Dilma asegura que “hará todo” por lograr la meta fiscal y recibe el apoyo de Lula
Dilma á Bloomberg: «Farei tudo pela meta fiscal»
«Vamos fazer um grande corte no orçamento deste ano», afirmou a presidente Dilma Rousseff, em entrevista à agência de notícias Bloomberg News; «Vou fazer tudo para cumprir a meta», acrescentou; presidente também afirmou que os cortes de gastos, como o adiamento de algumas despesas e a redução dos custos administrativos, serão responsáveis por uma grande parte dos ajustes necessários para reduzir o déficit orçamentário; o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira que o país está preparado para aumentar mais os impostos se as receitas não forem suficientes; mercado financeiro tem reagido bem ao compromisso de Dilma com o ajuste fiscal
O governo federal vai fazer o que for preciso para cumprir a meta fiscal de 2015, disse a presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira em entrevista à agência Bloomberg News.
«Vamos fazer um grande corte» no orçamento deste ano, afirmou Dilma à agência. «Vou fazer tudo para cumprir» a meta, acrescentou.
Dilma começou seu segundo mandato em janeiro com um esforço concertado para evitar um rebaixamento do rating de crédito depois que anos de gastos não conseguiram estimular o crescimento da economia.
Destacando os desafios que enfrenta, dados divulgados nesta terça-feira mostraram que o déficit primário nos 12 meses até fevereiro ficou em 0,69 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), recorde para as contas públicas e distante da meta de superávit de 1,2 por cento do PIB em 2015.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira que o país está preparado para aumentar mais os impostos se as receitas não forem suficientes para atingir a meta.
Dilma afirmou à Bloomberg que os cortes de gastos, como o adiamento de algumas despesas e a redução dos custos administrativos, serão responsáveis por uma grande parte dos ajustes necessários para reduzir o déficit orçamentário.
Lula: ‘Segundo mandato de Dilma está so començando»
Ex-presidente Lula fez nesta terça (31) um longo discurso em defesa do governo Dilma durante a Plenária Nacional das centrais sindicais e dos movimentos sociais em SP; ele comparou situação atual com o início do seu segundo mandato em 2007; «As manchetes falavam dos cortes que fiz no orçamento, depois de que eu tinha tido queda de popularidade. Em janeiro de 2007 teve a seguinte manchete: ‘Fim do governo Lula’. As manchetes de hoje contra Dilma são mais duras, violentas e mais virulentas do que contra mim. Mas só estamos começando o segundo mandato de Dilma e temos muito a fazer. Então acreditem que Dilma pode terminar melhor do que eu terminei o segundo mandato», afirmou
O ex-presidente Lula fez na noite desta terça-feira (31) um longo discurso sobre o atual momento político durante uma Plenária Nacional das centrais sindicais e dos movimentos sociais em São Paulo. Ele fez uma defesa aguerrida do ajuste fiscal do governo da presidente Dilma Rousseff, comparando situação vivida por Dilma agora com o início do seu segundo mandato em 2007, quando, segundo ele, o governo foi alvo de um forte cerco da oposição e da imprensa.
«As manchetes de 2003 falavam dos cortes que fiz no orçamento, depois o Estadão falou que eu tinha tido primeira queda de popularidade, depois falaram que ‘Lula e Alencar tinha discordado sobre juros’, depois que o ‘governo enfrentava onda de boatos com o dólar e que o PIB estava em zero e prejudicaria a gestão. As mesmas manchetes voltaram em 2007. Dizia: «governo começa sem rumo e envelhecido». Em janeiro de 2007 teve a seguinte manchete «Fim do governo Lula». Em julho de 2007, «Vaias a Lula abrem guerra entre governo e oposição». As manchetes de hoje contra Dilma são mais duras, violentas e mais virulentas do que contra mim. Estamos começando o segundo mandato de Dilma e temos muito a fazer. Então acreditem que Dilma pode terminar melhor do que eu terminei o segundo mandato. Vamos lutar para manter a conquista da democracia neste país», afirmou.
O petista falou ainda sobre os protestos e defendeu o PT e a Petrobras das acusações de corrupção.
Abaixo os principais trechos do discurso:
Terceiro turno – «Não foi uma briga fácil, ganhamos as eleições e parece que foram os nossos adversários. Parece que estamos brigando pelo que já vencemos. Vencemos desde 2002, mas parece que para eles a eleição não termina nunca. Ganhamos as eleições, criamos expectativas, a companheira Dilma fez reuniões de compromissos com todos os setores e ganhamos com uma margem muito apertada, foi a eleição mais difícil. Tivemos que enfrentar a infâmia, a mentira, a agressividade, que começou na Copa, com xingamentos contra ela. E mesmo assim ganhamos as eleições. E as agressões não eram só contra as mulheres, mas contra as conquistas sociais do povo brasileiro. O Frias, da Folha de S. Paulo, disse para mim certa vez: ‘você se engana que vão te deixar ser presidente, os do andar de cima nunca vão deixar você subir a escada». Mas nós subimos. O povo aprendeu o caminho da escada e conquistou direitos que pareciam impossíveis. eles durante toda a campanha tentaram criar confusão para evitar que Dilma tivesse mais um mandato. Ganhamos as eleições assumindo compromissos explícitos. Embora Dilma tenha sido eleita para ser presidente de todos, eles sabem que ela tem compromisso com os mais necessitados, que precisam do Estado, do papel e da interferência do governo».
Manchetes e corrupção – «As manchetes de 2003 falavam dos cortes que fiz no orçamento, depois o Estadão falou que eu tinha tido primeira queda de popularidade, depois falaram que ‘Lula e Alencar tinha discordado sobre juros’, depois que o ‘governo enfrentava onda de boatos com o dólar e que o PIB estava em zero e prejudicaria a gestão. As mesmas manchetes voltaram em 2007. Dizia: «governo começa sem rumo e envelhecido». Em janeiro de 2007 teve a seguinte manchete «Fim do governo Lula». Em julho de 2007, «Vaias a Lula abrem guerra entre governo e oposição». As manchetes de hoje contra Dilma são mais duras, violentas e mais virulentas do que contra mim. Li essas manchetes para tentar explicar umas coisas para vocês. Preciso dizer o que vou dizer: até hoje, nós não fizemos o debate correto sobre a corrupção neste país. A gente achava que não era assunto para nós debatermos. Aqui em São Paulo, a corrupção é crônica historicamente. Aqui em São Paulo se cunhou a frase ‘rouba, mas faz’. E a gente sempre achou que não era um tema nosso. Mas é nosso. Foi o tema que levou Vargas à morte, foi o tema que fez com que eles pensassem em tentar o impeachment contra mim. E é o tema agora. Os 12 anos do nosso governo foram os responsáveis que tiraram o tapeto que cobria a corrupção. Fomos nós que fizemos quase todas as leis contra a corrupção».
Petrobras – «Essa empresa é de alta governança. Se houve corrupção, foi de uma ou outra pessoa que terão que pagar o preço por ter enganado o povo brasileiro. Quero saber se vai ter alguém que vai ter coragem de dizer que o Gabrielli ou o Zé Eduardo Dutra estão envolvidos com corrupção. Essas pessoas conquistaram o direito de andar de cabeça erguida neste país. Não pode aceitar que chame alguém de corrupto porque está de camisa vermelha. Estou dizendo isso porque esse país nunca teve ninguém com a valentia e coragem da presidente Dilma de fazer investigação onde é preciso fazer investigação. Estão transformando a denúncia de corrupção de um bandido condenado há vários anos de prisão que ao fazer uma delação vira herói. Vai para a manchete, não precisa de juiz, a imprensa condena. As pessoas estão sendo agredidas nas ruas, nos restaurantes, sem prova nenhuma. A gente não pode aceitar essa violência contra uma empresa como a Petrobras. Quero dizer aos 86 mil trabalhadores da Petrobras, todos que respeito muito: se alguém fizer merda, vai pagar o preço. Mas o que incomoda os adversários é a lei da partilha, é a lei de conteúdo nacional, é a descoberta do pré-sal. Acho que temos que ter consciência do que eles querem fazer com a Petrobras».
Ajuste fiscal – «A segunda coisa que acho grave neste país é o questionamento que eles estão fazendo à presidente Dilma. Era necessário fazer ajuste. Eu fiz um mais forte do que esse em 2003. Agora ela tinha necessidade de dar uma parada. Como na casa da gente: todo mundo que trabalha recebe em dezembro o décimo terceiro, às vezes férias. No natal, ele esborracha, vai no restaurante, mas chega janeiro, aparece a conta, IPTU, IPVA mais caro, teve aumento da gasolina, energia. Isso não dependeu da Dilma. Nós cometemos equívocos. Porque não se aumentou gasolina desde 2012? Para segurar inflação. A Dilma baixou a energia. Foi 38% de desconto para empresas e 18% para o povo. Mas a gente não esperava a seca que viria sobre o país. Teve que usar as termoelétricas, que é mais cara. Foi um cenário que não dependeu da Dilma. Quando as coisas melhorarem, a Dilma começa a reajustar de novo em favor do povo brasileiro. O sindicato não está contente, o movimento social não está, mas com a Dilma se tem certeza que pode negociar. Se fosse um tucano no governo, nem em Brasília vocês chegariam para negociar»
Protestos – «A Dilma é resultado nosso, tem compromisso nosso, querem tirar ela para tirar o povo do governo. Temos que ir para as ruas muitas vezes. Não é para ficar com raiva contra quem vai para rua contra nós. Fomos para as ruas contra todos eles. É a primeira vez que vão contra nós. A gente precisa ter consciência que nem tudo está certo. Eles têm o direito de reclamar. O que precisamos é fazer o debate político e tentar convencê-los. Eu terminei um mandato com 80% de aprovação em São Paulo e a Dilma já teve 70% de aprovação em São Paulo. Temos que ter essa noção e fazer o debate, não é para ter raiva.»
PT – «Neste país não vou admitir que levantem suspeita de que o PT, o Lula, o Rui são corruptos. Não dá para aceitar ataques contra nós. Não preciso vestir verde e amarelo para dizer que sou brasileiro. Ninguém mexerá na conquista democrática do povo brasileiro que elegeu um operário e uma mulher. Em 2018 vamos para o embate democrático e qualquer brasileiro pode ser presidente da República. Nós aprendemos a respeitar a democracia.»
Segundo mandato de Dilma – «Não deixem de cobrar ao governo, mas não deixem de compreender a diferença entre a luta política e a luta econômica. Estamos começando o segundo mandato de Dilma e temos muito a fazer. Em 2007, no início do nosso segundo governo, falaram que meu governo tinha chegado ao fim. Então acreditem que Dilma pode terminar melhor do que eu terminei o segundo mandato. Vamos lutar para manter a conquista da democracia neste país.»
O ex-presidente Lula fez na noite desta terça-feira (31) um longo discurso sobre o atual momento político durante uma Plenária Nacional das centrais sindicais e dos movimentos sociais em São Paulo. Ele fez uma defesa aguerrida do ajuste fiscal do governo da presidente Dilma Rousseff, comparando situação vivida por Dilma agora com o início do seu segundo mandato em 2007, quando, segundo ele, o governo foi alvo de um forte cerco da oposição e da imprensa.
«As manchetes de 2003 falavam dos cortes que fiz no orçamento, depois o Estadão falou que eu tinha tido primeira queda de popularidade, depois falaram que ‘Lula e Alencar tinha discordado sobre juros’, depois que o ‘governo enfrentava onda de boatos com o dólar e que o PIB estava em zero e prejudicaria a gestão. As mesmas manchetes voltaram em 2007. Dizia: «governo começa sem rumo e envelhecido». Em janeiro de 2007 teve a seguinte manchete «Fim do governo Lula». Em julho de 2007, «Vaias a Lula abrem guerra entre governo e oposição». As manchetes de hoje contra Dilma são mais duras, violentas e mais virulentas do que contra mim. Estamos começando o segundo mandato de Dilma e temos muito a fazer. Então acreditem que Dilma pode terminar melhor do que eu terminei o segundo mandato. Vamos lutar para manter a conquista da democracia neste país», afirmou.
O petista falou ainda sobre os protestos e defendeu o PT e a Petrobras das acusações de corrupção.
Abaixo os principais trechos do discurso:
Terceiro turno – «Não foi uma briga fácil, ganhamos as eleições e parece que foram os nossos adversários. Parece que estamos brigando pelo que já vencemos. Vencemos desde 2002, mas parece que para eles a eleição não termina nunca. Ganhamos as eleições, criamos expectativas, a companheira Dilma fez reuniões de compromissos com todos os setores e ganhamos com uma margem muito apertada, foi a eleição mais difícil. Tivemos que enfrentar a infâmia, a mentira, a agressividade, que começou na Copa, com xingamentos contra ela. E mesmo assim ganhamos as eleições. E as agressões não eram só contra as mulheres, mas contra as conquistas sociais do povo brasileiro. O Frias, da Folha de S. Paulo, disse para mim certa vez: ‘você se engana que vão te deixar ser presidente, os do andar de cima nunca vão deixar você subir a escada». Mas nós subimos. O povo aprendeu o caminho da escada e conquistou direitos que pareciam impossíveis. eles durante toda a campanha tentaram criar confusão para evitar que Dilma tivesse mais um mandato. Ganhamos as eleições assumindo compromissos explícitos. Embora Dilma tenha sido eleita para ser presidente de todos, eles sabem que ela tem compromisso com os mais necessitados, que precisam do Estado, do papel e da interferência do governo».
Manchetes e corrupção – «As manchetes de 2003 falavam dos cortes que fiz no orçamento, depois o Estadão falou que eu tinha tido primeira queda de popularidade, depois falaram que ‘Lula e Alencar tinha discordado sobre juros’, depois que o ‘governo enfrentava onda de boatos com o dólar e que o PIB estava em zero e prejudicaria a gestão. As mesmas manchetes voltaram em 2007. Dizia: «governo começa sem rumo e envelhecido». Em janeiro de 2007 teve a seguinte manchete «Fim do governo Lula». Em julho de 2007, «Vaias a Lula abrem guerra entre governo e oposição». As manchetes de hoje contra Dilma são mais duras, violentas e mais virulentas do que contra mim. Li essas manchetes para tentar explicar umas coisas para vocês. Preciso dizer o que vou dizer: até hoje, nós não fizemos o debate correto sobre a corrupção neste país. A gente achava que não era assunto para nós debatermos. Aqui em São Paulo, a corrupção é crônica historicamente. Aqui em São Paulo se cunhou a frase ‘rouba, mas faz’. E a gente sempre achou que não era um tema nosso. Mas é nosso. Foi o tema que levou Vargas à morte, foi o tema que fez com que eles pensassem em tentar o impeachment contra mim. E é o tema agora. Os 12 anos do nosso governo foram os responsáveis que tiraram o tapeto que cobria a corrupção. Fomos nós que fizemos quase todas as leis contra a corrupção».
Petrobras – «Essa empresa é de alta governança. Se houve corrupção, foi de uma ou outra pessoa que terão que pagar o preço por ter enganado o povo brasileiro. Quero saber se vai ter alguém que vai ter coragem de dizer que o Gabrielli ou o Zé Eduardo Dutra estão envolvidos com corrupção. Essas pessoas conquistaram o direito de andar de cabeça erguida neste país. Não pode aceitar que chame alguém de corrupto porque está de camisa vermelha. Estou dizendo isso porque esse país nunca teve ninguém com a valentia e coragem da presidente Dilma de fazer investigação onde é preciso fazer investigação. Estão transformando a denúncia de corrupção de um bandido condenado há vários anos de prisão que ao fazer uma delação vira herói. Vai para a manchete, não precisa de juiz, a imprensa condena. As pessoas estão sendo agredidas nas ruas, nos restaurantes, sem prova nenhuma. A gente não pode aceitar essa violência contra uma empresa como a Petrobras. Quero dizer aos 86 mil trabalhadores da Petrobras, todos que respeito muito: se alguém fizer merda, vai pagar o preço. Mas o que incomoda os adversários é a lei da partilha, é a lei de conteúdo nacional, é a descoberta do pré-sal. Acho que temos que ter consciência do que eles querem fazer com a Petrobras».
Ajuste fiscal – «A segunda coisa que acho grave neste país é o questionamento que eles estão fazendo à presidente Dilma. Era necessário fazer ajuste. Eu fiz um mais forte do que esse em 2003. Agora ela tinha necessidade de dar uma parada. Como na casa da gente: todo mundo que trabalha recebe em dezembro o décimo terceiro, às vezes férias. No natal, ele esborracha, vai no restaurante, mas chega janeiro, aparece a conta, IPTU, IPVA mais caro, teve aumento da gasolina, energia. Isso não dependeu da Dilma. Nós cometemos equívocos. Porque não se aumentou gasolina desde 2012? Para segurar inflação. A Dilma baixou a energia. Foi 38% de desconto para empresas e 18% para o povo. Mas a gente não esperava a seca que viria sobre o país. Teve que usar as termoelétricas, que é mais cara. Foi um cenário que não dependeu da Dilma. Quando as coisas melhorarem, a Dilma começa a reajustar de novo em favor do povo brasileiro. O sindicato não está contente, o movimento social não está, mas com a Dilma se tem certeza que pode negociar. Se fosse um tucano no governo, nem em Brasília vocês chegariam para negociar»
Protestos – «A Dilma é resultado nosso, tem compromisso nosso, querem tirar ela para tirar o povo do governo. Temos que ir para as ruas muitas vezes. Não é para ficar com raiva contra quem vai para rua contra nós. Fomos para as ruas contra todos eles. É a primeira vez que vão contra nós. A gente precisa ter consciência que nem tudo está certo. Eles têm o direito de reclamar. O que precisamos é fazer o debate político e tentar convencê-los. Eu terminei um mandato com 80% de aprovação em São Paulo e a Dilma já teve 70% de aprovação em São Paulo. Temos que ter essa noção e fazer o debate, não é para ter raiva.»
PT – «Neste país não vou admitir que levantem suspeita de que o PT, o Lula, o Rui são corruptos. Não dá para aceitar ataques contra nós. Não preciso vestir verde e amarelo para dizer que sou brasileiro. Ninguém mexerá na conquista democrática do povo brasileiro que elegeu um operário e uma mulher. Em 2018 vamos para o embate democrático e qualquer brasileiro pode ser presidente da República. Nós aprendemos a respeitar a democracia.»
Segundo mandato de Dilma – «Não deixem de cobrar ao governo, mas não deixem de compreender a diferença entre a luta política e a luta econômica. Estamos começando o segundo mandato de Dilma e temos muito a fazer. Em 2007, no início do nosso segundo governo, falaram que meu governo tinha chegado ao fim. Então acreditem que Dilma pode terminar melhor do que eu terminei o segundo mandato. Vamos lutar para manter a conquista da democracia neste país.»