Maduro, Dilma y Bachelet les abren las puertas a los refugiados sirios

FOR USE AS DESIRED, YEAR END PHOTOS - FILE -In this March 4, 2011 file photo, men from Bangladesh, who used to work in Libya but recently fled the unrest, walk with their belongings alongside a road, as they head to a refugee camp after crossing the Tunisia-Libyan border, in Ras Ajdir, Tunisia. (AP Photo/Emilio Morenatti, File)
470

Venezuela acogerá a 20 mil ciudadanos sirios como medida humanitaria

El presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Nicolás Maduro Moros, informó que la tierra de Bolívar acogerá a 20 mil ciudadanos y ciudadanas sirias que huyen de la guerra impuesta por potencias extranjeras en ese país árabe.

“Le he ordenado a la Vicepresidenta Política, Canciller (Delcy Rodríguez) para que se reúna con la comunidad siria y Venezuela va a acoger a 20 mil compatriotas sirios que están en la diáspora siria, así lo anuncio”, dijo el Jefe de Estado venezolano.

Durante el Consejo de Ministros realizado en el Palacio de Miraflores, transmitido pro Venezolana de Televisión, el Mandatario Nacional aseveró que con esta medida humanitaria Venezuela da un gesto de paz al mundo.

“Quiero que vengan 20 mil sirios, familias sirias a nuestra patria venezolana, a compartir esta tierra de paz, a esta tierra de Cristo, a esta tierra de Bolívar a trabajar con nosotros y a contribuir con su amor y su canto a Dios a contribuir con el desarrollo de esta tierra árabe”, subrayó.

Afirmó que a la humanidad no la van a salvar los bombardeos “humanitarios” que han destruido a los pueblos de Irak, Libia y Siria, ni el terrorismo inducido y financiado por los agentes del poder imperial del mundo. “A la humanidad la va a salvar la solidaridad, el amor, la va a salvar el compartir un proyecto humano”, concluyó.

Correo del Orinoco

Dilma: Brasil «está de braços abertos» para receber refugiados

A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (7), em mensagem gravada para as redes sociais, que, mesmo vivendo momento de dificuldades, o Brasil está “de braços abertos” para receber refugiados. A presidenta mencionou o garoto sírio Aylan Kurdi, 3 anos, que se afogou após tentar fazer a travessia por mar para a Turquia com a família. Segundo Dilma, a imagem do menino morto em uma praia “comoveu a todos e deixou um desafio para o mundo”.

“Mesmo em momentos de dificuldade, de crise como estamos passando, teremos nossos braços abertos para acolher os refugiados. Aproveito para reiterar a disposição do governo para receber os que, expulsos de suas pátrias, para aqui queiram vir viver, trabalhar e contribuir para a prosperidade e a paz do Brasil”, declarou a presidenta em mensagem liberada pelo Palácio do Planalto, logo após o desfile de 7 de Setembro. Dilma disse ainda que o Brasil foi formado por povos de diversas origens.

A presidenta voltou a dizer que o país irá superar a crise interna que atravessa. “Sei que é minha responsabilidade apresentar caminhos e soluções para fazer a travessia que deve ser feita”, declarou.

Para Dilma, as dificuldades e os desafios econômicos “resultam de um longo período em que o governo entendeu que deveria gastar o que fosse preciso para garantir o emprego e a renda do trabalhador, a continuidade dos investimentos e dos programas sociais”.

A presidenta disse que os problemas também devem ser atribuídos à crise econômica externa. “Nossos problemas também vieram lá de fora e ninguém que seja honesto pode negar isso. Está visível que a situação em muitas partes do mundo voltou a se agravar”, afirmou. Dilma disse que “países importantes, parceiros do Brasil, tiveram seu crescimento reduzido”. Segundo a presidenta, alguns remédios para a situação atual podem ser “amargos”, mas são “indispensáveis”. “As medidas que estamos tomando são necessárias para pôr a casa em ordem e reduzir a inflação, por exemplo», declarou.

Dilma Rousseff disse que se houve erros, o que, segundo ela, “é possível”, é necessário superá-los e seguir em frente. Ela pediu união e superação das diferenças pelo bem do país. “Devemos, nessa hora, estar acima das diferenças menores, colocando em segundo plano os interesses individuais ou partidários”, declarou.

Ela disse ainda que nenhuma dificuldade a fará abrir mão da “alma e do caráter” de seu governo, que é a criação de oportunidades iguais para a população.

Dilma defendeu seus governos e os do ex-presidente Lula. “Fomos capazes de tirar milhões de pessoas da pobreza e elevar outros milhões aos padrões de consumo da classe média”, afirmou a presidenta. Ela disse também que o país precisa voltar a crescer para garantir educação de qualidade, mas que o Brasil tem experiências bem-sucedidas. “Acabamos de ganhar o primeiro lugar na Olimpíada Mundial de Conhecimento Técnico, com a participação de mais de 59 países”.

Dilma encerrou a mensagem fazendo referência ao 7 de Setembro que, segundo ela, é a data em que o Brasil honra seus heróis. De acordo com a presidenta, o país deve ser firme “na defesa da maior conquista alcançada e pela qual devemos zelar permanentemente: a democracia e a adoção do voto popular como método único de eleger nossos governantes e representantes”.

EBC

Presidenta Bachelet: «Estamos trabajando para acoger refugiados»

La Presidenta de la República, Michellet Bachelet, reconoció que se encuentra desarrollando un plan para acoger a refugiados sirios.

En el marco del Tefilá, que se realizó en la sinagoga del Círculo Israelita de la comunidad judía en la comuna de Lo Barnechea, la Mandataria enfatizó en la idea de una sociedad chilena más inclusiva y plural.

«Como Gobierno estamos trabajando para acoger un importante número de refugiados, porque entendemos que la tragedia que se está viviendo es una tragedia para la humanidad completa», sostuvo respecto a la situación migratoria internacional.

«Siempre hemos tenido las puertas abiertas para todos quienes, viniendo de lugares muchas veces lejanos, se han avecindado en nuestro país aportando con su historia y su cultura a la construcción de nuestra patria», agregó.

Bachelet enfatizó que esta medida se enmarcará en una línea de acción empática de Chile ante situaciones que en Chile también se vivieron.

«Somos un país que ha sido golpeado por los horrores de la persecución violenta, a aquellos que piensan distinto y que han sufrido por las terribles consecuencias de la violencia institucionalizada entre hermanos», afirmó.

Durante la cita, el presidente de la Comunidad Judía de Chile, León Cohen, le entregó todo su apoyo a la Mandataria ante esta decisión.

24 Horas

Más notas sobre el tema