Cumbre del Mercosur discutirá en Caracas la agresión de Israel al pueblo palestino

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Cúpula do Mercosul discutirá conflito na Faixa de Gaza

A ofensiva das forças de Israel na Faixa de Gaza será um dos temas em discussão pelos líderes dos cinco países que compõem o Mercado Comum do Sul (Mercosul), na 46ª Cúpula do bloco, terça-feira (29), em Caracas. Segundo o vice-secretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, Antonio Simões, no Fórum de Concertação Política, voltarão a ser discutidos todos os temas internacionais que estão aí.

Simões evitou comentar as declarações do governo de Israel, que criticou a postura do governo brasileiro, que convocou seu embaixador naquele país consultas e emitiu duas notas, em uma semana, considerando inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina.

“Ontem [23] emitimos uma nota e hoje [24] o chanceler [Luiz Alberto] Figueiredo deu uma declaração. Preferiria não comentar, e este não é o tema deste briefing,” disse o embaixador, ao transmitir aos jornalistas informações sobre a Cúpula do Mercosul.

A nota divulgada ontem pelo Itamaraty destaca que o governo brasileiro “condena energicamente o uso desproporcional da força” por Israel na Faixa de Gaza.

Em comunicado à imprensa, o Ministério das Relações Exteriores de Israel, por meio do porta-voz, Yigal Palmor, manifestou “desapontamento” com a convocação do embaixador brasileiro para consultas. “Esta decisão não reflete o nível das relações entre os países e ignora o direito de Israel de se defender. Tais medidas não contribuem para promover a calma e a estabilidade na região. Em vez disso, eles estimulam o terrorismo, e, naturalmente, afetam a capacidade do Brasil de exercer influência”, diz o texto.

No mesmo dia, A alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, Navi Pillay, ressaltou que as violações do direito humanitário internacional no conflito na Faixa de Gaza podem constituir crimes de guerra. A representante da ONU citou como exemplo a destruição de casas e o grande número de civis mortos no conflito, incluindo crianças.

Na nota de quarta-feira, o Ministério de Relações Exteriores também reitera o chamado a um “imediato cessar-fogo” entre as partes. O Itamaraty explica que, diante da gravidade da situação, votou favoravelmente à resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que condena a atual ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza e cria uma comissão internacional para investigar todas as violações e julgar os responsáveis.

Nesta quinta-feira (24), o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, defendeu novamente a posição do governo brasileiro, que considera desproporcional o uso da força por Israel no conflito.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-07/cupula-do-mercosul-discutira-conflito-na-faixa-de-gaza

 

Izquierda centroamericana pedirá a la Cumbre del MERCOSUR romper relaciones con Israel ante la crisis humanitaria en Gaza

El actual ministro dominicano de Políticas de Integración Regional, y secretario general del MIU, Miguel Mejía, confirmó que la propuesta se oficializará el mismo miércoles 29 cuando deliberen los delegados de los países del bloque. Lo hará a través del presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, basados en “la acción criminal e indiscriminada que comete ese país contra la población palestina de Gaza. No hay estadísticas comerciales, ni inversiones, ni flujos de capitales, ni pretexto alguno que justifiquen relaciones estrechas con criminales de guerra que se ceban, a plena luz del día, con la sangre de niños, mujeres, ancianos y no combatientes”, sentenció.

Mejía irá a Caracas antes de la reunión del Mercosur, en tanto se realiza el III Congreso del Partido Socialista Unido de Venezuela del 26 al 28 del corriente, donde está invitado. En la ocasión aprovechará a presentar el pedido a Nicolás Maduro, que deberá llevarlo al MERCOSUR, donde además de anfitrión desde el 29 próximo, será presidente Pro-Tempore, según informa el diario El Nacional, de la capital dominicana.

La más dura de las críticas latinoamericanas a Israel

El MIU, uno de los mayores partidos de la izquierda en la región, emitió un comunicado del que se hace eco su secretario general, que en su calidad de ministro de Estado transmitirá al presidente de Venezuela. En el mismo se afirma que “asombra y preocupa saber que 14 Gobiernos de países latinoamericanos, una región de profundos sentimientos humanitarios, de principios libertarios y solidaridad, demostrados a lo largo de su historia, mantienen Embajadas en Israel, legitimando de esa manera a un ente criminal que con sus desmanes se ha situado fuera del Derecho Internacional”.

Agrega el documento que “Gobiernos que han levantado la bandera de la dignidad nacional, la justicia, la soberanía y la independencia, no pueden mostrarse al lado del Gobierno de Israel, sin que su decoro e integridad sufran heridas profundas e imborrables. Los pueblos latinoamericanos, que vienen del sufrimiento, las luchas por la libertad y la democracia, el derecho a la paz y la justicia, reclaman de esos 14 Gobiernos la inmediata ruptura de relaciones diplomáticas con el Estado sionista y el cese inmediato del crimen que se comete contra el pueblo palestino de Gaza”.

http://www.lr21.com.uy/mundo/1187448-izquierda-centroamericana-pedira-a-la-cumbre-del-mercosur-romper-relaciones-con-israel-ante-la-crisis-humanitaria-en-gaza

 

Ortega condena el «genocidio» cometido por Israel en Gaza

El presidente de Nicaragua, Daniel Ortega, condenó la actual ofensiva de Israel en Gaza, la cual calificó como un «genocidio», y pidió el cese al fuego, informó hoy el Gobierno.

«Condenamos ese genocidio que se está cometiendo contra el pueblo palestino en la franja de Gaza», señaló el mandatario nicaragüense, tras recibir anoche a puertas cerradas, en Managua, a un representante del presidente de la Autoridad Palestina, Mahmud Abás, indicó el Ejecutivo sandinista a través de medios oficiales.

«Se tiene que detener ese genocidio, esa masacre» en la franja de Gaza, abogó el líder sandinista.

Ortega también se solidarizó con el pueblo palestino y recordó que en una ocasión recibió en Nicaragua al histórico líder palestino Yaser Arafat, con quien, dijo, se encontró «muchas veces en aquella tierra».

El mandatario se reunió con Saleh Rafat Saeed Saleh, representante de Abás, quien aseguró que están trabajando «para parar esta masacre».

«Estamos trabajando con todo el mundo, pero lamentablemente Estados Unidos está apoyando a Israel. Estados Unidos impide que salga una resolución del Consejo de Seguridad (de las Naciones Unidas) para parar esta agresión», recalcó el representante palestino.

En 17 días de hostilidades al menos 733 palestinos y 35 israelíes han perdido la vida y se han registrado más de 4.600 heridos palestinos.

http://www.holaciudad.com/ortega-condena-el-genocidio-cometido-israel-gaza-n470597

 

Brasil mantém condenação «a uso desproporcional da força» por Israel em Gaza

O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, defendeu hoje (24) a posição do governo brasileiro que, em nota divulgada ontem (23), condenou “energicamente o uso desproporcional da força” por Israel em conflito na Faixa de Gaza.

“Condenamos a desproporcionalidade da reação de Israel, com a morte de cerca de 700 pessoas, dos quais mais ou menos 70% são civis, e entre os quais muitas mulheres, crianças e idosos. Realmente, não é aceitável um ataque que leve a tal número de mortes de crianças, mulheres e civis», disse o ministro. «E é sobre esse fato que essa nova nota fala”, ressaltou Figueiredo, após participar, em São Paulo, de evento na Fundação Getulio Vargas.

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Israel critica postura do governo brasileiro sobre conflito em Gaza
O ministro lembrou que, na semana passada, o Itamaraty já havia divulgado nota condenando o movimento islâmico Hamas pelos foguetes lançados contra Israel, e também Israel pelo ataque à Faixa de Gaza. “Israel se queixa que, na última nota, não repetimos a condenação que já tínhamos feito. A condenação que já tínhamos feito continua somos absolutamente contrários ao fato de o Hamas soltar foguetes contra Israel. Isso se mantém. Não há dúvida. Não pode haver dúvida disso”, afirmou Figueiredo.

Ele acrescentou que a última nota do Itamaraty não omite nada que foi dito antes. «Ao contrário,a gente pede o cessar-fogo imediato. Cessar-fogo quer dizer o quê? [Cessarem] os ataques das duas partes. Não há cessar-fogo unilateral, não é isso que a gente pede. A gente pede que as duas partes parem os ataques. Isso permanece.”

Figueiredo rebateu ainda afirmação do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, que, segundo o jornal The Jerusalem Post, classificou o Brasil de «anão diplomático», apesar de sua posição econômica e cultural.  “O que eu li é que o Brasil é um gigante econômico e cultural, e é um anão diplomático. Eu devo dizer que o Brasil é um dos poucos países do mundo, um dos 11 países do mundo, que têm relações diplomáticas com todos os membros da ONU [Organização das Nações Unidas]. E temos um histórico de cooperação pela paz e ações pela paz internacional. Se há algum anão diplomático, o Brasil não é um deles, seguramente”, reagiu o chanceler.

Segundo Figueiredo, as declarações do porta-voz da Chancelaria israelense não devem, porém, estremecer as relações de amizade entre os dois países. “Países têm o direito de discordar. E nós estamos usando o nosso direito de sinalizar para Israel que achamos inaceitável a morte de mulheres e crianças, mas não contestamos o direito de Israel de se defender. Jamais contestamos isso. O que contestamos é a desproporcionalidade das coisas”, destacou.

O chanceler também defendeu a posição brasileira assumida no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. O Brasil votou favoravelmente à condenação da atual ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza e à criação de uma comissão internacional para investigar todas as violações e julgar os responsáveis.

“A maioria apoiou, inclusive a América Latina inteira. Nós estamos junto da nossa região e apoiamos, neste caso, uma investigação internacional independente para determinar o que aconteceu, o que está acontecendo. Eu acho razoável haver essa investigação internacional independente, e foi a favor disso que nós nos manifestamos.”

http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-07/brasil-mantem-condenacao-uso-desproporcional-da-forca-por-israel-em

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