Bolsonaro promete abrir 108 escuelas cívico-militares para niños y niñas

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El Gobierno quiere abrir 108 escuelas cívico-militares para niños

«El ministerio de Educación tiene el objetivo de implementar 108 escuelas cívico-militares antes de 2023, serían 27 por año, una por cada estado de la federación», informó el ministerio en una nota oficial.

La medida, que atendería a 108.000 alumnos, tiene como objetivo principal «mejorar los resultados del Índice de Desarrollo de la Educación Básica», según la administración ultraderechista.

Según el Gobierno fascistoide, en las escuelas públicas militarizadas la nota media es de 6,99 frente al 4,94 que tienes las escuelas públicas ordinarias.

El modelo de las escuelas militarizadas supone colocar exmilitares en el papel de tutores o supervisores para estimular el orden y la disciplina, mientras que las tareas educativas siguen en manos de profesores civiles.

Durante la campaña electoral, el presidente Jair Bolsonaro prometió expandir este modelo, que ya se aplica en estados como Amazonas (norte) y Goiás (centro-oeste).

Resumen Latinoamericano


Governo Bolsonaro quer 108 novas escolas “cívico-militares” até 2023

Comprometido em expandir o ensino militar no Brasil, o Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta quinta-feira (11) um plano que pretende aumentar em mais de 50% o numero de escolas “cívico-militares” no país, uma das propostas de campanha de Jair Bolsonaro.

Segundo o MEC, atualmente existem 203 centros voltados ao ensino baseado na doutrina militar com atuação de civis. Esse número pode subir para 315 até 2023, com a proposta de criação de 27 escolas por ano, uma em casa unidade da federação, com o apoio dos governos estaduais.

O termo “cívico-militar” tem sido usado para evitar confusão com as “escolas militares”, que são comandadas exclusivamente pelas Forças Armadas e estão fora da jurisdição do MEC.

O planejamento anunciado pelo ministro Abraham Weintraub ainda pretende fortalecer 28 centros existentes por ano, totalizando 112 até o fim do mandato de Bolsonaro.

A medida pode aproximar a ala olavista do governo da ala militar, que frequentemente entram em guerra. Weintraub é um notório seguidor de Olavo de Carvalho.

Revista Fórum


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