Rousseff asegura que Brasil volverá a crecer y gremios lanzan manifiesto en apoyo a la mandataria

DF - DILMA/FILLON - POLÕTICA - A presidente Dilma Rousseff e fala ‡ imprensa apÛs reuni„o com o primeiro-ministro da FranÁa, FranÁois Fillon, no Pal·cio do Planalto, em BrasÌlia, nesta quinta-feira. 15/12/2011 - Foto: PEDRO LADEIRA/FRAME/AE
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A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (14) que o Brasil vai voltar a crescer e a inflação será reduzida. Segundo Dilma, o país passa por um momento de travessia que trará resultados positivos. Em cerimônia para entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida 2, em Juazeiro (BA), Dilma reafirmou que a terceira etapa do programa será lançada até o dia 10 de setembro.

“Estamos em uma travessia, e nessa travessia nós vamos fazer dar certo. O Brasil, podem ter certeza, vai voltar a crescer, vai reduzir a inflação.O Minha Casa, Minha Vida 3, vamos lançar até o dia 10 de setembro, e isso significa mais 3 milhões de casas, além das que já entregamos, e daquelas que estão em construção”, disse a presidente.

Dilma também pediu que as pessoas superem os desafios com «luta, otimismo e esperança». Ela afirmou também que «ninguém que olha para a dificuldade e fica com medo vence essa dificuldade».»Nós sabemos que, quando você começa a fazer uma coisa, tem muita gente que olha e fala que não vai dar certo. E esse pessoal do ‘não vai dar certo’ nunca vai conseguir realizar o que deve ser realizado», acrescentou.

A presidente também afirmou que os governos dela e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva devem ser «distinguidos» dos anteriores porque «olharam» para a Bahia e para o Nordeste. «No passado, quando havia seca, havia algumas coisas terríveis. Primeiro, as pessoas tinham problema até para se alimentar, passavam fome. Hoje não tem isso. Porque tem o programa Bolsa Família. E hoje você não vê as pessoas invadindo o supermercado porque não têm o que comer».

Dilma lembrou que a construção de novas moradias, além de beneficiar as famílias que vão receber as residências, gera emprego e renda e movimenta a economia do país. “Vocês estão tendo as casas e também garantiram emprego para muita gente”, concluiu Dilma.

A primeira etapa do Residencial Juazeiro, que foi entregue nesta sexta, contou com investimentos de R$ 88,8 milhões. O empreendimento é destinado a famílias com renda de até R$1,6 mil. São casas sobrepostas e cada unidade é dividida em dois quartos, área de circulação, sala, banheiro, cozinha e área de serviço, com piso cerâmico em todos os ambientes. Cada casa está avaliada em R$ 60 mil.

O condomínio possui infraestrutura interna e externa, com água, esgoto, drenagem, pavimentação, urbanização, iluminação pública, energia elétrica e será servido por transporte público. As famílias beneficiadas também contarão com escola municipal, unidade básica de saúde e centro de referência de assistência social, já em funcionamento, e com capacidade para atender cinco mil famílias.

Além das 1.480 unidades entregues nesta sexta, restam ainda 1.500 unidades a serem entregues em outras duas outras etapas do Residencial Juazeiro, totalizando 2.980 moradias, onde serão investidos R$ 179 milhões. A segunda etapa, com mil casas, está com 98% das obras concluídas, com previsão de entrega ainda este ano. A terceira etapa, com 500 casas, está com 50% das obras adiantadas. A estimativa é beneficiar 12 mil pessoas quando todas as unidades forem entregues.

Jornal do Brasil

Gremios brasileños divulgan manifiesto en defensa de Rousseff

Las principales centrales sindicales de Brasil divulgan hoy un manifiesto de respaldo a la estabilidad institucional, la presidenta Dilma Rousseff y demandan acciones para retomar el crecimiento económico con justicia social.(PLRadio)

Cuentas del gobierno brasileño deben ser votadas por el Congreso
«Es necesario desmontar el panorama político en el que prevalecen los intentos desestabilizadores que se han utilizado como condición para la aplicación de una política económica regresiva y orientada al retroceso político-institucional», señala el documento difundido por los gremios y medios de prensa nacionales.

Bajo el nombre «Llamado al dialogo por la democracia, el crecimiento económico, la inclusión social y el desarrollo nacional», los sindicatos piden a todas las fuerzas del país un compromiso nacional que facilite avanzar hacia la reanimación de la industria, el comercio y la agricultura.

Brasil dio muestras de que es capaz de promover acciones de equidad, bienestar social y calidad de vida para todos, y por ello se requiere rápidamente de inversiones en la actividad productiva para aumentar el empleo, mejorar la distribución de la renta y las políticas sociales, señala el texto del manifiesto.

Estos desafíos requieren de las fuerzas vivas de la sociedad brasileña una posición clara en defensa de la democracia, del calendario electoral, del pleno funcionamiento de los poderes del Estado y la estabilidad institucional, indica la nota firmada por líderes de 12 gremios

Entre los firmantes figuran los presidentes de los gremios Central de Trabajadores de Brasil (CUT), Fuerza Sindical, Central Brasileña de los Trabajadores (CTB), los sindicaros de los Metalúrgicos ABC, de los Comerciantes de Sao Paulo, de los Empleados de Hoteles, de los Trabajadores de la Información, de los Bancarios y de la Construcción Civil, entre otros.

La divulgación del manifiesto ocurre poco después de un encuentro de la mandataria Rousseff con más de mil representantes de movimientos sociales y sindicales, en el cual demandó unidad para rechazar los intentos de sectores de oposición de interrumpir la democracia en esta nación.

Prensa Latina

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