Lava Jato: el Senado brasileño votará mañana si da luz verde a juicio contra Temer por corrupción

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Semana crucial para el futuro político de Michel Temer en Brasil

Está previsto que el miércoles Diputados analice si da luz verde o rechaza una denuncia de la Procuraduría General de la República en la que Temer fue imputado como miembro de una «asociación delictiva» que cobró sobornos por unos 175 millones de dólares.

Uno de los líderes del gobierno en el Congreso, el diputado Carlos Marún, afirmó estar «seguro» de que el oficialismo va a «derrotar a la conspiración».

Michel Temer analizó la estrategia para abortar el juicio durante una reunión con ministros y diputados realizada ayer por la noche en el Palacio de Alvorada, la residencia oficial en Brasilia.

«Es claro que (juicio) va a ser rechazado, no tengo la menor duda, creo que vamos a tener una victoria más holgada que la que tuvimos en la votación anterior», afirmó el diputado Marún en la mañana de este lunes en entrevista a radio Jovem Pan.

En agosto el Congreso bloqueó una acusación de la Procuraduría en la que Temer fue denunciado por «corrupción pasiva».

La mayoría de los analistas estiman que Temer logrará abortar el enjuiciamiento pero consideraron que esta votación será más polémica que la de agosto.

Esos mismos comentaristas señalaron que Temer puede sufrir un desgaste político considerable en momentos en que su popularidad es de sólo el 3 por ciento y más del 80 por ciento de la opinión pública apoya la realización de un juicio.

Infobae


Mesmo após punição, deputados do PMDB devem votar novamente contra Temer

A punição aplicada pelo PMDB contra os seis deputados do partido que votaram pelo prosseguimento da primeira denúncia contra o presidente Michel Temer, em agosto, não foi suficiente para mudar a posição dos dissidentes.

Nesta quarta-feira (25), eles devem se juntar à oposição e votar outra vez contra o peemedebista no plenário da Câmara, mesmo depois de terem sido suspensos de suas funções partidárias por 60 dias por descumprirem o fechamento de questão do PMDB sobre a denúncia.

Oficialmente, o partido não deve fechar questão para o segundo processo, no qual também estão denunciados os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), ambos do PMDB. A cúpula da legenda entende que não há necessidade de impor uma posição partidária desta vez.

A reportagem do UOL apurou que Celso Pansera (RJ), Jarbas Vasconcelos (PE), Laura Carneiro (RJ), Veneziano Vital do Rêgo (PB) e Vitor Valim (CE) votarão «não» ao parecer do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça da Câmara), na última quarta (18).

Se o relatório do tucano for aprovado, a denúncia será barrada e não seguirá para o STF (Supremo Tribunal Federal), como aconteceu com a primeira, por 263 votos a 227 –com 19 ausências e duas abstenções.

O outro punido em agosto, Sergio Zveiter (RJ), deixou o PMDB um dia depois da suspensão e posteriormente se filiou ao Podemos. Ele foi o relator de parecer contrário a Temer na CCJ, que foi derrotado ainda na comissão.

Zveiter reclamou que a direção do partido praticou «grave discriminação pessoal e política» contra ele ao tentar «interferir e obstruir» sua livre manifestação como deputado federal.

Dentre os 62 deputados que integravam o PMDB na primeira denúncia, barrada no dia 2 de agosto, 52 votaram em acordo com a orientação partidária, três faltaram à sessão e um se absteve de votar –o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (MG).

Essas manifestações beneficiaram Temer, já que a denúncia precisava de 342 votos para prosperar.

Votos

Dois dos cinco punidos que continuam no PMDB declararam seus votos ao UOL. «Voto pela apuração. Qualquer denúncia que ocorrer, eu mantenho a minha tradição, a minha história. É uma questão de princípio minha», afirmou Jarbas Vasconcelos.

«Não sei se o partido vai entender, espero que sim. É uma maneira minha, não posso mudar isso por uma ameaça partidária, seja ela qual for», completou o pernambucano.

Vitor Valim, por sua vez, disse que sua postura será a mesma da passada e que «não teme» votar para investigar Temer. Na votação de agosto, ele declarou que «ninguém está acima da lei».

Para evitar problemas com o partido, os outros peemedebistas firmaram um compromisso com o líder da bancada na Câmara, Baleia Rossi (PMDB-SP), de não falar publicamente sobre a denúncia. Mas a reportagem apurou que os seus votos não serão alterados.

«Deixa eu falar isso para você na quarta-feira. É um compromisso que eu tenho de ficar calada», comentou Laura, às gargalhadas.

UOL

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