Elecciones en Brasil: Haddad propone una integración »más radical» del Mercosur
Haddad apuesta por una integración «más radical» del Mercosur
Fernando Haddad, sucesor de Luiz Inácio Lula da Silva como candidato del Partido de los Trabajadores (PT) a la presidencia de Brasil, propondrá una integración «más radical» del Mercosur si vence los comicios de octubre, los cuales permanecen totalmente indefinidos a menos de un mes de su celebración.
El nuevo abanderado del PT consideró hoy que la crisis que atraviesan Brasil y Argentina, dos de los socios del Mercosur, supone una oportunidad para implementar una política de integración «más fuerte» en el bloque, compuesto también por Uruguay y Paraguay.
«Esas crisis son una gran oportunidad para el Mercosur. Cuando hay poco que perder se toman decisiones más osadas», resaltó Haddad en una entrevista que concedió a corresponsales extranjeros en Sao Paulo dos días después de asumir oficialmente la candidatura de la formación de izquierdas.
Desde la cárcel, el expresidente Lula, preso por corrupción, ungió este martes a Haddad como candidato a la presidencia después de ser vetado por la justicia electoral de disputar las elecciones del próximo 7 de octubre, las más inciertas en las últimas décadas.
Haddad consideró que la inhabilitación del político más carismático de Brasil supone un «trauma», pero se mostró confiado en poder capitalizar el apoyo de Lula, quien las últimas encuestas demoscópicas tenía un 40% de intención de voto.
El exalcalde de Sao Paulo, con un 8% de apoyos, afirmó no estar preocupado con la posible transferencia de los votos de Lula hacia otros candidatos de izquierda, como el laborista Ciro Gomes, y confió en el programa del Partido de los Trabajadores para conquistar a los electores.
Gomes, con un 11% del favoritismo, endureció hoy el discurso contra Haddad, con quien compite en el terreno de la izquierda, y subrayó que al delfín político de Lula le falta «garra» para enfrentar el difícil momento que vive el país.
«Haddad es una excelente persona, una persona de bien, tengo por él un gran afecto, gran estima y gran respeto, pero él no conoce Brasil, no tiene experiencia, no tiene la garra necesaria en este momento difícil», aseguró el candidato por el Partido Democrático Laborista (PDT).
Gomes, quien pasó a ser el segundo favorito en los sondeos tras el veto a Lula, subrayó que a Haddad le falta brío para asumir un momentos en el que el país «se ve amenazado por un fenómeno protofascista», en una referencia al ultraderechista Jair Bolsonaro, que lidera las encuestas con el 26% de las intenciones de voto.
Bolsonaro se encuentra hospitalizado desde la pasada semana tras ser apuñalado durante un acto de campaña en la ciudad de Juiz de Fora y su estado de salud ha agravado la incertidumbre en Brasil.
El abanderado del Partido Social Liberal (PSL), polémico por algunas declaraciones homofóbicas, racistas y machistas, fue operado de emergencia la noche del miércoles por una complicación en el intestino, pero su evolución clínica es «estable», de acuerdo con el último boletín médico.
Bolsonaro, capitán de la reserva del Ejército, tendría asegurado un lugar en la segunda vuelta de las elecciones, que se celebraría si ningún candidato supera el 50% de los votos, pero perdería contra la mayoría de sus posibles adversarios: Ciro Gomes, la ecologista Marina Silva, que en la primera vuelta tiene el 9%, y el socialdemócrata Geraldo Alckmin (9%).
El candidato de ultraderecha, según las encuestas, sólo tendría posibilidad de victoria frente a Haddad, quien hoy atribuyó el ascenso de la ultraderecha en diversos países del mundo al «fracaso» del proyecto neoliberal.
Dos días después de asumir el testigo de Lula, el también exministro de Educación detalló algunos puntos de su plan de Gobierno en caso de vencer los comicios y apostó por la «retomada del diálogo» para «establecer un ambiente institucional sobrio».
En materia económica, apuntó la reforma tributaria y bancaria como una prioridad en un eventual Gobierno, mientras que en política exterior dijo que reforzará los acuerdos laterales y multilaterales.
Haddad aposta em integração mais radical do Mercosul
Substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato do PT nas eleições de outubro, Fernando Haddad irá propor uma integração mais radical do Mercosul se vencer o pleito.
O ex-prefeito de São Paulo avaliou nesta quinta-feira que a crise atravessada por Brasil e Argentina, dois dos membros do Mercosul ao lado de Uruguai e Paraguai, representa uma oportunidade para implementar uma política de integração mais forte no bloco.
«Essas crises são uma grande oportunidade para o Mercosul. Quando há pouco a perder, tomamos decisões mais ousadas», ressaltou Haddad em entrevista concedida a correspondentes estrangeiros em São Paulo, dois dias depois de assumir oficialmente a candidatura.
Da prisão, Lula escolheu Haddad como o candidato à presidência do PT após ser vetado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de disputar as eleições do próximo dia 7 de outubro.
Haddad afirmou que a situação de Lula representa um trauma, mas disse estar confiante de que conseguirá capitalizar o apoio do ex-presidente, que liderava as pesquisas com cerca de 30% dos votos.
O ex-ministro, porém, afirmou não estar preocupado com a possível transferência de votos para outros candidatos da esquerda, como Ciro Gomes (PDT), e ressaltou que confia no programa do PT para conquistar os eleitores.
Ciro já reagiu à entrada de Haddad na disputa e elevou o tom das críticas ao adversário, afirmando que falta garra ao escolhido de Lula para enfrentar o momento difícil atravessado pelo país.
«Haddad é uma excelente pessoa, uma pessoa de bem, tenho por ele um grande afeto, grande estima e grande respeito, mas ele não conhece o Brasil, não tem a experiência, não tem a garra necessária neste momento difícil», afirmou Ciro.
Segundo colocado nas duas últimas pesquisas realizadas por Ibope e Datafolha, ainda que empatado tecnicamente com Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSBD) e o próprio Haddad, Ciro afirmou que falta brio ao petista para assumir o Brasil em um momento em que o país é ameaçado por um «fenômeno protofascista», em referência ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), líder em intenção de votos.
Bolsonaro está hospitalizado desde a semana passada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após ser esfaqueado em um ato de campanha na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.
Apesar de ter lugar praticamente garantido no segundo turno, Bolsonaro perderia contra a maioria de seus possíveis adversários nos cenários testados pelas pesquisas. Haddad, ainda sem ter a candidatura oficializada, era o único batido pelo deputado federal.
Haddad atribuiu a ascensão da extrema-direita em diversos países do mundo, inclusive no Brasil, ao «fracasso do projeto neoliberal».
Dois dias depois de assumir a candidatura, o também ex-ministro de Educação detalhou alguns pontos de seu plano de governo e apostou na retomada do diálogo para estabelecer um «ambiente institucional sóbrio». Na economia, Haddad indicou as reformas tributária e bancária como prioridades. Já na política externa, o petista disse que reforçará acordos bilaterais e multilaterais.
Em ato na Grande SP, Haddad vira «Luiz Fernando Haddad Lula da Silva»
Em seu primeiro corpo a corpo com eleitores depois de formalizado como candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad virou «Luiz Fernando Haddad Lula da Silva» durante ato nesta quinta-feira (13) em Carapicuíba, na Grande São Paulo.
A união dos nomes foi promovida pelo locutor do ato, reforçando a tônica da campanha petista, que busca a todo custo convencer o eleitorado que Lula e Haddad são uma coisa só.
Vestindo uma camisa vermelha com o rosto de Lula estampado, Haddad caminhou por um calçadão de Carapicuíba vazio, apesar do horário comercial. O candidato parou em algumas lojas para cumprimentar eleitores, sempre cercado por militantes e candidatos do PT e do PCdoB.
De lá, Haddad seguiu para o calçadão da vizinha Osasco, onde a recepção foi mais numerosa e calorosa, despertando a curiosidade dos trabalhadores do comércio local. Ao lado de Manuela D’Ávila (PCdoB), candidata a vice; do ex-prefeito de Osasco Emídio de Souza (PT), candidato a deputado estadual; e do presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, protagonizou uma cena típica de campanha eleitoral na rua: parou para comer em uma das inúmeras barracas de cachorro-quente do calçadão.
Alguns metros adiante, nova parada, desta vez para cantar «Asa Branca», de Luiz Gonzaga, ao lado de uma dupla de sanfoneiros e puxar um coro em apoio a Lula.
Ao longo da caminhada, militantes reclamaram de não conseguir chegar perto para tirar fotos com o candidato, que andou o tempo todo cercado por um cordão humano de seguranças.
«Eu quero ver quem é esse Haddad», disse em voz alta uma senhora que passava pelo calçadão, de celular em punho.
A presença de seguranças em torno de Haddad foi mais ostensiva do que em compromissos públicos realizados pelo petista antes de ele ser confirmado como candidato do partido, o que aconteceu na terça (11). No fim do percurso, quando parou para falar com a imprensa, Haddad foi perguntado se vestia um colete à prova de balas.
«Quer que eu mostre minha barriga tanquinho para você?», respondeu, em tom de brincadeira.
Haddad discursou nas duas cidades, deixando clara a estratégia de convencimento do eleitorado: lembrar que foi escolhido por Lula como candidato; que foi ministro da Educação de Lula; e que falta pouco tempo para o primeiro turno.
«Lula disse: toma a tocha na tua mão e diz pro povo que você me representa, e eu represento você», disse Haddad de cima de um trio elétrico em Carapicuíba, onde também falou de creches construídas na cidade com apoio do Ministério da Educação na sua gestão.
Nas duas cidades, o candidato foi apresentado por ex-prefeitos que agora disputam vagas de deputado estadual, Sérgio Ribeiro (Carapicuíba) e Emídio de Souza (Osasco). Os dois locais já foram fortes redutos petistas. Ribeiro teve dois mandatos como prefeito (2009-2016), assim como Emídio (2005-2012) — desempenho que não se repetiu nas duas últimas eleições municipais, em 2016.
Nas eleições presidenciais de 2014, Dilma perdeu para Aécio Neves (PSDB) no segundo turno em Osasco e Carapicuíba, ao contrário de 2010, quando superou José Serra (PSDB).
Haddad encara o desafio de se tornar conhecido da maior parte do eleitorado como o candidato de Lula a tempo do primeiro turno. No Ibope de terça (11), ele teve 8% das intenções de voto, embolado com mais três candidatos no segundo lugar.
Amanhã, o concorrente petista faz campanha no Centro do Rio e dá entrevista ao «Jornal Nacional», da TV Globo. No sábado, visita as cidades de Vitória da Conquista e Jequié, ambas no interior da Bahia, ao lado do governador baiano Rui Costa, candidato à reeleição.
Críticas de Ciro
Em entrevista em Osasco, Haddad não quis rebater a declaração de Ciro Gomes (PDT), com quem disputa o espólio eleitoral de Lula, de que «o Brasil não aguenta uma nova Dilma».
«Nós adotamos uma estratégia, até o final da campanha, de só falar de propostas, só comparar propostas. Então, se você tiver alguma proposta dele que você queira que eu comente, eu comento», respondeu. «Mas esse tipo de ataque pessoal, nós não vamos responder.»
Perguntado sobre a política de preços que adotaria para a Petrobras, Haddad afirmou que o lucro dos acionistas vai ser «respeitado», mas que o governo usará seu poder sobre a companhia para atender o «interesse nacional».
«Nós vamos adotar a política quando a Petrobras atingir o máximo da sua valorização», declarou.
Haddad negou que tenha proposto o gasto das reservas que o governo tem em moeda estrangeira em investimentos. Segundo o candidato, a ideia é «emprestar» 10% das reservas para projetos de energia renovável.
Haddad também propôs a cessão de terrenos federais em regiões metropolitanas para o programa Minha Casa, Minha Vida «onde já tem infraestrutura, para o trabalhador não ter de se deslocar», e a criação de autoridades metropolitanas de transporte urbano como forma de baratear a mobilidade para trabalhadores de baixa renda.
Campanha de Bolsonaro acusa Haddad de desrespeitar TSE
A campanha de Jair Bolsonaro (PSL) acusou o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, de descumprir a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que impugnou a candidatura de Lula e voltou a pedir ao tribunal, nesta quarta-feira, que sejam feitas buscas e apreensões nos comitês da campanha presidencial da coligação do PT, PC do B e Pros. O pedido é para recolher «todo e qualquer» material de campanha que utilizem o nome ou a imagem do ex-presidente Lula, que após a impugnação foi substituído na última terça-feira por Haddad como candidato da coligação.
Para a campanha de Bolsonaro, a utilização do nome e de imagens do ex-presidente, atualmente preso na carceragem da PF em Curitiba onde cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão por sua condenação por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava-Jato, pode «confundir o eleitor».
O pedido inicial de buscas foi protocolado no dia 5 de setembro no TSE e ainda não teve uma manifestação do ministro Carlos Bastide Horbach, responsável pela análise de eventuais irregularidades nas propagandas eleitorais. Diante disso, a campanha de Bolsonaro juntou novas postagens de Haddad em seu perfil oficial no Twitter, no dia 8 deste mês, na qual o ex-prefeito publica fotos de eventos dos quais participou com uma camiseta vermelha com o nome de Lula. Para os advogados Gustavo Bebianno Rocha, Karina de Paula Kufa, Tiago Ayres e Amilton da Silva Kufa, que representam a chapa de Bolsonaro, a postura de Haddad seria uma «afronta» à decisão do TSE que impugnou a candidatura de Lula.
«Como se verifica, o próprio sr. Fernando Haddad utiliza-se de camiseta vermelha com o nome do sr. Luiz Inácio Lula da Silva, com o slogan da campanha, o que só torna ainda mais evidente a ilicitude e necessidade premente de interferência desta Colenda Corte Superior», conclui o pedido encaminhado ao gabinete do ministro Horbach.
Recém oficializado candidato do PT ao Palácio do Planalto, Haddad tem como sua principal estratégia a associação com o nome de Lula, que liderava as pesquisas de intenção de voto até ser proibido pelo TSE de disputar o pleito por estar enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
Candidatos a presidente refazem estratégias de campanha após empate
Com a saída formal do ex-presidente Lula (PT) da campanha e o distanciamento de Jair Bolsonaro (PSL), no primeiro lugar das pesquisas, um bloco de quatro candidatos está empatado na segunda posição. Na tentativa de se desgrudar desse pelotão, Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Geraldo Alckmin (PSDB) reavaliaram as estratégias com o objetivo de conter a potencial ascensão de Fernando Haddad (PT), herdeiro natural dos votos de Lula, a quem sucedeu na eleição.
A pesquisa Ibope divulgada esta semana mostra que 38% dos eleitores admitem votar em Haddad com a indicação do ex-presidente — 23% dizem que “com certeza” farão a opção, enquanto 15% afirmam que “poderiam” apoiar o candidato petista. No Nordeste, a soma chega a 52%.
Para impedir a transferência de votos, adversários de Haddad, que aparece com 8% no cenário geral do Ibope, criaram novas estratégias: de críticas a polarizações entre adversários a escolhas a dedo sobre qual concorrente deve ser atacado.
Além de direcionar seus esforços no Nordeste para tentar tirar de Haddad o maior número possível de votos lulistas, o que já estava fazendo, Ciro aposta na rivalidade entre PT e PSDB. Segundo o presidente do PDT, Carlos Lupi, para conseguir uma vaga no segundo turno, Ciro atacará a polarização entre as siglas que comandaram o Brasil de 1995 até o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. O Sudeste, onde a rejeição ao PT é forte, também receberá a atenção especial de Ciro.
«Não seremos coxinha nem mortadela. Seremos rapadura. Duro, porém doce», afirma Carlos Lupi.
Além disso, como o pedetista já tem um desempenho favorável entre o eleitorado nordestino (lidera com 18%, segundo o Ibope), “não será fácil” para Haddad crescer, diz Lupi. A campanha vê uma oportunidade no enfraquecimento da candidatura de Marina, registrado nas pesquisas.
Na campanha da candidata da Rede, o mote será concentrar as atenções no eleitorado feminino, nordestino e de baixa renda. A avaliação é que esse universo concentra a maior chance de a candidata reverter a queda registrada nas últimas sondagens. Além disso, depois de uma série de eventos fechados, como debates e sabatinas, o comando da campanha avisou que Marina precisa estar mais presente nas ruas, em eventos que a coloquem lado a lado com o eleitor, sobretudo no Norte e Nordeste.
«De 27 dias de campanha, Marina passou só cinco deles em cidades do Norte e do Nordeste», lembrou um interlocutor da Rede.
VOTO ANTIPETISTA
A busca pelo eleitor de Lula, no entanto, esbarra nas próprias críticas que a candidata tem feito ao PT. Na sabatina organizada pelo GLOBO, ela afirmou que Haddad “terá de explicar à sociedade o que aconteceu no Brasil, que era o país do pleno emprego e agora tem 13 milhões de desempregados”.
Já o PT deve continuar investindo nas regiões onde Lula tem maior popularidade. Uma das agendas previstas é uma ida ao interior da Bahia neste fim de semana. Haddad e sua campanha também já definiram que, por ora, não responderão a ataques de Ciro, Marina e Alckmin. Em um eventual segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSL), o petista tentaria angariar o apoio dos três.
«O potencial de crescimento do Haddad existe, mas vai depender da comunicação da campanha, levando em consideração o tempo que falta até o primeiro turno», avalia a diretora-executiva do Ibope, Márcia Cavallari.
A campanha de Alckmin, por sua vez, não briga pelo espólio de Lula e seguirá pelo caminho oposto: o tucano vai reforçar o discurso do voto útil, na tentativa de encarnar a figura do antipetista, hoje mais associada a Bolsonaro. Alckmin adotou o mantra de que o adversário do PSL é um “passaporte para a volta do PT”. O tucano também criticou o fato de o candidato petista ter sido anunciado “em frente a uma penitenciária”, em alusão ao ato que oficializou Haddad. Alckmin ainda incluiu Marina e Ciro nas críticas ao lembrar que os dois foram ministros de Lula.
Os programas eleitorais do PSDB voltarão a ter um tom mais crítico em relação aos seus adversários a partir deste fim de semana. Em uma das conversas durante as reuniões de emergência organizadas em São Paulo, Alckmin ouviu de aliados que não dava para continuar apostando em programas sobre suas propostas e ou sobre a sua biografia.
«A linha é dizer que, se vota no Bolsonaro, vai eleger o PT. E, no caso do outro campo, estamos mostrando que todos são sócios do PT», disse um dirigente da campanha.
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