Brasil: Bolsonaro anuncia recortes en los aportes públicos a la Cultura

970

Bolsonaro anuncia recorte del patrocinio de Petrobras a la Cultura

A través de las redes sociales, el presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunció que pretende recortar los fondos de incentivo a la cultura concedidos por Petrobras, que es la principal empresa a conceder estos fomentos, a través de los cuales promueve la producción nacional de películas, espectáculos teatrales y otras actividades culturales.

En el post en la red social twitter, Bolsonaro escribió que reconoce el valor de la cultura y la necesidad de alentarla, pero que «eso no debe estar a cargo de una petrolera estatal».

«La suma de los patrocinios de los últimos años pasa de R $ 3 mil millones, determiné la reevaluación de los contratos, el Estado tiene mayores prioridades», dijo.

Sin presentar ninguna explicación sobre cuál es el perjuicio para las cuentas públicas por la política de fomento a la cultura promovidas por Petrobras, el presidente afirma además que los «incentivos deben ser dirigidos de forma justa, transparente y responsable, pero jamás en detrimento de las principales demandas de nuestra sociedad».

Petrobras, por su parte, no especificó cómo serán los cambios e informó sólo, por medio de un comunicado de prensa, que «está revisando su política de patrocinios y su planificación de publicidad, en alineación al nuevo posicionamiento de marca de la empresa». La estatal afirmó, además, que el foco de los nuevos contratos será en «ciencia, tecnología y educación, principalmente infantil» y, en cuanto a los contratos actualmente en vigor, aseguró que «están con sus desembolsos al día».

Al parecer la medida es una represalia a los sectores artísticos, y a parte de la prensa, por sus críticas al gobierno de Bolsonaro.

En 2018, Petrobras invirtió en cultura y prensa casi R $ 160 millones. Hoy, la estatal tiene contratos activos que suman R $ 3,5 mil millones. El corte puede afectar a contratos como los de la compañía de teatro Galpão, de Minas Gerais, de la Compañía de Danza Deborah Colker, de Río de Janeiro, y del Festival de Cine de Río. La Mostra Internacional de Cine de São Paulo también recibe, actualmente, patrocinio de la estatal.

Brasil 247 (Traducción NodalCultura)


Bolsonaro anuncia corte de patrocínio da Petrobrás á Cultura

Por meio das redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou que pretende cortar as verbas de incentivo à cultura concedidas pela Petrobras, que é a principal empresa a conceder fomento, promovendo a produção nacional de filmes, espetáculos teatrais e outras atividades culturais.

Na postagem, Bolsonaro diz que reconhece o valor da cultura e a necessidade de incentivá-la, mas diz que «isso não deve estar a cargo de uma petrolífera estatal».

«A soma dos patrocínios dos últimos anos passa de R$ 3 bilhões. Determinei a reavaliação dos contratos. O Estado tem maiores prioridades», disse.

Sem apresentar nenhuma justificativa sobre qual é o prejuízo para as contas públicas por conta da política de fomento à cultura promovidos pela Petrobras, o presidente afirma ainda que os «incentivos devem ser direcionados de forma justa, enxuta, transparente e responsável, mas jamais em detrimento das principais demandas de nossa sociedade».

A Petrobras, por sua vez, não especificou como serão as mudanças e informou apenas, por meio de assessoria, que «está revisando sua política de patrocínios e seu planejamento de publicidade, em alinhamento ao novo posicionamento de marca da empresa». A estatal afirmou, ainda, que o foco dos novos contratos será em «ciência, tecnologia e educação, principalmente infantil» e, quanto aos contratos atualmente em vigor, garantiu que «estão com seus desembolsos em dia».

Ao que tudo indica, a media é uma retaliação a classe artística e a parte da imprensa, por conta das críticas feitas ao governo Bolsonaro.

Em 2018, a Petrobras investiu em cultura e imprensa pela marca quase R$ 160 milhões. Hoje, a estatal tem contratos ativos que somam R$ 3,5 bilhões. O corte pode afetar contratos como os da companhia de teatro Galpão, de Minas Gerais, da Companhia de Dança Deborah Colker, do Rio de Janeiro, e do Festival de Cinema do Rio. A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo também recebe, atualmente, patrocínio da estatal.

Brasil 247

Más notas sobre el tema