Recrear el Museo a través de fotografías

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Luego que la mayor parte del acervo del Museo Nacional de Brasil se perdiera tras el
incendio que sufrió el pasado domingo, diferentes personas comenzaron a compartir las fotos que tenían de lo que allí habían visto, como modo de recuperar la memoria de lo que el fuego arrasó en pocas horas.

Rápidamente investigadores, historiadores, media activistas y personas vinculadas a los museos en todas partes del mundo comenzaron a organizarse para recrear el espacio y el acervo del Museo Nacional de Brasil.

Una manera de participar, para quienes no tienen acceso a archivos profesionales, es compartir las fotos con el hashtag #mnrio, que se creó para facilitar el rastreo de fotografías.
 

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O @xrbrhub , hub de realidade estendida, se organiza para reconstruir, virtualmente, o Museu Nacional. A ideia é reproduzir com tecnologias imersivas itens do acervo para visitas usando a #realidadevirtual – incluindo a simulação em 3D do fóssil Luzia, o crânio humano mais antigo já encontrado no Brasil, que está pronta. Pela hashtag #MNRio pode-se compartilhar imagens pessoais feitas no museu em em seu entorno. “Não vamos deixar morrer o que já perdemos”, diz Anesio Neto, do XRBR, que apresentará o projeto ao Ministério da Cultura e pede que todo mundo compartilhe imagens por meio da #MNRio ?Por Maria Fortuna para o jornal O Globo (04/09/2018 09:00) . . . #museunacionalrj #museunacionalufrj #virtualreality #realidadeaumentada

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#mnrio

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#fim #rio #MNrio #mnrio

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#MNRio

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#mnrio

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Um dos elementos de maior valor é o mais antigo fóssil humano encontrado no Brasil, batizada de Luzia, parte da coleção de Antropologia Biológica. Achado em Lagoa Santa, em Minas Gerais, em 1974, trata-se de uma mulher que morreu entre os 20 e os 25 anos de idade e foi uma das primeiras habitantes do país. Também exposto no saguão do museu está o maior meteorito já encontrado no Brasil, o Bendegó, com 5,36 toneladas. A rocha é oriunda de uma região do Sistema Solar entre os planetas Marte e Júpiter e tem cerca de 4,56 bilhões de anos. O meteorito foi achado em 1784, em Monte Santo, no Sertão da Bahia. Na época do achado era o segundo maior do mundo. Atualmente, ocupa a 16ª posição. A pedra espacial integra a coleção do Museu Nacional desde 1888. #luto #museu #museunacional #MNRio

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