Bolsonaro confirmó siete ministros de los cuáles dos son militares
Os ministros do presidente Jair Bolsonaro
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) já definiu sete ministros integrantes do futuro governo:
Onyx Lorenzoni (Casa Civil)
Paulo Guedes (Economia)
General Augusto Heleno (Segurança Institucional)
Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia)
Sérgio Moro (Justiça)
Tereza Cristina (Agricultura)
General Fernando Azevedo e Silva (Defesa)
Onyx Lorenzoni (Casa Civil)
O médico veterinário de 64 anos terá um dos principais postos da Esplanada dos Ministérios. Ele está no 4º mandato consecutivo como deputado federal e foi reeleito com 183.518 votos.
Em 2016, Onyx foi relator na Câmara do pacote de medidas de combate à corrupção e fez mudanças no texto apresentado no plenário, descumprindo acordo com os demais parlamentares, o que gerou diversas críticas a ele.
No ano passado, admitiu ter recebido R$ 100 mil em caixa 2 da empresa JBS para pagar dívidas de campanha de 2014. O deputado alegou que, na ocasião, não tinha como declarar o valor na Justiça Eleitoral.
Paulo Guedes (Economia)
O economista de 69 anos vai assumir um superministério, que reúne Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio.
De perfil liberal, Paulo Guedes defende a menor participação possível do Estado na economia.
Nascido no Rio de Janeiro, Guedes se formou em economia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e fez mestrado e doutorado na Universidade de Chicago (EUA). Ele nunca teve cargo público e fez fortuna no mercado financeiro.
Sérgio Moro (Justiça)
O juiz de 46 anos ganhou projeção nacional ao julgar processos da Operação Lava Jato na 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba.
No governo, assumirá o ministério que reunirá as pastas da Justiça e da Segurança Pública. Será responsável, por exemplo, pela Polícia Federal, pelo Departamento Penitenciário Nacional e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Nascido em Maringá (PR), Sérgio Moro formou-se em direito pela Universidade Estadual de Maringá e tem mestrado pelo Universidade Federal do Paraná. É juiz federal há 22 anos.
General Augusto Heleno (Segurança Institucional)
O militar de 71 anos chegou a ser cotado para vice na chapa, mas vai assumir a pasta da Defesa.
Na reserva desde 2011, o general comandou a missão de paz das Nações Unidas no Haiti, foi comandante militar da Amazônia e chefiou o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército.
Antes de definir que iria para o Gabinete de Segurança Institucional, o general Heleno foi anunciado no Ministério da Defesa. Será o novo responsável pela área de inteligência do governo, pela segurança pessoa do presidente da República e pela prevenção de crises.
Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia)
Ele ficou conhecido no Brasil e no mundo como o primeiro e único astronauta brasileiro a ir para o espaço. Foi aviador, piloto de caça e seguiu carreira militar, chegando ao posto de tenente-coronel.
Atualmente na reserva, Marcos Pontes nasceu em São Paulo, em 1963, tem mestrado em Engenharia de Sistemas e é engenheiro Aeronáutico.
Segundo o site do tenente-coronel, ele também já foi embaixador das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial.
Tereza Cristina (Agricultura)
Atual presidente da Frente Parlamentar Agropecuária do Congresso Nacional, conhecida como a bancada ruralista, Tereza Cristina foi indicada pela FPA para o cargo. Ela é engenheira agrônoma e empresária.
No Mato Grosso do Sul, ocupou o cargo de gerente-executiva em quatro secretarias: Planejamento, Agricultura, Indústria, Comércio e Turismo. Também exerceu os cargos de diretora-presidente da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e diretora-presidente da Empresa de Gestão de Recursos Minerais.
No Congresso, Tereza Cristina foi uma das principais defensoras do projeto que muda as regras no registro de agrotóxicos. A futura ministra está no primeiro mandato como deputada e, durante a campanha eleitoral, manifestou apoio à candidatura de Bolsonaro à Presidência.
«Puede ser un gay», dijo Bolsonaro sobre el futuro canciller de su gobierno
Bolsonaro, que asumirá el primero de enero próximo, dijo que el miércoles puede anunciar al futuro canciller, lo que todo indica es que será alguien «de la casa», es decir, de la carrera diplomática.
El presidente electo de Brasil, Jair Bolsonaro, afirmó este martes que también «puede ser un gay» el futuro ministro de Relaciones Exteriores de su gobierno, al ser consultado sobre si había decidido entre un hombre o una mujer para comandar el Palacio de Itamaraty.
Preguntado por un periodista si será un hombre o una mujer, el ultraderechista, famoso por sus frases homofóbicas, respondió: «Puede ser un gay también».
La prensa local apuntó que un candidato es el ex embajador en Corea del Sur Luis Andrade Serra y que el otro es el diplomoático retirado José Graça Lima, ex representante permanente ante la Unión Europea.
BARROSO DÁ 3 DIAS PARA BOLSONARO EXPLICAR ‘INCONSISTÊNCIAS’ EM CONTAS
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luís Roberto Barroso intimou nesta terça-feira (13) a campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro a prestar esclarecimentos, em até três dias, sobre 23 «inconsistências» na prestação de contas dele apresentada na última sexta (9). As supostas irregularidades foram apontadas por técnicos da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada nesta segunda-feira (12), entre os problemas listados pela equipe de análise de prestação de contas, estão inconsistências entre dados informados pela campanha e aos registrados em órgãos oficiais, o descumprimento de prazos para informe à Justiça Eleitoral de receitas e o recebimento de doações de fontes vedadas.
Relator no TSE das contas de campanha, Barroso terá de submeter o procedimento a julgamento no plenário do TSE, mas ainda não há data marcada para a Corte analisar o caso.
A diplomação de Bolsonaro está marcada para o dia 10 de dezembro, mas, para receberem o diploma os candidatos eleitos precisam estar com o registro de candidatura deferido e as contas de campanha julgadas – não necessariamente aprovadas.
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