Dilma en G-20: pide “combate sin tregua al terrorismo” y llama a la unidad de los Brics

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La presidenta Dilma Rousseff reiteró el domingo en Turquía su repudio a los ataques terroristas ocurridos el viernes en Paris y pidió un combate sin tregua al terrorismo de toda la comunidad internacional.

La mandataria hizo el pedido en la apertura de la reunión de los BRICS, el grupo que reúne a Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica, celebrada al margen de la cumbre del G20.

“Expreso mi más vehemente repudio, que es también de todo el pueblo brasileño, a los actos de barbarie practicados por la organización terrorista Estado Islámico que llevaron muerte y sufrimiento a centenas de personas de varias nacionalidades en París el viernes pasado. Estas atrocidades hacen aún más urgente una acción conjunta de toda la comunidad internacional en el combate sin tregua al terrorismo”, dijo la mandataria brasileña en Antália, Turquía.

Dilma participó de la reunión de los líderes de los BRICS que precedió el inicio de la décima Cumbre del G20, que reúne las principales economías avanzadas y emergentes del mundo.

Dilma envío una carta al presidente francés, François Hollande, en la que expresó solidaridad con el pueblo y el gobierno de Francia y condenó los atentados en forma vehemente.

Los atentados reivindicados por el Estado Islámico dejaron un saldo de al menos 129 muertos y 352 heridos.

Ocho terroristas, siete de ellos suicidas, murieron.

Brasil 247

Presidenta pede união do Brics para redução dos riscos da economia global

A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (16) o compromisso do grupo do Brics, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, a trabalhar pela redução dos riscos “que a economia global continua a enfrentar”. O encontro dos líderes do bloco antecedeu o início da décima Cúpula do G20, que reúne as 20 principais economias avançadas e emergentes do mundo e vai até amanhã (16).

A presidenta ressaltou que, no âmbito do G20, o Brics deve trabalhar para que os países priorizem os investimentos em infraestrutura, a redução da volatilidade dos mercados globais, a necessidade de reforma das instituições financeiras e o combate à pobreza e às desigualdades como temas importante para os países em desenvolvimento.

Dilma destacou que o grupo do Brics teve resultados “muito expressivos” em 2015 com a concretização do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas, que, segundo ela, deve impulsionar a ampliação da agenda de cooperação e a consolidação da parceria econômica do bloco.

A presidenta ressaltou ainda que o Brics “continuará a ser uma força positiva para a retomada do crescimento global nos próximos anos” e reiterou o empenho de tornar realidade os compromissos da reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI), assumidos em 2010, “em prol de uma governança econômico-financeira global mais equilibrada e representativa, com maior participação dos países emergentes e em desenvolvimento”.

EBC

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