Elecciones en Brasil: Dilma y Marina vuelven a cruzarse por autonomía del Banco Central y Aécio suma a Ronaldo
Para Dilma, Banco Central defendido por Marina é ‘quarto poder’
A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) reafirmou hoje (14), em coletiva à imprensa, que é contra a independência do Banco Central e que isso tornaria o órgão um «quarto poder», como o Executivo, Legislativo e Judiciário.
“Independência é uma coisa, autonomia é outra. Independência é poder. Isso vai soar muito agressivo no ouvido de todo mundo que defende independência. E aí, o quarto poder não pode ser os bancos”.
Já Marina Silva, candidata pelo PSB, voltou a defender sua proposta para o Banco Central. «[Nosso compromisso é] dar continuidade à política de responsabilidade fiscal, de controle de inflação com a meta de inflação estabelecida e fazer um esforço muito grande para evitar que a inflação volte, para que o país possa investir em saúde, educação, segurança publica, no passe livre, na proteção do meio ambiente», teorizou.
Ainda sobre política monetária e o Banco Central independente, a candidata disse que vai manter a meta da inflação em 4,5%, vai diminuir juros e estimular o investimento para “que o país volte a crescer”. Ela esteve em Ceilândia (DF), no começo da tarde de hoje (14) para um comício.
Entrevista
Dilma iniciou a coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada falando sobre o Programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal. Até o final de setembro, disse, 86 mil estudantes receberão bolsas. Mais 14 mil vagas estão abertas e 60 mil estudantes já se candidataram. Ao todo, até o fim de 2014, serão distribuídas 100 mil vagas.
Segundo Dilma, os alunos classificados dentro das vagas este ano e que não conseguirem a bolsa poderão entrar na segunda edição do programa, que também terá 100 mil vagas. Dilma ainda disse que, no futuro, o Ciências sem Fronteiras pode ter um corte por renda.
Continuidades
Durante comíciode Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, a candidata Marina Silva também ressaltou que, se eleita, vai ampliar o Programa Bolsa Família e o Programa Minha Casa, Minha vida. Ela prometeu ainda que vai investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação e que vai levar ensino de tempo integral para todo o Brasil.
Ela também falou a respeito das diferenças religiosas, e que no seu governo vai lutar para que os brasileiros possam “viver de forma respeitosa na diferença, criando uma cultura de paz e não de ódio”.
Promessas
Já o candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, prometeu, em ato de campanha no Rio de Janeiro em que esteve com o ex-jogador Ronaldo Nazário, que pagará uma bolsa no valor de um salário mínimo por mês para garantir a conclusão dos estudos aos cerca de 20 milhões de jovens brasileiros entre 18 e 29 anos que não completaram o ensino fundamental ou o médio. “Eu vou pagar uma bolsa de um salário mínimo para resgatar esses 20 milhões de jovens que não concluíram esse ensino. Eles vão concluir o fundamental e os que quiserem vão concluir o ensino médio e a gente vai qualificar esses caras no curso técnico, que tem a ver com as oportunidades do mercado”.
Marina Silva volta a defender autonomia do Banco Central
A candidata à Presidência da República, Marina Silva (PSB), voltou a defender hoje (14) a autonomia do Banco Central e prometeu investir 10% da arrecadação bruta em saúde. «[Nosso compromisso é] dar continuidada à política de responsabilidade fiscal, de controle de inflação com a meta de inflação estabelecida e fazer um esforço muio grande para evitar que a inflação volte, para que o país possa investir em saúde, educação, segurança publica, no passe livre, na proteção do meio ambiente», disse Marina.
Durante comício no começo da tarde em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, a candidata também ressaltou que, se eleita, vai ampliar o Programa Bolsa Família e o Programa Minha Casa, Minha vida. Ela destacou ainda que vai investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação e que nos seus quatro anos de governo vai levar ensino de tempo integral para todo o Brasil.
No evento, a candidata também disse que vai manter a meta da inflação em 4,5%, vai diminuir juros e estimular o investimento para “que o país volte a crescer”.
Marina também falou a respeito das diferenças religiosas, voltou a ressaltar que o país é laico e que no seu governo vai lutar para que os brasileiros possam “viver de forma respeitosa na diferença, criando uma cultura de paz e não de ódio”.
Ainda na tarde de hoje, Marina vai se reunir na Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio para um debate com indígenas e povos tradicionais.
EX CRACK RONALDO SE INCORPORA A CAMPAÑA DE AÉCIO NEVES
Ronaldo «Fenómeno», como es conocido en Brasil el mayor artillero de la historia de la selección de fútbol del país en mundiales, con la que se coronó en Japón/Corea 2002, se incorporó a la campaña proselitista del candidato a presidente por el Partido de la Social Democracia Brasileña (PSDB), Aécio Neves.
El postulante y senador socialdemócrata y el ex jugador participaron del lanzamiento del libro «Un país llamado favela» en la nueva sede de la Central Única de las Favelas (Cufa), en el barrio de Madureira, en la populosa zona norte de Río de Janeiro.
Ronaldo declaró su apoyo a Aécio Neves tras mantener a través de los medios de comunicación una polémica con la presidenta Dilma Rousseff.
Actualmente empresario vinculado al merketing deportivo, Ronaldo dijo antes de la realización del Mundial de Fútbol en Brasil que se sentía avergonzado por el atraso en las obras para el torneo, lo que generó una respuesta de la mandataria Dilma Rousseff.
«Tengo orgullo de nuestras realizaciones, no tenemos de qué avergonzarnos», señaló la mandataria.
En medio de la polémica, Ronaldo declaró su preferencia política por Aécio: «siempre tuvimos una amistad muy fuerte y ahora voy a apoyarlo. Es mi amigo, confío en él y creo que es una muy buena opción para cambiar a nuestro país», declaró.