Miles marcharon en Brasil y en Chile por la despenalización de la marihuana

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Marcha da Maconha no Recife reúne ativistas pela descriminalização do uso para fins medicinais e recreativos

A 12ª Marcha da Maconha no Recife reuniu ativistas, neste sábado (18), em prol da descriminalização do uso da maconha para fins medicinais e recreativos e também pelo respeito às pessoas. A concentração ocorreu em frente ao monumento Tortura Nunca Mais, na Rua da Aurora, no bairro de Santo Amaro, no Centro da capital.

“Hoje pedimos muito mais pela vida dos negros e pobres”, diz a organizadora da marcha há nove anos, Ingrid Farias.

Com o tema “Sejamos livres. Libertem nosso povo”, o ato contou com 2 mil participantes, de acordo com a organização da marcha, que saiu pelas ruas da área central do Recife às 17h20. A Polícia Militar (PM) não divulga estimativa de público em manifestações.

Policiais militares e agentes da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) acompanharam a manifestação. Durante a concentração, houve sorteios de camisas e batalhas de MCs.

Além disso, discursos sobre a legislação da maconha vigente no Brasil foram proferidos em um trio elétrico. No Brasil, o direito a manifestações pela legalização das drogas está garantido desde 2011 por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Manifestantes participaram da marcha fantasiados, com cartazes e instrumentos musicais. Este foi o terceiro ano que o vendedor Raphael Vieitz, de 25 anos, e a microempreendedora Mylena Lívia, de 20 anos, marcaram presença na caminhada e levaram o pit bull Lúcifer. “Estar na marcha representa uma quebra de tabu”, diz Mylena.

Ela afirma ser usuária da maconha como medicamento há um ano. Portadora de dor de cabeça crônica, Mylena conta que as dores não são tão mais frequentes desde então. “Em um mês, eu sentia sete dores de cabeça muito fortes. Eu ficava trancada dentro de um quarto escuro. Agora faz dois meses que não sinto nada”, declara.

Após atravessar a Ponte Princesa Isabel e passar pela Rua do Sol, Praça da República e Avenida Dantas Barreto, a 12ª Marcha da Maconha no Recife chegou ao Pátio de São Pedro por volta das 19h, quando ocorreu a dispersão do público.

O Globo


Miles de personas participaron de marcha para despenalizar autocultivo de cannabis

Bajo la consigna «Cultiva tus derechos», miles de personas tiñeron de verde el centro de Santiago con una multitudinaria y pacífica marcha que exigió al Gobierno la despenalización del cultivo de cannabis en Chile.

La movilización, replicada este sábado en varios países del mundo, congregó a unas 80.000 personas en su XV edición, según la Fundación Daya. Aunque la intendenta de la Región Metropolitana, Karla Rubilar, cifró en diez mil el número de asistentes.

Urge que Chile tenga «una nueva regulación sobre el cannabis que sea juata, democrática», señala el comunicado de Daya, una de las organizaciones sociales que apoyó la iniciativa.

Los chilenos buscan que la opción de fumar cannabis «sea una decisión (suya) y no pase por el gobierno»,dijo a la AFP Valerie Peñaloza mientras participaba de la colorida y alegre marcha.

En Chile el consumo de marihuana en público está prohibido y se penaliza el cultivo.

La regulación del mercado de marihuana avanza en el mundo y en la región, pero en Sudamérica solo Uruguay reguló el autocultivo y la venta de cannabis con fines recreativos.

T13


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