald Trump adelantó el lunes dos días la medida, que había sido anunciada la semana pasada. En concreto, implica la suspensión de entrada como inmigrantes y no inmigrantes de ciertas personas adicionales que representan un riesgo de transmitir el nuevo coronavirus 2019”.
La portavoz de la Casa Blanca, Kayleigh McEnany, señaló el domingo en un comunicado que la medida afecta a los extranjeros que hayan estado en Brasil 14 días antes de solicitar su ingreso a territorio estadounidense. Y estará vigente hasta que el Presidente la rescinda. Es decir, por tiempo indeterminado.
No obstante, las autoridades aclararon que “estas nuevas restricciones no se aplican al flujo de comercio entre Estados Unidos y Brasil”. La prohibición tampoco afecta a ciudadanos estadounidenses y a residentes permanentes legales en el país, así como a otras personas que cumplan algunas de las excepciones previstas por el Gobierno de Trump.
El mandatario explicó que “la mayoría” de los viajeros desde Brasil y Latinoamérica “llegan a Florida” y afirmó: “No quiero que venga gente (contagiada) e infecte a nuestra gente. Tampoco quiero que se enferme gente allá”, había dicho al respecto Trump la semana pasada, cuando anticipó que estaba estudiando la decisión.
Los países limítrofes también han mostrado preocupación por la manera en que Brasil ha manejado la pandemia. Entre ellos se destaca Uruguay, país con el que comparte la ciudad fronteriza de Rivera. De hecho, el presidente Luis Lacalle Pou confirmó que habló con su homólogo brasileño, Jair Bolsonaro, para aplicar un “un tratado ya existente de acción binacional sanitaria” en la ciudad, donde el fin de semana dos personas murieron por Covid-19.
“Hemos recogido el visto bueno del presidente brasileño para aplicar ese tratado y en las próximas horas vamos a llevarlo a la práctica”, afirmó, para acotar que hay “preocupación recíproca sobre lo que está pasando en la frontera”.
Brasil se aproxima de 25 mil mortes e de 400 mil casos de covid-19
Mais de 24 mil e 500 mortes pela Covid-19 foram registradas desde que a pandemia chegou ao Brasil. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde foram contabilizados 1.309 novos óbitos por causa da Covid-19. São 391.222 pessoas infectadas até o momento. 16.324 somente nas últimas 24 horas.
Com esses números, o país segue como segunda nação que mais registra casos absolutos em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e é o quinto em número de mortes. Ainda segundo o Ministério da Saúde, há 3.882 óbitos em investigação.
O número de vítimas da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) também segue aumentando. A doença é considerada umas das principais complicações da Covid-19. Os cartórios brasileiros indicam que há mais de seis mil casos desde 16 de março. No mesmo período do ano passado foram 302 registros dessa natureza, de acordo com o Portal da Transparência do Registro Civil, administrado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen- Brasil).
Ministério não endossa imunidade de rebanho
Durante entrevista coletiva nesta terça-feira, o secretário substituto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Eduardo Macário, disse que a chamada imunização de rebanho não é uma estratégia viável sem a vacina contra o vírus. Jair Bolsonaro (sem partido) vem afirmando que 70% das pessoas vão ser contaminadas no Brasil.
Segundo Macário, «questões que têm sido colocadas, por exemplo, de que é importante que o Brasil adquira uma imunidade de rebanho de 70% de pessoas infectadas para que a gente tenha uma diminuição no número de casos, efetiva. Eu considero que essa não é a melhor estratégia se você não tem uma vacina”.
Testes estão na rede privada
Ainda de acordo com dados do Ministério da Saúde, quase metade dos testes já realizados no Brasil vieram da rede privada. 47,2% foram feitos em unidades privadas. Até agora 871.839 pessoas fizeram o exame. 460.102 no Sistema Únido de Saúde e 411.737 na rede particular. São pouco mais de quatro mil exames a cada 1 milhão de habitantes. Nos estados unidas a relação ultrapassa 46 mil exames.
Bolsonaro volta a criticar isolamento social: ‘Não dá para continuar assim’
O presidente Jair Bolsonaro voltou a se posicionar contra as medidas de isolamento social para combater o novo coronavírus. Em entrevista nesta terça-feira, 26, o presidente afirmou que não dá mais para a economia continuar fechada.
“Sabemos que devemos nos preocupar com o vírus, em especial os mais idosos, quem tem doenças, quem é fraco, mas (sem) essa de fechar a economia. 70 dias a economia fechada. Até quando isso vai durar?”, questionou o presidente, que não fazia uso da máscara, item obrigatório em todo o Distrito Federal. “Nós vamos enfrentar isso daí, eu lamento. Eu estou com 65 anos de idade, eu estou no grupo de risco.”
A fala de Bolsonaro ocorreu antes de o ministério da Saúde divulgar o registro de 1.039 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Com o balanço desta terça, o total de óbitos pela doença no País passou para 24.512. O isolamento social é recomendado pelas autoridades de saúde do mundo como único método eficaz para combater o novo coronavírus.
Em entrevista, Bolsonaro voltou a se queixar do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu aos governadores o poder de decidir sobre medidas de isolamento social, e repetiu o discurso de que é “fácil colocar uma ditadura no Brasil”, fala do presidente exposta em reunião ministerial que teve seu teor divulgado pelo Supremo na última sexta-feira. Segundo o presidente, as pessoas precisam se armar para impedir uma ditadura que seria implementada por prefeitos e governadores que adotaram medidas de isolamento social.
“Eu tenho obrigação como chefe de Estado de tomar decisões. Estou de mãos amarradas por decisão do Supremo Tribunal Federal que delegou a Estados e municípios essas medidas. Continuam chegando videos pra mim de pessoas sendo algemadas por estarem na rua. Isso não pode continuar assim. Como disse lá para o ministro, reservadamente, que eu não queria que tornasse público é fácil colocar uma ditadura no Brasil. O povo tá com medo dentro de casa”, afirmou.
Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem afirmado que a doença que matou 347.836 pessoas no mundo até agora é uma “gripezinha” e respondeu com um “e daí?” questionamento de um jornalista sobre o crescente número de mortes no País.
Dois ministros da Saúde pediram demissão por discordar de suas ordens para o combate à pandemia. Atualmente, a pasta é comandada por um interino, o general Eduardo Pazuello, que aceitou liberar a cloroquina para pacientes com sintomas leves da doença, o que seus antecessores na pasta discordaram por não haver comprovação científica da eficácia do medicamento.
Operação contra Witzel acirra suspeitas de interferência de Bolsonaro na PF
Adversário político de Jair Bolsonaro, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), foi alvo nesta terça-feira (26) de uma operação da Polícia Federal que acirrou os ânimos em torno das suspeitas de interferência do presidente da República na corporação.
Subordinada ao Ministério da Justiça, a PF fez buscas no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio, apreendendo o telefone celular e o computador dele.
Houve busca de provas também em outros endereços, entre eles o Palácio da Guanabara, onde o chefe do Executivo fluminense despacha, na casa usada antes de ele se eleger e em um escritório da sua mulher, Helena Witzel.
A operação, batizada de Placebo, foi autorizada pelo ministro Benedito Gonçalves, do STJ (Superior Tribunal de Justiça) —tribunal responsável pelos casos envolvendo governadores. Ela mira um suposto esquema de desvios de recursos públicos destinados ao combate ao coronavírus.Wilson Witzel, governadores. Ela mira um suposto esquema de desvios derecursos públicos destinados ao combate ao coronavírus.
Houve a quebra de sigilo telemática (de mensagens) de Witzel, mas não telefônico.
O inquérito no STJ foi aberto no último dia 13, com base em informações de autoridades de investigação do estado do Rio. Os mandados foram solicitados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) na semana passada.
Witzel é desafeto de Bolsonaro, que recentemente mudou a cúpula da PF, gesto que motivou a saída do governo do então ministro da Justiça, Sergio Moro.
A ação desta terça-feira foi deflagrada um dia após ser nomeado o novo superintendente da corporação no Rio, Tácio Muzzi.
A representação da PF no estado está no centro de uma investigação autorizada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que apura se o presidente buscava interferir politicamente em investigações da corporação com o intuito de blindar familiares e amigos.
Witzel afirmou nesta terça que a interferência na PF está «devidamente oficializada» e disse que Bolsonaro iniciou perseguições políticas a quem considera inimigo.
«Continuarei lutando contra esse fascismo que está se instalando em nosso país, contra essa nova ditadura de perseguição. Até o último dos meus dias, não permitirei que, infelizmente, esse presidente que eu ajudei a eleger se torne mais um ditador na América Latina», afirmou.
Outro dos principais alvos de Bolsonaro, o governador João Doria (PSDB-SP) afirmou que a operação contra Witzel indica uma escalada autoritária por parte do governo federal.
«Independentemente da análise, e toda investigação necessária deve ser feita onde há suspeita, a operação que foi anunciada antecipadamente por uma deputada aliada, e comemorada pelo presidente, insinua a escalada autoritária e isso é preocupante», afirmou o tucano.
Ele se referiu ao fato de a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) ter indicado que haveria ações contra governadores em entrevista na véspera, e porque Bolsonaro parabenizou a PF pela operação nesta manhã de terça (26).
Doria é, ao lado de Witzel, o mais vocal adversário político de Bolsonaro na condução da crise da pandemia do novo coronavírus. Ambos, que são presidenciáveis para 2022, foram xingados de «bosta» e «estrume» pelo mandatário máximo na reunião ministerial de 22 de abril.
«Parabéns à Polícia Federal, fiquei sabendo agora. Parabéns à Polícia Federal», disse Bolsonaro pela manhã, na saída do Palácio da Alvorada.
No início da noite, usou um tom mais comedido, afirmando que não tinha conhecimento dos detalhes da operação e que não teve ligação com a ação.
«Essa operação de hoje, no Rio de Janeiro, não tem nada a ver comigo. A PF foi cumprir uma decisão do Superior Tribunal de Justiça. Foi o STJ que decidiu a operação. Não fui eu», disse o presidente, afirmando que «não existe e nem nunca existiu nenhuma interferência» da parte dele.
Zambelli negou conhecimento prévio de operações. Em suas redes sociais, ela foi cobrada pela parlamentar Talíria Petrone (PSOL-RJ). «Se eu tivesse informações privilegiadas e relações promíscuas com a PF, a operação de hoje seria chamada de ‘Estrume’ e não ‘Placebo’. Está aí sua explicação, defensora de maconheiro», respondeu a deputada.
Na noite de segunda-feira, em entrevista à Rádio Gaúcha, a deputada disse ter conhecimento de que investigações contra governadores estavam em andamento, por conta dos gastos para combater a Covid-19, e que em breve operações seriam lançadas.
«A gente já teve algumas operações da Polícia Federal que estavam ali, na agulha, para sair, mas não saíam. E a gente deve ter nos próximos meses, o que a gente vai chamar, talvez de ‘Covidão’ ou de…não sei qual vai ser o nome que eles vão dar. Mas já tem alguns governadores sendo investigados pela Polícia Federal», disse Zambelli.
Um dos filhos do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também deu a entender que poderia ter conhecimento prévio de novas ações da PF. Na noite de segunda, o parlamentar divulgou o vídeo de uma ação de busca e apreensão em Fortaleza, sugerindo que outras poderiam acontecer.
«Os que achavam que se aproveitariam da pandemia para roubar e ficar impunes se enganaram. E acredito que tenha muito mais operação para vir aí. O que vocês acham?»
Um dos principais nomes da oposição, o governador Flávio Dino (PC do B-MA) também frisou as declarações da deputada bolsonarista.
«Eu não posso falar sobre o caso específico por não conhecê-lo, mas há uma tentativa em curso de ameaçar qualquer voz dissonante a partir da instrumentalização do sistema de perseguição penal. Isso fica nítido quando a deputada ameaça governadores um dia antes da operação», afirmou.
O líder da bancada de deputados do oposicionista PSB, Alessandro Molon (RJ), afirmou nas redes sociais que apresentará pedido de convocação do ministro da Justiça, André Mendonça. «As investigações da Polícia Federal têm que acontecer, doa a quem doer. O que não é admissível é o vazamento das operações para quem quer que seja, bolsonaristas ou não. O sigilo deve ser preservado.»
Eleito com discurso duro de combate à corrupção num estado que teve cinco ex-governadores presos, Witzel está agora sob o foco de investigações criminais sobre sua gestão durante a pandemia.
O governador viu o número dois da Secretaria de Saúde e um ex-cliente de seu antigo escritório de advocacia presos sob suspeita de fraudes nas compras emergenciais para enfrentamento da crise de saúde.
Witzel tem também contra ele um inquérito sobre funcionários fantasmas empregados sob indicação de um ex-assessor pessoal. Viu ainda o próprio nome citado em escutas e depoimento na Operação Favorito, desdobramento da Lava Jato no estado deflagrado na quinta-feira (14). Os dois casos estão sob análise da PGR.
A sequência de suspeitas ocorre no momento em que Witzel se coloca como um contraponto ao presidente Bolsonaro no enfrentamento ao coronavírus. O Rio foi um dos primeiros a determinar o isolamento social, enquanto Bolsonaro quer a retomada das atividades econômicas.
Deputados bolsonaristas afirmam que Witzel e seus aliados usam a pandemia como desculpa para desviar recursos públicos. Embora as medidas sanitárias aplicadas pelo governador tenham respaldo da maior parte das instituições médicas, as compras emergenciais levantaram suspeitas.
Gabriell Neves, ex-subsecretário-executivo de Saúde, foi preso sob suspeita de fraudar o processo de aquisições emergenciais de respiradores. Também foi detido um superintendente da pasta.
‘Estão se vitimizando’, diz Bolsonaro sobre saída da imprensa do Alvorada
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse hoje que a decisão por parte de alguns veículos de suspender temporariamente a cobertura diária no Palácio da Alvorada por falta de segurança é «vitimismo». O presidente voltou a lembrar da facada que sofreu em setembro de 2018, argumentando que à época a mídia «não disse nada».
«Estão se vitimizando. Quando levei a facada, não falaram nada. Não vi ninguém da Folha falando ‘quem matou Bolsonaro?’. Se for pegar o número de horas que a Globo deu para Marielle [Franco, vereadora assassinada em março de 2018] e para o meu caso, acho que dá 100 para 1, mas tudo bem», disse o presidente a apoiadores. A interação foi transmitida nas redes sociais de Bolsonaro.
Na noite de hoje, o presidente usou sua conta no Twitter para ironizar os veículos de imprensa que suspenderam a cobertura no Palácio da Alvorada.
Citando Globo e Folha, Bolsonaro citou que essas e empresas «semelhantes» decidiram não participar das entrevistas no palácio para «distorcer que falo», e que «a partir de agora apenas inventarão». Bolsonaro ainda usou a expressão «que pena», acompanhada de um símbolo de positivo.
– A partir de agora apenas inventarão.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 27, 2020
O UOL, o jornal Folha de S. Paulo, o Grupo Globo, o Metrópoles e a TV Band decidiram retirar os jornalistas do chamado «curralzinho», espaço normalmente destinado à imprensa na frente do Alvorada pela falta de segurança no local. Jornalistas vêm sendo hostilizados frequentemente por apoiadores do presidente, que xingam e exigem a saída dos profissionais daquele local.
O presidente, que constantemente reclama da cobertura da mídia sobre o governo, já chamou a Folha de «canalha» e mandou um repórter do Estado de S.Paulo calar a boca, ainda afirmou que «nunca teve um ato seu para constranger a mídia» e que «nunca perseguiu ninguém».
«O que quero da mídia é que ela venda a verdade, para o bem da própria mídia», acrescentou.
Fim da quarentena
Bolsonaro também voltou a defender o fim das políticas de isolamento social, fundamentais para conter o avanço do novo coronavírus, e a «volta à normalidade». Ele repetiu que o Brasil hoje enfrenta dois problemas, a covid-19 e o desemprego, e que o governo federal está disposto a começar a reabertura, ainda que o País não tenha conseguido controlar a pandemia.
O Brasil registra, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde, mais de 391 mil casos confirmados e 24 mil mortes por covid-19.
«Estamos perdendo vidas, sim, mas não tem que ter p’nico. A economia vai matar muito mais no futuro. Vai dar polêmica amanhã, mas eu tenho a obrigação de falar a verdade. O pobre está ficando miserável e a classe média está ficando pobre. Os governadores e prefeitos têm que buscar a volta à normalidade o mais rápido possível», opinou.
O presidente ainda comentou sobre a intenção de reabrir a fronteira com o Paraguai. O vizinho, porém, «acha que ainda não é o caso», segundo Bolsonaro. Além disso, ele citou Uruguai, que também não acredita ser o momento de reabrir a fronteira com o Brasil. «Pediu para esperar mais», explicou.