Brasil: la bolsa de San Pablo se desploma un 7% tras conocerse el primer caso de coronavirus

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Bolsa de Brasil se desploma 7% tras conocerse primer caso de coronavirus

El mercado financiero en Brasil se desplomó este miércoles 7 por ciento, luego de la confirmación de un caso de una persona contagiada con coronavirus en Sao Paulo.

El principal índice de ese país, el Ibovespa, cayó 7 mil 963.1 puntos o 7 por ciento, a 105 mil 718.3 unidades.

El Ministerio de Salud de Brasil confirmó más temprano este miércoles su primer caso de coronavirus en el país. Con ello, es el primero en América Latina.

El martes, el organismo brasileño dio a conocer el caso, donde señaló que la primera prueba realizada al paciente sobre el COVID-2019 era positiva. Una segunda ronda de pruebas confirmó el diagnóstico.

La persona, un hombre de 61 años, fue ingresado en el Hospital Israelita ‘Albert Einstein’ el martes; cuenta con un historial reciente de viaje a Italia, a la región de Lombardía.

El paciente vive en São Paulo, que tiene la población urbana más grande de América, con aproximadamente 20 millones de personas en el área metropolitana.

La megaciudad brasileña es también el hogar de la industria financiera del país y un centro de negocios con la mayor concentración de múltiples empresas nacionales y ejecutivos.

“Vamos a ver cómo se va a comportar el virus en el hemisferio sur, en la situación de un país tropical, en pleno verano. Es un virus nuevo”, dijo Luiz Henrique Mandetta, ministro de Salud, en conferencia de prensa.

Pese a que desde el comienzo del brote en China se registraron en Brasil y en la región decenas de casos sospechosos, todos habían sido descartados.

El COVID-19 ha infectado a más de 80 mil personas en todo el mundo y causó alrededor de 2 mil 700 muertes, la mayoría en China.

La Organización Mundial de la Salud (OMS) dijo el lunes que los gobiernos deben estar preparados para una potencial pandemia de coronavirus debido al incremento de casos en Italia, Corea del Sur, Irán y otros países.

El Financiero


Ibovespa opera em queda de mais de 7% em meio a pânico com coronavírus

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operava nesta quarta-feira (26) em queda acentuada, derrubado pela onda de insegurança global que se espalhou pelas principais bolsas do mundo nos últimos dias, em meio às notícias de avanço do novo coronavírus para fora da China.

Por volta das 16h51, o Ibovespa registrava queda de 7,10%, a 105.620,34 pontos. Empresas ligadas a turismo e ao mercado internacional lideravam as quedas do dia: a GOL caía 15,14% e a Azul perdia 13%. As siderúrgicas CSN e a Metalúrgica Gerdau também sofriam, com perdas de 11,23% e 10,89% , respectivamente.

Por conta do feriado de Carnaval, a bolsa brasileira ficou fechada tanto na segunda-feira (24) quanto na terça (25), reabrindo às 13h desta quarta-feira. Ao longo dos últimos dois dias, as bolsas americanas e europeias despencaram, mas voltaram a recuperar, em parte, as perdas no pregão desta quarta.

No Brasil, foi confirmado nesta quarta-feira o primeiro caso de um infectado pelo coronavírus, em São Paulo. O paciente, um homem de 61 anos, esteve recentemente na Itália, um dos países mais afetados pela doença fora da China.

Em Wall Street, por volta das 16h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caia 0,39%, a 26.976,48 pontos, e o S&P 500 também caia 0,26%, a 3.120 pontos. Os índices abriram em alta, mas viraram para queda no meio da tarde. Nos dois dias anteriores, ambos haviam caído mais de 3%.

Os investidores estavam cautelosos após os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA pedirem aos norte-americanos que se preparem para a propagação do vírus nos Estados Unidos. O presidente norte-americano, Donald Trump, disse que realizará uma coletiva de imprensa sobre o coronavírus nesta quarta.

Exame


Brasil cobra que OMS classifique novo coronavírus como «pandemia»

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), cobrou, nesta quarta-feira, que o avanço do novo coronavírus (Covid-2019) seja considerado uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Esta medida seria um reconhecimento de que a doença infecta, simultaneamente, pessoas ao redor do mundo, ou seja, não está restrita a uma região, e permitiria ampliar a lista de alerta de países para a doença.

Hoje, a OMS considera a doença uma emergência global, colocando em alerta apenas países em que há transmissão interna «consistente» da doença, com mais de 5 infecções dentro do mesmo território. Ou seja, que não foram «importadas» de outras nações. Na segunda-feira, o Ministério da Saúde adicionou mais oito países na lista de alerta do novo coronavírus, incluindo os primeiros três da Europa: Itália, Alemanha, França. Além desses, entram no rol do governo federal Austrália, Filipinas, Malásia, Irã e Emirados Árabes. Isso significa que serão considerados suspeitos da doença passageiros que estiveram nesses locais e que apresentem sintomas da doença, como febre e tosse.

O novo enquadramento, antecipado pelo Estado, é resultado da confirmação da transmissão do vírus dentro desses países. Antes da nova definição, pessoas com sintomas de gripe vindas da Itália, por exemplo, não recebiam atenção especial da vigilância sanitária brasileira, pois a suspeita do novo coronavírus era descartada na hora. Agora, haverá um protocolo específico pelo qual, caso o passageiro tenha febre associada a algum outro sintoma, será enquadrado automaticamente como caso suspeito.

O critério para o Brasil aumentar a lista foi o definido pela OMS, de países onde houve mais de 5 casos confirmados de transmissão interna. Mas o governo brasileiro defende a inclusão na lista de todas as nações onde tenham pessoas infectadas, mesmo que a transmissão interna não tenha começado. Isso evitaria que autoridades sanitárias descartem como suspeito o caso de uma pessoa que apresente sintomas do coronavírus, mas que não esteve em países em alerta.

Oprotocolo considera a possibilidade da doença apenas para quem esteve em locais deste rol. Os Estados Unidos, por exemplo, onde há 53 casos confirmados até esta quarta-feira não estão na lista de alerta, pois não há transmissão interna. Pela proposta de Mandetta – que ainda precisaria de mudança de posição da OMS -, o sistema de vigilância em saúde do Brasil iria considerar a possibilidade de novo coronavírus em paciente que esteve nos EUA e apresenta febre e outro sintoma gripal. «Muito em breve a OMS terá de considerar o novo coronavírus como pandemia. Aliás, já tem critérios para (considerar). Já deveriam ter inclusive dado nota sobre», disse Mandetta em coletiva de imprensa para anunciar a confirmação do primeiro caso da doença no Brasil.

O ministro da Saúde reconhece que o Brasil pode ter ignorado diagnósticos desta doença apenas porque o paciente não esteve em países da lista. «Você não tem como saber se uma pessoa, mesmo assintomática, não é portadora», disse. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou nesta quarta-feira, porém, que não se deve ter pressa de classificar o surto do novo coronavírus como uma pandemia, embora o número de casos da doença fora da China tenha aumentado significativamente nos últimos dias. «Não devemos ficar muito ansiosos em declarar uma pandemia sem uma análise cuidadosa e lúcida dos fatos», afirmou Tedros.

Segundo Tedros, a China relatou até agora 78.190 casos do coronavírus para a OMS, incluindo 2.718 mortes. Fora da China, há 2.790 casos em 37 países e 44 óbitos, acrescentou. A lista de alerta de novo coronavírus tem sido ampliada pelo Brasil desde a semana passada, seguindo recomendações da OMS. Além dos países incluídos na segunda-feira, o Brasil a lista inclui outros 8 países: China, Japão, Cingapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã e Camboja.

Correio do Povo


Brasil tem 20 casos suspeitos de novo coronavírus; 12 vieram da Itália  

O Brasil tem 20 casos suspeitos do novo coronavírus, informou hoje o secretário de Vigil’ncia em Saúde Wanderson Kleber de Oliveira, ao menos 12 eles vieram da Itália. Os casos suspeitos estão distribuídos entre os estados de Pernambuco, Paraíba, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina.

Dos suspeitos, a maioria são mulheres (55%) na média de 40 anos. Doze deles viajaram para a Itália. Outros casos vieram da Alemanha, Tail’ndia e outros países.

De acordo com o Ministério da Saúde, são 11 casos suspeitos em São Paulo, dois em Minas Gerais, dois no RIo de Janeiro, dois em Santa Catarina, um na Paraíba, um em Pernambuco e um no Espírito Santo.

Também hoje foi confirmado o primeiro caso da doença no Brasil. Esse foi também o primeiro caso confirmado em países da América Latina.

O caso confirmado da doença foi registrado em São Paulo.O paciente é um homem de 61 anos que viajou para a Lombardia, no norte da Itália, e apresentou sinais e sintomas compatíveis com a suspeita de covid-19, tais como febre, tosse seca, dor de garganta e coriza.

Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandettam, o paciente esteve entre os dias 9 e 21 de fevereiro na Itália, mas chegou ao Brasil por meio de um voo com conexão em Paris, na França. Ele foi atendido na segunda-feira pelo Albert Einstein e o teste positivo foi notificado à Vigil’ncia Epidemiológica estadual ontem.

De acordo com o Hospital Israelita Albert Einstein, o paciente apresenta bom estado clínico, sem necessidade de internação, mas permanecerá em isolamento em casa por 14 dias. Familiares e pessoas que tiveram contato com o paciente também estão sendo monitoradas.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que os protocolos de saúde recomendam o isolamento domiciliar quando o paciente não apresenta um quadro grave da doença. Segundo o ministro, cerca de 30 familiares do paciente que mantiveram contato com ele estão sendo monitorados pelas autoridades de saúde de São Paulo.

O secretário-executivo do ministério, João Gabbardo dos Reis, afirmou que estudos têm apontado que a média de transmissão da doença é de duas a três pessoas entre as que tiveram contato com o paciente infectado. Segundo Reis, isso aponta a necessidade de um contato mais íntimo com o paciente para a transmissão do vírus.

«Mesmo que o número de contatantes [do paciente] seja elevado, os estudos mostraram que até a presente data todos os casos de pessoas portadores do vírus eles contaminaram de duas a três pessoas, apesar de terem tido contato com 20, 30, 40 pessoas. O que significa que esse contato precisa ser um contato mais íntimo para que a forma de transmissão seja mais efetiva», disse o secretário-executivo da Saúde.

Além dos familiares que estão sendo monitorados, as autoridades de saúde vão entrar em contato com outras pessoas que tenham mantido contato, mesmo que temporário, com o paciente. Nessa lista estão também os passageiros que estavam próximos ao assento dele no voo que o trouxe ao Brasil. Segundo Mandetta, esse número pode ser de 50 a 60 pessoas que serão contatadas. O objetivo é que essas pessoas possam se reportar rapidamente ao sistema de saúde se apresentarem sintomas da doença.

 

A Itália já tem mais de 320 casos confirmados e 11 pessoas morreram. Desde segunda-feira o país integra a lista do Ministério da Saúde de países de alerta do novo coronavírus. No mundo, mais de 80 mil pessoas foram infectadas e 2.708 morreram em decorrência da doença.

Os países que estão na lista de alerta do Ministério da Saúde são: Alemanha, Austrália, Emirados Árabes, Filipinas, França, Irã, Itália e Malásia.

UOL


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